Famílias em convívio no Largo do Pombal em Góis
O Largo do Pombal, em Góis, foi palco de uma grande festa da família, no sábado, de forma a assinalar o Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de Maio, e que teve como objectivo “chamar a atenção de todo o mundo, governos, responsáveis por políticas locais, e famílias, para a importância da família”. Esta iniciativa, que contou com a realização de um almoço convívio, seguido de uma tarde recreativa com a actuação do Rancho Folclórico “As Sachadeiras” da Várzea, decorreu no âmbito do projecto “Progredir em Igualdade e Cidadania”, cuja entidade promotora é a Câmara Municipal de Góis e a entidade executora é a Santa Casa da Misericórdia de Góis.
Coube também ao Grupo de Escoteiros 74 de Góis colaborar com este evento, dinamizando algumas actividades e jogos tradicionais ao ar livre, junto da tenda instalada no Largo do Pombal, onde teve lugar o almoço convívio, patrocinado pela junta de freguesia de Góis. Satisfeita com a adesão da população a esta festa da família, a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Góis disse ao RCA NOTICIAS que “é bom promovermos estes encontros entre as famílias”, até porque “cada família faz parte da grande família goiense”.
Considerando esta iniciativa “um espaço de convívio e confraternização”, Helena Moniz realçou que “nos dias que correm não há tempo para estar com os amigos e a família”, sendo o sábado o dia ideal para promover este encontro familiar, uma vez que é a altura em que as pessoas dispõem de mais tempo livre. Segundo a vereadora da autarquia goiense, estes convívios podem inclusivamente contribuir para “reforçar os laços de união e promover o espírito de família que se tem perdido ou que se tem modificado”.
Relativamente aos principais problemas sentidos pelas famílias do concelho de Góis, Helena Moniz explicou que, à semelhança do que acontece no resto do país e do mundo, “a crise é inevitavelmente um factor destabilizador das famílias”, já que se traduz no desemprego e, consequentemente, em carências económicas. “O alcoolismo ainda é um factor negativo que está presente nalgumas famílias”, acrescentou, revelando também que cada vez há menos famílias numerosas, embora “vamos tendo alguns casais novos com três filhos”.
Constatando que “nos tempos que correm todo o tempo é utilizado a trabalhar”, a vereadora da Câmara de Góis frisou que “devemos pensar seriamente em redimensionar os nossos tempos livres e o tempo de trabalho porque possivelmente não estamos no bom caminho”. Segundo Helena Moniz, tendo em conta que hoje em dia as crianças e jovens passam a maior parte do tempo fora do convívio com os pais e com a família, na maioria dos casos já não são transmitidos “os valores da justiça, igualdade, honestidade” porque “não há tempo para transmiti-los”.
Apesar de haver um dia dedicado à família, a vereadora da cultura salientou que “quando organizamos qualquer tipo de evento, seja cultural, musical, teatral, é no sentido em que a família vá assistir a esse programa”. “A ocupação dos tempos livres é algo que deve ser feito no seio da família”, sustentou, referindo ainda que no que respeita às actividades desportivas pretende-se também que “seja incutido nos jovens o espírito de participar e ocupar os tempos livres de uma forma saudável”.
Nesta ocasião, a vereadora da cultura contou que a Câmara Municipal tem por hábito assinalar as datas importantes, destacando que no âmbito do Dia Internacional dos Museus, ontem [hoje], decorreu a abertura ao público da colecção museológica, uma iniciativa que visou “dignificar estas colecções mas também homenagear os doadores que merecem toda a consideração da comunidade goiense”, já que “foi um gesto muito altruísta deixarem os bens pessoais à comunidade”, considerou. Helena Moniz quis prestar também publicamente uma homenagem “ao amigo José Matos Cruz”, antigo vereador do pelouro da cultura que “se tivesse entre nós seria um dia muito feliz para ele porque sempre se debateu para conseguir dar um espaço digno aquelas colecções”, esclareceu.
in www.rcarganil.com
Coube também ao Grupo de Escoteiros 74 de Góis colaborar com este evento, dinamizando algumas actividades e jogos tradicionais ao ar livre, junto da tenda instalada no Largo do Pombal, onde teve lugar o almoço convívio, patrocinado pela junta de freguesia de Góis. Satisfeita com a adesão da população a esta festa da família, a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Góis disse ao RCA NOTICIAS que “é bom promovermos estes encontros entre as famílias”, até porque “cada família faz parte da grande família goiense”.
Considerando esta iniciativa “um espaço de convívio e confraternização”, Helena Moniz realçou que “nos dias que correm não há tempo para estar com os amigos e a família”, sendo o sábado o dia ideal para promover este encontro familiar, uma vez que é a altura em que as pessoas dispõem de mais tempo livre. Segundo a vereadora da autarquia goiense, estes convívios podem inclusivamente contribuir para “reforçar os laços de união e promover o espírito de família que se tem perdido ou que se tem modificado”.
Relativamente aos principais problemas sentidos pelas famílias do concelho de Góis, Helena Moniz explicou que, à semelhança do que acontece no resto do país e do mundo, “a crise é inevitavelmente um factor destabilizador das famílias”, já que se traduz no desemprego e, consequentemente, em carências económicas. “O alcoolismo ainda é um factor negativo que está presente nalgumas famílias”, acrescentou, revelando também que cada vez há menos famílias numerosas, embora “vamos tendo alguns casais novos com três filhos”.
Constatando que “nos tempos que correm todo o tempo é utilizado a trabalhar”, a vereadora da Câmara de Góis frisou que “devemos pensar seriamente em redimensionar os nossos tempos livres e o tempo de trabalho porque possivelmente não estamos no bom caminho”. Segundo Helena Moniz, tendo em conta que hoje em dia as crianças e jovens passam a maior parte do tempo fora do convívio com os pais e com a família, na maioria dos casos já não são transmitidos “os valores da justiça, igualdade, honestidade” porque “não há tempo para transmiti-los”.
Apesar de haver um dia dedicado à família, a vereadora da cultura salientou que “quando organizamos qualquer tipo de evento, seja cultural, musical, teatral, é no sentido em que a família vá assistir a esse programa”. “A ocupação dos tempos livres é algo que deve ser feito no seio da família”, sustentou, referindo ainda que no que respeita às actividades desportivas pretende-se também que “seja incutido nos jovens o espírito de participar e ocupar os tempos livres de uma forma saudável”.
Nesta ocasião, a vereadora da cultura contou que a Câmara Municipal tem por hábito assinalar as datas importantes, destacando que no âmbito do Dia Internacional dos Museus, ontem [hoje], decorreu a abertura ao público da colecção museológica, uma iniciativa que visou “dignificar estas colecções mas também homenagear os doadores que merecem toda a consideração da comunidade goiense”, já que “foi um gesto muito altruísta deixarem os bens pessoais à comunidade”, considerou. Helena Moniz quis prestar também publicamente uma homenagem “ao amigo José Matos Cruz”, antigo vereador do pelouro da cultura que “se tivesse entre nós seria um dia muito feliz para ele porque sempre se debateu para conseguir dar um espaço digno aquelas colecções”, esclareceu.
in www.rcarganil.com
Etiquetas: câmara municipal, góis, misericórdia
10 Comments:
Basta pum basta!!!
Uma geração que consente deixar-se representar por uma Moniz é uma geração que nunca o foi. É um coio d'indigentes, d'indignos e de cegos! É uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero!
Abaixo a geração!
Morra a Moniz, morra! Pim!
Uma geração cultural com uma Moniz a cavalo é um burro impotente!
Uma geração cultural com uma Moniz ao leme é uma canoa em seco!
A Moniz é uma habilidosa!
A Moniz veste-se mal!
A Moniz é Moniz!
Morra a Moniz, morra! Pim!
E a Moniz teve claque! E a Moniz teve palmas! E a Moniz agradeceu!
A Moniz é um camaleão!
Não é preciso disfarçar-se pra se ser salteador, basta escrever como a Moniz! Basta não ter escrúpulos nem morais, nem artísticos, nem humanos! Basta andar com as modas, com as políticas e com as opiniões! Basta usar o tal sorrisinho, basta ser muito delicada, e usar coco e olhos meigos! Basta ser Judas! Basta ser Moniz!
A Moniz é um autómato que deita pra fora o que a gente já sabe o que vai sair... Mas é preciso deitar dinheiro!
A Moniz é o escárnio da consciência!
Se a Moniz é Goiense eu quero ser espanhol!
A Moniz é a vergonha da intelectualidade portuguesa!
A Moniz é a meta da decadência mental!
E ainda há quem não core quando diz admirar a Moniz!
E ainda há quem lhe estenda a mão!
E quem lhe lave a roupa!
E quem tenha dó da Moniz!
E ainda há quem duvide que a Moniz não vale nada, e que não sabe nada, e que nem é inteligente, nem decente, nem zero!
Góis inteiro há-de abrir os olhos um dia - se é que a sua cegueira não é incurável e então gritará comigo, a meu lado, a necessidade que Góis tem de ser qualquer coisa de asseado!
Morra a Moniz, morra! Pim!
Inspirado no: Manifesto Anti- Dantas de Almada Negreiros
Não consigo entender como se pode utilizar a expressão "MORRA".
Isto é um pouco forte de mais para ser um comentário, seja ele dirigido a quem for...
Devia substituir Moniz por Castanheira... seria mais sensato
o ''morra'' tem que ver com o ''acabar'', ''desapareça'' e n com sentido de desejar a morte. Digo eu!!! pelo menos é o que recordo.mas que é forte demais é! eu n tinha coragem de o escrever!!!! afinal a nossa vida não se resume a politica, há uma vida para alem da figura politica. tb n gostei muito. mas se somos adeptos da democracia temos de respeitar quem quer falar. não temos de compreender, apenas deixar que os outros exprimam opiniões. e isso em Gois não tem acontecido. QUem fala é abatido com um pinta do caraças. há muito bufo e então na CMG nem se fala. Anda meio mundo para lixar o outro meio.Clima de terror! enfim, um pouco o que se passa nos meios pequenos...
Rosa Peixeira
Ao Anónimo das 21:47 - tanta raiva! Para quÊ? Também deve ser um(a) daqueles (as) que por Góis nunca fez nada a não ser dizer mal...olhe um conselho enterre-se na sua própria estupidez.
Este evento foi mais um evento made by Fundos do Financiamento Europeu!
Lurdes Castanheira no seu melhor.
E desviar subsidios para a campanha...
Pelos vistos o primeiro comentário é inspirado numa obra de Almada, e a Domestica da CUltura não sabe, aqui esta um bom exemplo da Cultura da Domestica que nem conhece o significado do Manifesto Anti-Dantes de Almada Negreiros.
Qualquer miudo da escola sabe mas a Sr.ª Vereadora da Cultura não sabe...
Pelos visto isto palavras para quê, é domestica e pronto!
É. Gostavas que dissessem o mesmo de ti? Parece-me que não, embora também facilmente se vê que és um vulgar desconhecido, ninguém sabe que existes, nem tu. Daí que seja dificil dizerem tal coisa a teu respeito...
Sou um vulgar desconhecido! Que vagueio nas ruas de Góis, sem querer tachos nem penachos, como a Domestica que nada sabe mas quis e quer tachos e penachos!
Enviar um comentário
<< Home