Arganil vai ter um Destacamento Territorial da GNR
A partir de 2009 vai funcionar em Arganil, onde actualmente apenas existe um posto, um destacamento territorial da GNR que, por sua vez, vai coordenar os cinco postos territoriais de Arganil, Góis, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra e Tábua, passando o destacamento territorial da Lousã a coordenar apenas os postos da Lousã, Miranda do Corvo, Penela e Vila Nova de Poiares. O destacamento territorial da GNR de Arganil foi criado pelo Governo, tendo saído esta informação no dia 16 de Dezembro em Diário da República, na portaria do Ministério da Administração Interna nº 1450/08.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Arganil, a criação deste destacamento territorial em Arganil resultou “de um trabalho que a Câmara tem desenvolvido junto do Ministério da Administração Interna, há cerca de um ano, e com as estruturas da GNR”. “Entendemos que o destacamento territorial da Lousã era demasiado extenso e do ponto de vista operacional era fundamental aproximá-lo da região da Beira Serra”, explicou Ricardo Pereira Alves, congratulando-se porque “o Governo compreendeu os nossos anseios”.
Com este destacamento, “fica reforçado o papel de centralidade de Arganil”, advogou, lembrando que Arganil vai passar a coordenar cinco postos territoriais. “A criação deste destacamento é importante do ponto de vista da segurança de toda a Beira Serra”, constatou o autarca, considerando mesmo que se trata “de uma vitória do concelho de Arganil”. “Teremos outra estrutura operacional, outro tipo de condições”, continuou, alegando que o posto da GNR de Arganil possui condições para acolher este destacamento , e disponibilizando o apoio da autarquia para que “se possam instalar rapidamente e cumprir a sua função”.
Em declarações aos jornalistas, o tenente coronel João Paulo Seguro, e segundo comandante do Grupo Territorial de Coimbra, referiu que um destacamento territorial da GNR em Arganil vai trazer algumas vantagens para esta zona do Interior do distrito, já que “fica com uma divisão mais centralizada”. “É evidente que um destacamento depois acarreta outras valências que neste momento não há na zona”, esclareceu, enaltecendo que em Arganil ainda não há o núcleo da escola segura, que dá apoio de proximidade às escolas, o núcleo de investigação criminal e o núcleo da mulher menor, valências que “também trarão uma maior proximidade às populações de toda esta zona”, frisou.
“Eventualmente trará mais segurança ao concelho de Arganil”, sustentou o tenente coronel João Paulo Seguro, uma vez que “o comando de destacamento inclui uma estrutura que neste momento não existe em Arganil”, onde actualmente há um posto, “que é uma estrutura diferente”, realçou. Por outro lado, “trará outras condições para a guarda desempenhar a sua função”, acrescentou o segundo comandante do Grupo Territorial de Coimbra, adiantando que o posto da GNR de Arganil “não tem as condições suficientes para abarcar um destacamento”, prevendo-se que “se aproveitem as duas habitações que existem junto ao posto” e que “são casas de função que a lei prevê que o comandante do posto tenha disponível se tiver necessidade disso”.
Segundo o tenente coronel, para já uma dessas habitações “será adaptada aos serviços que forem necessários aí introduzir”, sendo que o funcionamento do destacamento territorial de Arganil “vai depender de várias situações”, desde “haver efectivo disponível para activar as várias valências, nomeadamente um comandante que será um oficial”, bem como “tem de haver um oficial disponível para o efeito”. Para além disso, o segundo comandante do Grupo Territorial de Coimbra explicou ainda que são necessárias as secções de comando e as valências, o que não se conseguirá obter “nas próximas semanas ou talvez meses”.
“Ao longo de 2009 a situação começará a desenvolver-se nesse sentido”, garantiu, adiantando que também ainda não há um nome para assumir o comando do destacamento. “Será concerteza um oficial subalterno ou um capitão”, revelou o tenente coronel João Paulo Seguro, lembrando que alguns destacamentos “estão a ser comandados por sargentos”, à semelhança do que acontece na Lousã, “por falta de oficiais disponíveis”.
in www.rcarganil.com
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Arganil, a criação deste destacamento territorial em Arganil resultou “de um trabalho que a Câmara tem desenvolvido junto do Ministério da Administração Interna, há cerca de um ano, e com as estruturas da GNR”. “Entendemos que o destacamento territorial da Lousã era demasiado extenso e do ponto de vista operacional era fundamental aproximá-lo da região da Beira Serra”, explicou Ricardo Pereira Alves, congratulando-se porque “o Governo compreendeu os nossos anseios”.
Com este destacamento, “fica reforçado o papel de centralidade de Arganil”, advogou, lembrando que Arganil vai passar a coordenar cinco postos territoriais. “A criação deste destacamento é importante do ponto de vista da segurança de toda a Beira Serra”, constatou o autarca, considerando mesmo que se trata “de uma vitória do concelho de Arganil”. “Teremos outra estrutura operacional, outro tipo de condições”, continuou, alegando que o posto da GNR de Arganil possui condições para acolher este destacamento , e disponibilizando o apoio da autarquia para que “se possam instalar rapidamente e cumprir a sua função”.
Em declarações aos jornalistas, o tenente coronel João Paulo Seguro, e segundo comandante do Grupo Territorial de Coimbra, referiu que um destacamento territorial da GNR em Arganil vai trazer algumas vantagens para esta zona do Interior do distrito, já que “fica com uma divisão mais centralizada”. “É evidente que um destacamento depois acarreta outras valências que neste momento não há na zona”, esclareceu, enaltecendo que em Arganil ainda não há o núcleo da escola segura, que dá apoio de proximidade às escolas, o núcleo de investigação criminal e o núcleo da mulher menor, valências que “também trarão uma maior proximidade às populações de toda esta zona”, frisou.
“Eventualmente trará mais segurança ao concelho de Arganil”, sustentou o tenente coronel João Paulo Seguro, uma vez que “o comando de destacamento inclui uma estrutura que neste momento não existe em Arganil”, onde actualmente há um posto, “que é uma estrutura diferente”, realçou. Por outro lado, “trará outras condições para a guarda desempenhar a sua função”, acrescentou o segundo comandante do Grupo Territorial de Coimbra, adiantando que o posto da GNR de Arganil “não tem as condições suficientes para abarcar um destacamento”, prevendo-se que “se aproveitem as duas habitações que existem junto ao posto” e que “são casas de função que a lei prevê que o comandante do posto tenha disponível se tiver necessidade disso”.
Segundo o tenente coronel, para já uma dessas habitações “será adaptada aos serviços que forem necessários aí introduzir”, sendo que o funcionamento do destacamento territorial de Arganil “vai depender de várias situações”, desde “haver efectivo disponível para activar as várias valências, nomeadamente um comandante que será um oficial”, bem como “tem de haver um oficial disponível para o efeito”. Para além disso, o segundo comandante do Grupo Territorial de Coimbra explicou ainda que são necessárias as secções de comando e as valências, o que não se conseguirá obter “nas próximas semanas ou talvez meses”.
“Ao longo de 2009 a situação começará a desenvolver-se nesse sentido”, garantiu, adiantando que também ainda não há um nome para assumir o comando do destacamento. “Será concerteza um oficial subalterno ou um capitão”, revelou o tenente coronel João Paulo Seguro, lembrando que alguns destacamentos “estão a ser comandados por sargentos”, à semelhança do que acontece na Lousã, “por falta de oficiais disponíveis”.
in www.rcarganil.com
Etiquetas: góis
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