quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Vila de Góis

Do alto do castelo
Temos uma linda vista
Que faz arregalar os olhos
A todo e qualquer turista.

É a costa, o castelo
São Paulo e o Cerejal
É a vila de Góis
Vila da Beira Litoral.

Tem o Mártir e a Peneda
Mesmo ali à sua beira
Banhada por um rio
Que se chama Rio Ceira.

Quando havia minério
E se fazia exploração
Chegou a ser vila rica
Nesse tempo de então.

Em termos educativos
A vila tem a Associação
Com a banda de música
E novos músicos em formação.

Na parte desportiva
Também não vai mal
Tem uma equipa de futebol
A disputar na distrital.

Os Bombeiros Voluntários
No Verão não param
Nem eles próprios sabem
Quantos fogos já apagaram.

É nesta vila de Góis
Está feita a apresentação
É a vila que mais gosto
É a vila do meu coração.

Ariednab

Etiquetas: ,

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E eu também sou de Góis / Mas não sou um chico esperto / Dar os nomes aos bois / Nisso tenho trabalho certo.

Ó bandeira fazer poemas não é escrever umas linhas com alguma métrica (pobre).
Como se vê acima, eu também sou capaz de fazer (tal como muitos outros) e não ando por aí armado em poeta.
Há gente que julga que basta escrever o nome de Góis num qualquer papel para ser visto, lido ou reconhecido, que se há-de fazer...

02 janeiro, 2009 21:43  
Anonymous Anónimo said...

Este poema é mau mesmo mto mau, mas os da Clarisse ainda são piores, quando não são plagios.

02 janeiro, 2009 22:04  

Enviar um comentário

<< Home