quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Clarisse Sanches - Poesia Além-Fronteiras


Boa ideia surgiu lá para os lados dos Açores, mais propriamente em Angra do Heroísmo, quando Rosa Silva iniciou um dialogo com Clarisse Barata Sanches, através da Internet, que a propósito das suas poesias, resultou numa iniciativa inédita denominada "Desgarradas de Além-Mar".
Clarisse Barata Sanches aproveitou alguns excertos das poesias de Rosa Silva e acrescentou poemas da sua autoria, lançando o seu mais recente livro, que abraça o continente e os Açores, atravessando o mar sob a magia da poesia, transformada numa desgarrada entre as duas amigas, que se conheceram pelo mais moderno meio de comunicação - Internet.
O livro ilustrado com imagens do concelho de Góis e da cidade de Angra do Heroísmo, recorda, em forma de poesia, memórias do continente e dos Açores, cantadas como uma desgarrada, em forma de dueto.
Adoptar esta iniciativa por cá também não seria nada má ideia. A julgar pelos níveis de iliteracia dos portugueses, pequenas actividades como esta fariam bem ao nosso povo, que poderia aproveitar as suas conversas para elaborar poemas em conjunto, dando asas à imaginação e ajudando-se uns aos outros, partilhando ideias e aumentando a cultura do povo português.
in O Varzeense, de 15/11/2008

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6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mas quando é que alguém tem coragem de dizer a essa senhora Clarisse Sanches que plagio é Crime e que ela não escreve nada de jeito!

19 novembro, 2008 19:43  
Anonymous Anónimo said...

Concordo. Fazer poesia não é só juntar umas palavras com métrica (alguma!). Poesia é sentimento, coisa que não existe naquela cabeça. E o português usado é de uma pobreza franciscana, ou "goiense", ou seja, ao nível da terrinha...

22 novembro, 2008 10:38  
Anonymous Anónimo said...

Apoiado! Até que enfim que alguém tem a coragem de dizer, aquilo que todos nós pensamos.
Esta senhora é uma vergonha para o Concelho de Góis.
Fazer poemas com mensagens que andam a circular na net, não é escrever poemas.

22 novembro, 2008 14:28  
Anonymous Anónimo said...

O anónimo do "nível da terrinha", ou anda a ver se mama e por isso veio para a "terrinha", ou então está aqui a mais e pode ir para Coimbra, Lisboa ou mesmo para os confins do inferno, que em Góis não faz falta nenhuma.

Um Franciscano

24 novembro, 2008 00:20  
Anonymous Anónimo said...

Ser poeta é tudo o que está senhora não é.
Acredito que não tenham mais nada,nem mais ninguém, mas nada é melhor que isto.
Andam a gastar milhares de euros a publicar livros desta senhora quando há tanta gente, com fome e a passar necessidades.
A Adiber e quem anda com ela ao "colo" devia ter vergonha na cara.
Metade dos "poemas" desta senhora eu recebo-os antes por e-mail naquela estoria da corrente da amizade, depois ela dá uma volta muda duas palavras e dá um poema.
Outros são poemas populares que até a minha avô lia e dizia e que agora ela diz que são dela. Devia ter vergonha na cara.

24 novembro, 2008 11:04  
Blogger Efigênia Coutinho ( Mallemont ) said...

Estimada poetisa Clarisse, a cada dia eu fico infinitamente encantada com sua pessoa com sua obra literária, onde seu Sonetos, são soberbos.
Pois eu desejo fazer-lhe um convite, para fazer parte como Membro efetivo de nossa AVSPE, o seu aceite seria uma honra.
Para fazer a edição, eu preciso duma biografia, fotografia, e seis poesias suas, espero sua resposta, com admiração,
Efigênia Coutinho
www.avspe.eti.br/
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01 novembro, 2009 19:53  

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