Mensagem de Graça Aleixo ao Campeão das Províncias
Na sequência da publicação da notícia do '"Campeão das Províncias'' referente ao GóisArte e, para os efeitos que tiver por convenientes, transcrevo em seguida a mensagem que enviei ao Director do referido jornal.
Cumprimentos
Graça Aleixo
Ex.mo Senhor Director do Campeão das Provincias
Na sequência da notícia publicada pelo jornal que V. Exª dirige venho, deste modo, manifestar a minha indignação pelo conjunto de falsidades integradas no excerto ''Monumento perpetua memória dos resineiros''. Com todo o mérito que reconheço à iniciativa, considero escandaloso o protagonismo que algumas pessoas assumem sem qualquer legitimidade. De facto, o Senhor Amilcar Aleixo, citado na notícia, é neto do Senhor Manuel Pedro Aleixo, fundador da Proresinaleixo, contudo, não é seu propritário, não sendo sequer (ainda) sócio de pleno direito. A sua situação actual é de trabalhador da referida empresa, cuja gerência assume com seu primo, o único sócio gerente, José Manuel Aleixo de Carvalho. Tendo em consideração que o levantamento dos factos foi tão descuidado que evidencia um total afastamento da realidade no que respeita à propriedade e gestão da referida empresa, passo a esclarecer: De facto, no momento presente, são sócios de pleno direito da empresa, os 2 filhos vivos do fundador da mesma: Carminda de Jesus Aleixo e seus filhos (José Manuel Aleixo de Carvalho e Graça Maria Aleixo de Carvalho, a signatária desta mensagem)e Amilcar Pedro Aleixo. Por falecimento do outro filho, José Pedro Aleixo, cuja herança se mantém indivisa devido a uma situação de litígio entre os seus herdeiros, serão ainda sócios (não o são ainda) os seus filhos Maria Helena Barata Aleixo, Pedro Barata Aleixo e Amilcar José Barata Aleixo (o que é indicado como proprietário na notícia referida). Naturalmente que a ''confusão'' gerada não poderá deixar de ter subjacente a necessidade de evidenciar quem é conivente com interesses instalados, designadamente de natureza política. É claro que seria politicamente incorrecto mencionar sócios de pleno direito da empresa associados à oposição local, mormente quando um deles é actualmente vereador da Câmara Municipal, independente mas eleito pelo partido da oposição. Apesar disso não é essa a principal razão que me levou a dirigir esta mensagem a V. Exª mas antes a necessidade de demonstrar a indignação que senti ao ver a propriedade de uma empresa familiar ser atribuida a um único ''dono e senhor'' que nas suas declarações e sem qualquer pudor, indicia que de facto o é.
Pelas razões expostas, solicito a V. Exª que reponha a verdade dos factos.
Estarei disponível para prestar qualquer esclarecimento ou prova que considere relevante.
Graça Maria Aleixo de Carvalho
Cumprimentos
Graça Aleixo
Ex.mo Senhor Director do Campeão das Provincias
Na sequência da notícia publicada pelo jornal que V. Exª dirige venho, deste modo, manifestar a minha indignação pelo conjunto de falsidades integradas no excerto ''Monumento perpetua memória dos resineiros''. Com todo o mérito que reconheço à iniciativa, considero escandaloso o protagonismo que algumas pessoas assumem sem qualquer legitimidade. De facto, o Senhor Amilcar Aleixo, citado na notícia, é neto do Senhor Manuel Pedro Aleixo, fundador da Proresinaleixo, contudo, não é seu propritário, não sendo sequer (ainda) sócio de pleno direito. A sua situação actual é de trabalhador da referida empresa, cuja gerência assume com seu primo, o único sócio gerente, José Manuel Aleixo de Carvalho. Tendo em consideração que o levantamento dos factos foi tão descuidado que evidencia um total afastamento da realidade no que respeita à propriedade e gestão da referida empresa, passo a esclarecer: De facto, no momento presente, são sócios de pleno direito da empresa, os 2 filhos vivos do fundador da mesma: Carminda de Jesus Aleixo e seus filhos (José Manuel Aleixo de Carvalho e Graça Maria Aleixo de Carvalho, a signatária desta mensagem)e Amilcar Pedro Aleixo. Por falecimento do outro filho, José Pedro Aleixo, cuja herança se mantém indivisa devido a uma situação de litígio entre os seus herdeiros, serão ainda sócios (não o são ainda) os seus filhos Maria Helena Barata Aleixo, Pedro Barata Aleixo e Amilcar José Barata Aleixo (o que é indicado como proprietário na notícia referida). Naturalmente que a ''confusão'' gerada não poderá deixar de ter subjacente a necessidade de evidenciar quem é conivente com interesses instalados, designadamente de natureza política. É claro que seria politicamente incorrecto mencionar sócios de pleno direito da empresa associados à oposição local, mormente quando um deles é actualmente vereador da Câmara Municipal, independente mas eleito pelo partido da oposição. Apesar disso não é essa a principal razão que me levou a dirigir esta mensagem a V. Exª mas antes a necessidade de demonstrar a indignação que senti ao ver a propriedade de uma empresa familiar ser atribuida a um único ''dono e senhor'' que nas suas declarações e sem qualquer pudor, indicia que de facto o é.
Pelas razões expostas, solicito a V. Exª que reponha a verdade dos factos.
Estarei disponível para prestar qualquer esclarecimento ou prova que considere relevante.
Graça Maria Aleixo de Carvalho
Etiquetas: góisarte
3 Comments:
porquê misturar problemas familiares com política? que dividendos se pretendem tirar?
Pois, em Góis é tudo do PS, até a propriedade privada.
Não há qualquer problema familiar, há é quem tente mostrar que é o que não é para se evidenciar (tambem politicamente) usando meios que não são verdadeiros.
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