Telhada - Liga reivindica por melhor abastecimento de água
A Liga de Melhoramentos da Telhada celebrou, no dia 31 de Maio, os sessenta e dois anos de existência. Cerca de trinta e cinco pessoas deslocaram-se de Lisboa para reviver mais uma dia na aldeia goiense.
O presidente de direcção fez notar o desagrado por serem cada vez menos as pessoas a associaram-se aos evento da colectividade. “Isto é desolador para quem trabalha e organiza”, expressou Carlos Rosa, acrescentando “apesar de ser um dia de festa, sinto-me triste”. O dirigente acabou por fazer então um apelo, para que os sócios e amigos da Telhada reflictam no que havia acabado de dizer e pensarem na melhor forma de ajudar. “Sabemos que a conjectura do nosso país não está fácil, mas não está fácil para todos”, referiu, portanto, pediu “a união de todos os telhadenses”, esperando poder continuar a realizar eventos do género. Até porque, salientou que estes fazem sentido serem organizados na aldeia, para lhe dar vida, além de que é local indicado para reivindicar junto dos autarcas. Aliás, Carlos Rosa fez precisamente o habitual pedido à Câmara Municipal, no sentido de melhorar o abastecimento de água, já que em Agosto, o bem escassa em virtude das várias pessoas que enchem a aldeia, anualmente com apenas quatro residentes. “Quando chega o mês de Agosto é sempre o mesmo problema, temos de chatear o dr. Victor Duarte [presidente da Junta de Freguesia de Alvares] para mandar os Bombeiros trazerem água”, referiu, ressalvando, no entanto, que “não é suficiente e podemos ir mais além”. Não obstante o facto de compreender que a autarquia “não tem verba”, vincou que a reivindicação já tem alguns anos. “Parece que só a Telhada, e uma outra terra, está com o problema do abastecimento de água”, lamentou o presidente de direcção, repetindo, “peço-vos para resolver o nosso problema”, frisando que a Liga de Melhoramentos da Telhada está disponível para ajudar “naquilo que foi necessário”.
A vice-presidente da Câmara Municipal fez notar que a conjectura nacional não é favorável, facto que se reflecte principalmente nas autarquias menores, como é o caso de Góis, de pequena dimensão demográfica. “Tendo um extenso território, cerca de 270 Km2, mas com muitas povoações e muito dispersas”, pelo que é “muito difícil” poder “ir fazendo obras em todas as povoações”. De qualquer forma frisou que a autarquia vai tentando e “vamos com certeza fazer o melhor pela Telhada”. Por sua vez, Victor Duarte frisou que “tem de chegar a altura de se resolver” a situação e mostrou a sua convicção de que a Câmara “vai ser sensível” ao pedido da colectividade e vai satisfazer a vontade dos telhadenses. O autarca reteve ainda as palavras do presidente da direcção da Liga, no que respeita ao lamento pelo número de pessoas que estava a celebrar os 62 anos da aniversariante, vincando que “devemos estar unidos e acompanhar todo este trabalho”, Lembrou que há características “difíceis” de inverter, mas atentou ser possível. Para o efeito, reiterou que devem ser tomadas medidas positivas, criando riqueza a nível regional, aludindo ao exemplo do Centro Paroquial de Solidariedade Social da Freguesia de Alvares.
O presidente da assembleia-geral, Silvério Rosa, manifestou a alegria por se estar a celebrar mais um aniversário da colectividade, numa tarde que um dos sócios, ao recordar a aldeia de antigamente, com mais pessoas e juventude do que nos dias de hoje, apelou a que não seja esquecida a história da Telhada e da colectividade.
in Jornal de Arganil, edição electrónica
O presidente de direcção fez notar o desagrado por serem cada vez menos as pessoas a associaram-se aos evento da colectividade. “Isto é desolador para quem trabalha e organiza”, expressou Carlos Rosa, acrescentando “apesar de ser um dia de festa, sinto-me triste”. O dirigente acabou por fazer então um apelo, para que os sócios e amigos da Telhada reflictam no que havia acabado de dizer e pensarem na melhor forma de ajudar. “Sabemos que a conjectura do nosso país não está fácil, mas não está fácil para todos”, referiu, portanto, pediu “a união de todos os telhadenses”, esperando poder continuar a realizar eventos do género. Até porque, salientou que estes fazem sentido serem organizados na aldeia, para lhe dar vida, além de que é local indicado para reivindicar junto dos autarcas. Aliás, Carlos Rosa fez precisamente o habitual pedido à Câmara Municipal, no sentido de melhorar o abastecimento de água, já que em Agosto, o bem escassa em virtude das várias pessoas que enchem a aldeia, anualmente com apenas quatro residentes. “Quando chega o mês de Agosto é sempre o mesmo problema, temos de chatear o dr. Victor Duarte [presidente da Junta de Freguesia de Alvares] para mandar os Bombeiros trazerem água”, referiu, ressalvando, no entanto, que “não é suficiente e podemos ir mais além”. Não obstante o facto de compreender que a autarquia “não tem verba”, vincou que a reivindicação já tem alguns anos. “Parece que só a Telhada, e uma outra terra, está com o problema do abastecimento de água”, lamentou o presidente de direcção, repetindo, “peço-vos para resolver o nosso problema”, frisando que a Liga de Melhoramentos da Telhada está disponível para ajudar “naquilo que foi necessário”.
A vice-presidente da Câmara Municipal fez notar que a conjectura nacional não é favorável, facto que se reflecte principalmente nas autarquias menores, como é o caso de Góis, de pequena dimensão demográfica. “Tendo um extenso território, cerca de 270 Km2, mas com muitas povoações e muito dispersas”, pelo que é “muito difícil” poder “ir fazendo obras em todas as povoações”. De qualquer forma frisou que a autarquia vai tentando e “vamos com certeza fazer o melhor pela Telhada”. Por sua vez, Victor Duarte frisou que “tem de chegar a altura de se resolver” a situação e mostrou a sua convicção de que a Câmara “vai ser sensível” ao pedido da colectividade e vai satisfazer a vontade dos telhadenses. O autarca reteve ainda as palavras do presidente da direcção da Liga, no que respeita ao lamento pelo número de pessoas que estava a celebrar os 62 anos da aniversariante, vincando que “devemos estar unidos e acompanhar todo este trabalho”, Lembrou que há características “difíceis” de inverter, mas atentou ser possível. Para o efeito, reiterou que devem ser tomadas medidas positivas, criando riqueza a nível regional, aludindo ao exemplo do Centro Paroquial de Solidariedade Social da Freguesia de Alvares.
O presidente da assembleia-geral, Silvério Rosa, manifestou a alegria por se estar a celebrar mais um aniversário da colectividade, numa tarde que um dos sócios, ao recordar a aldeia de antigamente, com mais pessoas e juventude do que nos dias de hoje, apelou a que não seja esquecida a história da Telhada e da colectividade.
in Jornal de Arganil, edição electrónica
Etiquetas: fotografia, telhada
1 Comments:
Olha os meus amigos, Silvério Rosa e filho Carlos!
Para Agosto, presente!
Enviar um comentário
<< Home