Protocolo garante Equipa de Intervenção Permanente em Góis
Na tarde de 14 de Janeiro de 2008, nas instalações do Governo Civil do Distrito de Coimbra, realizou-se a cerimónia de assinatura do protocolo para a criação de uma Equipa de Intervenção Permanente em Góis.
A parceria foi estabelecida entre a Câmara Municipal de Góis, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Góis e a Autoridade Navional de Protecção Civil e tem por base sustentável o financiamento de 50 por cento da Câmara e igual valor da Protecção Civil, sendo que, a entidade gestora é a Associação de Bombeiros de Góis.
O protocolo veio no seguimento de um programa estabelecido pelo Governo, segundo Portaria de 15/10/2007, e que prevê a criação de equipas de intervenção permanente nos concelhos de maior risco.
Trata-se de uma equipa de bombeiros que irá estar a funcionar no quartel de Góis para ajudar a assegurar a protecção e o socorro e que visa fazer face a algumas dificuldades do voluntariado.
Em entrevista ao nosso jornal, o presidente da Câmara Municipal de Góis, José Girão Vitorino mostrou-se satisfeito pela adesão do município, pois considera que o concelho de Góis, tem uma extensão bastante grande com uma vasta área de floresta, numa zona de alto risco, e que é intenção da política camarária salvaguardar a segurança e os bens da população.
Por sua vez, o presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Góis, congratulou-se com a criação da equipa de intervenção permamente, visto que, também partilha da mesma opinião do presidente da Câmara, pois considera que Góis é um concelho com um aspecto geográfico que necessita de uma intervenção rápida para que, por exemplo, em caso de incêndios, não se permita que venham a tomar proporções elevadas. Diamantino Garcia referiu ainda que o concelho tem uma população bastante envelhecida o que acarreta um maior número de apelos de socorro.
in O Varzeense, de 30/01/2008
A parceria foi estabelecida entre a Câmara Municipal de Góis, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Góis e a Autoridade Navional de Protecção Civil e tem por base sustentável o financiamento de 50 por cento da Câmara e igual valor da Protecção Civil, sendo que, a entidade gestora é a Associação de Bombeiros de Góis.
O protocolo veio no seguimento de um programa estabelecido pelo Governo, segundo Portaria de 15/10/2007, e que prevê a criação de equipas de intervenção permanente nos concelhos de maior risco.
Trata-se de uma equipa de bombeiros que irá estar a funcionar no quartel de Góis para ajudar a assegurar a protecção e o socorro e que visa fazer face a algumas dificuldades do voluntariado.
Em entrevista ao nosso jornal, o presidente da Câmara Municipal de Góis, José Girão Vitorino mostrou-se satisfeito pela adesão do município, pois considera que o concelho de Góis, tem uma extensão bastante grande com uma vasta área de floresta, numa zona de alto risco, e que é intenção da política camarária salvaguardar a segurança e os bens da população.
Por sua vez, o presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Góis, congratulou-se com a criação da equipa de intervenção permamente, visto que, também partilha da mesma opinião do presidente da Câmara, pois considera que Góis é um concelho com um aspecto geográfico que necessita de uma intervenção rápida para que, por exemplo, em caso de incêndios, não se permita que venham a tomar proporções elevadas. Diamantino Garcia referiu ainda que o concelho tem uma população bastante envelhecida o que acarreta um maior número de apelos de socorro.
in O Varzeense, de 30/01/2008
Etiquetas: bombeiros voluntários, câmara municipal, góis
2 Comments:
Acontece que esse protocolo foi assinado à pressa, não se preocupando, as entidades, em salvaguardar o voluntarismo nos bombeiros.
Com este, os responsáveis tentam enriquecer os meios humanos da corporação, "esquecendo-se" que esta equipa de intervenção só poderá agir como apoio a outras (de voluntários), em ocorrências de âmbito limitado e nunca em primeira linha. A entidade "Bombeiros" é obrigada a assegurar o mesmo número de bombeiros voluntários que agirão durante o período nocturno e durante os fins-de-semana, quando os elementos das referidas equipas estarão a descansar. O não cumprimento do protocolado poderá levar à extinção das ditas, tão bem como do voluntariado, bem tão precioso dos Bombeiros portugueses, e mão-de-obra gratuita no socorro às populações.
É a continuação de uma política de facilitismo e de irresponsabilidade no que diz respeito ao socorro, priviligiando, por exemplo, entidades de formação recente, mas com uma superior visibilidade política em deterimento da principal entidade de Protecção Civil, sem fins lucrativos mas bastas vezes palco de trampolim político e consequentemente descredibilizada, os Bombeiros Voluntários de Góis.
Olha, afinal tinha razão quando há uns tempos aqui comentei esta história. Isto é só chicos espertos...
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