Desertificação
A desertificação humana do interior é algo que fere dolorosamente o nosso país e não se descortinam medidas que tenham efeito, senão para a estancar, pelo menos diminuir a sua acuidade.
Acreditamos que o governo central envolvido no que é o crescimento, por vezes, muitas vezes, de uma forma caótica, da faixa costeira não tem tempo, vontade ou recursos, para olhar para o interior.
Desta forma cabe aos municípios, não de uma forma isolada, mas sim concertada com os municípios que, na mesma região, sofrem a mesma doença, a tarefa de ajustarem as suas políticas para tentar contrariar o fenómeno reivindicando, quando tiverem que reivindicar, junto do governo central.
Não se diga que o interior não tem muito para oferecer a quem nele vive. Vejam-se os “nossos” estrangeiros que trocam os seus supercivilizados países, pelas nossas aldeias.
Para o nosso interior deveríamos ter, da parte do governo, regimes fortemente subsidiados para a fixação da população com as actividades que se integrassem no modelo de desenvolvimento económico próprio de cada zona.
Devemos estar, em futuras eleições gerais, bem atentos para as propostas e promessas que cada um dos partidos políticos apresenta, como sua doutrina económica e de desenvolvimento, para as zonas do interior. E então, ponderadamente, fazermos o nosso juízo.
in www.portaldomovimento.com
Acreditamos que o governo central envolvido no que é o crescimento, por vezes, muitas vezes, de uma forma caótica, da faixa costeira não tem tempo, vontade ou recursos, para olhar para o interior.
Desta forma cabe aos municípios, não de uma forma isolada, mas sim concertada com os municípios que, na mesma região, sofrem a mesma doença, a tarefa de ajustarem as suas políticas para tentar contrariar o fenómeno reivindicando, quando tiverem que reivindicar, junto do governo central.
Não se diga que o interior não tem muito para oferecer a quem nele vive. Vejam-se os “nossos” estrangeiros que trocam os seus supercivilizados países, pelas nossas aldeias.
Para o nosso interior deveríamos ter, da parte do governo, regimes fortemente subsidiados para a fixação da população com as actividades que se integrassem no modelo de desenvolvimento económico próprio de cada zona.
Devemos estar, em futuras eleições gerais, bem atentos para as propostas e promessas que cada um dos partidos políticos apresenta, como sua doutrina económica e de desenvolvimento, para as zonas do interior. E então, ponderadamente, fazermos o nosso juízo.
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