Árvores estão a ser abatidas sem autorização em área de REN e RAN
Na Quinta da Savana, zona da Murtinheira em Vila Nova de Ceira, concelho de Góis, distrito de Coimbra foram abatidas inúmeras árvores sem autorização.
Informações foram dadas por locais ao GAIA (Grupo de Acção e Intervenção Ambiental), organização ambiental não-governamental, que estão a ser abatidas oliveiras e carvalhos numa reserva ecológica e reserva agrícola nacional, também com sobreiros no local. O terreno com cerca de 17 hectares, junto ao rio, é propriedade privada e pretendem cultivá-lo com árvores de fruto para posterior comercialização.
A GNR já foi várias vezes ao local, emitiu uma contra-ordenação pois os trabalhadores contratados para o efeito encontravam-se a cortar oliveiras sem licença para tal (segundo o decreto lei 120). Quando os agentes de autoridade se retiravam do local, os trabalhadores voltavam a cometer a ilegalidade referida.
Com início às 10h do dia 25 de Abril, cerca de 100 árvores já devem ter sido abatidas de forma ilegal correndo-se mesmo o risco de sobreiros sofrerem o mesmo procedimento, espécie altamente proibida de ser cortada ou arrancada. Neste momento, árvores continuam a ser arrancadas.
O GAIA manifesta a sua repudia contra este tipo de procedimento, tanto por parte dos proprietários do terreno, que parecem não ter quaisquer valores ambientais, e por parte das autoridades, já presentes no local mas que ainda não conseguiram parar a situação. Não se trata de algo banal, mas de árvores, essenciais à vida de todos.
in www.gaia.org.pt
Informações foram dadas por locais ao GAIA (Grupo de Acção e Intervenção Ambiental), organização ambiental não-governamental, que estão a ser abatidas oliveiras e carvalhos numa reserva ecológica e reserva agrícola nacional, também com sobreiros no local. O terreno com cerca de 17 hectares, junto ao rio, é propriedade privada e pretendem cultivá-lo com árvores de fruto para posterior comercialização.
A GNR já foi várias vezes ao local, emitiu uma contra-ordenação pois os trabalhadores contratados para o efeito encontravam-se a cortar oliveiras sem licença para tal (segundo o decreto lei 120). Quando os agentes de autoridade se retiravam do local, os trabalhadores voltavam a cometer a ilegalidade referida.
Com início às 10h do dia 25 de Abril, cerca de 100 árvores já devem ter sido abatidas de forma ilegal correndo-se mesmo o risco de sobreiros sofrerem o mesmo procedimento, espécie altamente proibida de ser cortada ou arrancada. Neste momento, árvores continuam a ser arrancadas.
O GAIA manifesta a sua repudia contra este tipo de procedimento, tanto por parte dos proprietários do terreno, que parecem não ter quaisquer valores ambientais, e por parte das autoridades, já presentes no local mas que ainda não conseguiram parar a situação. Não se trata de algo banal, mas de árvores, essenciais à vida de todos.
in www.gaia.org.pt
Etiquetas: vila nova do ceira
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