A Vila de Góis, de Clarisse Barata Sanches
Ao percorrer a terra portuguesa,
Num sonho deslumbrante... cor-de-rosa,
Vi tanta coisa bela e preciosa
Que me deixou extática e surpresa!
Quedei-me entre obras de arte e de nobreza!
Passei por muita vila donairosa,
Mas não achei nenhuma mais formosa
Que Góis, vestida qual uma princesa!
Encantava-a a verdura dos caminhos,
A Igreja memorável, o Penedo
E a Ponte Manuelina sobre o Ceira!
As águas em cascata nos moínhos
E o sol no Rabadão, de manhã cedo,
Faziam do meu sonho uma cegueira!
Clarisse Barata Sanches
Num sonho deslumbrante... cor-de-rosa,
Vi tanta coisa bela e preciosa
Que me deixou extática e surpresa!
Quedei-me entre obras de arte e de nobreza!
Passei por muita vila donairosa,
Mas não achei nenhuma mais formosa
Que Góis, vestida qual uma princesa!
Encantava-a a verdura dos caminhos,
A Igreja memorável, o Penedo
E a Ponte Manuelina sobre o Ceira!
As águas em cascata nos moínhos
E o sol no Rabadão, de manhã cedo,
Faziam do meu sonho uma cegueira!
Clarisse Barata Sanches
Etiquetas: clarisse barata sanches, poema
1 Comments:
Esta senhora é uma vergonha para o Concelho de Góis.
Fazer poemas com mensagens que andam a circular na net, não é escrever poemas.
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