BTT
Uma das actividades mais saudáveis e menos prejudiciais para o meio ambiente é o BTT, ou seja, bicicleta de todo-o-terreno, ou mountain bike. É uma agradável forma de passear pela natureza e exponenciar a sua forma física.
O BTT apareceu em meados dos anos 70, quando grupos de jovens ciclistas decidiram levar as suas bicicletas para fora dos percursos normais e descer as montanhas da Califórnia em alta velocidade. Numa mentalidade absolutamente «flower power», decidiram levar as bicicletas para mais perto possível da natureza. Eles carragavam as bicicletas às costas até ao cimo de um monte e de lá deixavam a força da gravidade fazer o seu incontestável trabalho, puxando-os vertiginosamente. A ideia era genial e, com o tempo foi ganhando adeptos até chegar ao ponto de ciclistas começarem a desenvolver equipamentos e acessórios para um tipo de ciclismo que se tornaria febre nos EUA dos anos 80. Os percursos eram trilhas e estradas de terra. As bicicletas foram evoluindo, ganhando pneus maiores, outras formas e materiais para fazerem frente aos novos desafios. Daqui a começarem as primeiras competições foi um pequeno passo.
Hoje, as mountain bike estão por todo o lado. Alternativas às monótonas bicicletas de ciclismo que se limitam ao asfalto, e às pequenas e desconfortáveis BMX, as BTT levam-nos em agradáveis passeios pale natureza, por caminhos por vezes inacessíveis a qualquer outro meio de transporte.
Em Portugal existem empresas que organizam passeios de BTT por todo o país. Não precisa ser ciclista profissional para participar, pois normalmente estes passeios são divididos por graus de dificuldade, tanto no andamento como nos obstáculos a ultrapassar. Para os mais corajosos e resistentes, não desanimem que existem percursos de serra, com etapas para cima dos 60 quilómetros e desníveis sobre-humanos.
Para entrar neste tipo de actividades, alguns conselhos de material para tomar o seu passeio mais fácil: uma bicicleta em boas condições, resistente, mas o mais leve possível; câmara-de-ar suplente; kit de remendos; bomba, muita água e barras energéticas. A partir daqui, é só pedalar, atacar com fúria as subidas mais íngremes e claro, apreciar as belas paisagens que Portugal tem para nos oferecer.
in 365 Dias
O BTT apareceu em meados dos anos 70, quando grupos de jovens ciclistas decidiram levar as suas bicicletas para fora dos percursos normais e descer as montanhas da Califórnia em alta velocidade. Numa mentalidade absolutamente «flower power», decidiram levar as bicicletas para mais perto possível da natureza. Eles carragavam as bicicletas às costas até ao cimo de um monte e de lá deixavam a força da gravidade fazer o seu incontestável trabalho, puxando-os vertiginosamente. A ideia era genial e, com o tempo foi ganhando adeptos até chegar ao ponto de ciclistas começarem a desenvolver equipamentos e acessórios para um tipo de ciclismo que se tornaria febre nos EUA dos anos 80. Os percursos eram trilhas e estradas de terra. As bicicletas foram evoluindo, ganhando pneus maiores, outras formas e materiais para fazerem frente aos novos desafios. Daqui a começarem as primeiras competições foi um pequeno passo.
Hoje, as mountain bike estão por todo o lado. Alternativas às monótonas bicicletas de ciclismo que se limitam ao asfalto, e às pequenas e desconfortáveis BMX, as BTT levam-nos em agradáveis passeios pale natureza, por caminhos por vezes inacessíveis a qualquer outro meio de transporte.
Em Portugal existem empresas que organizam passeios de BTT por todo o país. Não precisa ser ciclista profissional para participar, pois normalmente estes passeios são divididos por graus de dificuldade, tanto no andamento como nos obstáculos a ultrapassar. Para os mais corajosos e resistentes, não desanimem que existem percursos de serra, com etapas para cima dos 60 quilómetros e desníveis sobre-humanos.
Para entrar neste tipo de actividades, alguns conselhos de material para tomar o seu passeio mais fácil: uma bicicleta em boas condições, resistente, mas o mais leve possível; câmara-de-ar suplente; kit de remendos; bomba, muita água e barras energéticas. A partir daqui, é só pedalar, atacar com fúria as subidas mais íngremes e claro, apreciar as belas paisagens que Portugal tem para nos oferecer.
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