Bernardo Baptista Ferreira
Nasce em Folques a 19 de Agosto de 1901.
Casa com Laura Barreto Chichorro Cortez, de Góis.
Instala-se em Góis como médico em Março de 1928, tendo sido nomeado, em sessão de Câmara Municipal do dia 8 daquele mês, para o lugar de Facultativo Municipal do concelho, e aqui exerceria a sua profissão, durante 35 anos, até ao final da vida.
É Sub-Delegado de Saúde no concelho, médico da Companhia de Papel de Góis, do Hospital Monteiro Bastos e das minas da Escádia, e com consultório particular na Praça do Pombal e, depois, no Pé Salgado.
Genuíno João Semana, percorre as serras do concelho, “tinha um lindo cavalo (...) montava e seguia para onde era solicitado (...) Mesmo debaixo de temporal ele lá vinha socorrer quem dele precisava. Algumas vezes dormiu em casa de meus pais, porque o frio e a chuva o impossibilitavam de regressar a casa...”, lê-se em recente crónica de um cadafazence, num jornal local.
Inserido numa comunidade rural, sem outros apoios na área da saúde, é clínico de todas as artes, de generalista a dentista e parteiro.
Pertence aos corpos gerentes da Associação Educativa e Recreativa de Góis e ao seu grupo de Teatro, como ensaiador e autor de várias peças.
A Câmara Municipal de Góis presta-lhe homenagem, dando seu nome à antiga Quelha dos Loureiros, ou Quelha da Lavra, junto à sua residência, com descerramento de uma lápide alusiva, em 1 de Novembro de 1989. É o único clínico que a vila tem na sua toponímia.
Morre em Góis, em 12 de Março de 1963.
in www.portaldomovimento.com
Casa com Laura Barreto Chichorro Cortez, de Góis.
Instala-se em Góis como médico em Março de 1928, tendo sido nomeado, em sessão de Câmara Municipal do dia 8 daquele mês, para o lugar de Facultativo Municipal do concelho, e aqui exerceria a sua profissão, durante 35 anos, até ao final da vida.
É Sub-Delegado de Saúde no concelho, médico da Companhia de Papel de Góis, do Hospital Monteiro Bastos e das minas da Escádia, e com consultório particular na Praça do Pombal e, depois, no Pé Salgado.
Genuíno João Semana, percorre as serras do concelho, “tinha um lindo cavalo (...) montava e seguia para onde era solicitado (...) Mesmo debaixo de temporal ele lá vinha socorrer quem dele precisava. Algumas vezes dormiu em casa de meus pais, porque o frio e a chuva o impossibilitavam de regressar a casa...”, lê-se em recente crónica de um cadafazence, num jornal local.
Inserido numa comunidade rural, sem outros apoios na área da saúde, é clínico de todas as artes, de generalista a dentista e parteiro.
Pertence aos corpos gerentes da Associação Educativa e Recreativa de Góis e ao seu grupo de Teatro, como ensaiador e autor de várias peças.
A Câmara Municipal de Góis presta-lhe homenagem, dando seu nome à antiga Quelha dos Loureiros, ou Quelha da Lavra, junto à sua residência, com descerramento de uma lápide alusiva, em 1 de Novembro de 1989. É o único clínico que a vila tem na sua toponímia.
Morre em Góis, em 12 de Março de 1963.
in www.portaldomovimento.com
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