Rio Ceira
Homenagear o Rio Ceira, o maior afluente do Mondego, é honrar as aldeias que o ladeiam e todo o Concelho de Góis.
O rio Ceira tem magia
Com os rouxinóis a cantar,
Não só durante o dia
Também à noite ao luar.
Cantam e encantam suas melodias
Nos choupos e salgueiral
A ver na água as enguias,
Um pescado tradicional.
A água despoluída
No seu leito a correr,
Possui trutas apetitosas
Quando prontas a comer.
Tem um cenário de beleza
Das encostas até à margem.
As aldeias com singeleza
Prestam-lhe a sua vassalagem.
Nasce entre dois concelhos,
Desagua junto à Briosa.
Passa perto dos Caselhos
E mesmo aos pés da Candosa.
Também banha o Colmeal,
A sede de Freguesia,
A Cabreira é catedral
Do peixe em gastronomia.
Góis, a Capital do Ceira
Com sua ponte manuelina,
Sobre o rio à sua beira
Que segue a sua rotina.
Nossa Senhora da Candosa
Que margens rochosas abençoa,
Com uma vista maravilhosa
Que em nada deve a Foz Côa.
A última é a primeira
Que não podia esquecer:
É vila Nova do Ceira
Onde dá alegria viver.
Raúl Lopes Alves
O rio Ceira tem magia
Com os rouxinóis a cantar,
Não só durante o dia
Também à noite ao luar.
Cantam e encantam suas melodias
Nos choupos e salgueiral
A ver na água as enguias,
Um pescado tradicional.
A água despoluída
No seu leito a correr,
Possui trutas apetitosas
Quando prontas a comer.
Tem um cenário de beleza
Das encostas até à margem.
As aldeias com singeleza
Prestam-lhe a sua vassalagem.
Nasce entre dois concelhos,
Desagua junto à Briosa.
Passa perto dos Caselhos
E mesmo aos pés da Candosa.
Também banha o Colmeal,
A sede de Freguesia,
A Cabreira é catedral
Do peixe em gastronomia.
Góis, a Capital do Ceira
Com sua ponte manuelina,
Sobre o rio à sua beira
Que segue a sua rotina.
Nossa Senhora da Candosa
Que margens rochosas abençoa,
Com uma vista maravilhosa
Que em nada deve a Foz Côa.
A última é a primeira
Que não podia esquecer:
É vila Nova do Ceira
Onde dá alegria viver.
Raúl Lopes Alves
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