A água
Um ser humano pode viver até dois meses sem alimentos, mas sem água o período máximo de resistência não ultrapassa os 18 dias.
Todos os seres vivos precisam de água e o corpo humano é composto por cerca de 70% desse preciso líquido que - em estado puro - é incolor, inodoro e sensaborão. Composto por dois elementos gasosos (oxogénio e hidrogénio) na proporção de 2 para 1, existe em estado sólido, líquido e gasoso.
A sua existência cumpre um ciclo que, embora não tendo começo nem fim determinável, se convencionou ter o seu momento inicial quando o sol a evapora. Depois, a água evaporada condensa-se sob a forma de nuvens e o ciclo completa-se quando é restituída à Terra sob a forma de chuva, neve ou granizo. A maior parte cai sobre os oceanos, outra infiltra-se no solo, alimentando as camadas de água subterrâneas, e outra ainda escoa à superfície da terra, formando reservatórios naturais (lagos e albufeiras) ou cursos de água que a transportam novamente para os oceanos.
Este ciclo da água (denominado ciclo hidrológico) pode criar a ideia de que estamos perante um recurso que se renova constantemente e é inesgotável. A realidade, porém, é muito diferente. Apesar de ser um recurso renovável e de cobrir 75% da superfície terrestre, só 25% da água existente no planeta pode ser utilizada para consumo humano. Estes dados ajudam a perceber a razão por que, actualmente, cerca de dois biliões de pessoas não têm acesso a água potável. Um número com tendência para aumentar nos próximos anos o que, além de ser motivo para um reflexão profunda, é uma ameaça para a Humanidade.
Ao longo da História, a luta pela água tem provocado guerras sangrentas entre povos e, ainda recentemente, Klaus Topfler, responsável pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, engrossou o coro de vozes que vêm alertando para o perigo de a escassez de água a nível mundial poder vir a ser causa de uma guerra durante este século.
A Mãe Natureza tem enviado frequentes e variados pré-avisos nos últimos anos, indiciando que a água começa a escassear. Os mais recentes foram o desaparecimento das neves eternas no cimo do Kilimanjaro, o recuo dos glaciares dos Himalaias e a diminuição de volume de gelo no Árctico. Mas há outros sinais preocupantes: chuvas fora de época, caindo muitas vezes em quantidades e locais pouco habituais e escasseando noutros onde caíam regularmente; cheias inusitadas, com consequências por vezes alarmantes; 50 mil quilómetros de terra arável transformados anualmente em desertos, 35 países com problemas de escassez ou falta de água, prevendo-se que em 2015 esse número atinja cerca de meia centena; 1,7 biliões de pessoas (quase um terço da população mundial) privadas de abastecimento de água potável em condições de segurança, 600 pessoas morrem por hora devido à má qualidade ou escassez de água.
As secas frequentes em países que não estavam habituados a elas, como é o caso de Portugal, têm de ser consideradas uma realidade a que nos devemos habituar. E também preocupar, já que se estima que em 2025 três milhões de pessoas vivam em países com graves ou crónicos problemas de falta de água. Nessa altura, a água terá mais valor do que o petróleo!
A poluição da água
A poluição da água, nos países pobres, é consequência da pobreza, enquanto nos países ricos resulta da forma como as sociedades - orientadas para o consumo - se organizam para desfrutar da riqueza. Uns e outros têm, porém, um denominador comum: a falta de educação cívica. Seja por falta de informação, seja por displicência, muitas pessoas pensam que as albufeiras e os rios são lixeiras e utilizam-nas como verdadeiros caixotes do lixo, criando graves problemas ambientais e sérios perigos para a saúde pública.
A agricultura - com um consumo de água a rondar os 70% - contribui, por sua vez, para a deterioração da qualidade da água devido ao uso de fertilizantes e pesticidas, que provocam concentrações de nitratos muito superiores ao limite recomendado para a água de consumo pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Por outro lado, a contaminação dos recursos hídricos com poluentes químicos, produzidos pela "civilização industrial", não deixa de causar grande preocupação, principalmente porque a indústria química cria, todos os anos, milhares de produtos novos que não são biodegradáveis, aumentando a necessidade de uma maior vigilância.
Para dar uma noção do problema, refira-se que o total de poluição lançada para os meios hidrícos nacionais é equivalente ao produzido por uma população de 36 milhões de habitantes (três vezes e meia a população portuguesa!).
A água e a saúde
Sendo a água fonte de vida, pode também ser causa de inúmeras doenças. Contraídas através de consumo ou de contacto (directo ou indirecto) resultam, normalmente, da contaminação da água por dejectos humanos, animais ou químicos.
Vejamos algumas situações:
Doenças transmitidas por falta de saneamento - a cólera, febre tifóide, meningite ou as hepatites A e B são doenças provocadas pela falta de saneamento básico.
Doenças provocadas pela escassez de água e falta de higiene - lepra, tuberculose, tétano e difeteria.
Doenças de foro alimentar - a acumulação de poluentes na água pode provocar a concentração de bactérias e vírus nos moluscos, de mercúrio nos peixes ou do cádmio no arroz.
O abastecimento domiciliário de água potável e o tratamento de águas residuais têm sido grande importância na redução de muitas doenças transmitidas através da água nos países desenvolvidos, mas nos mais pobres (ou mesmo em algumas das regiões pobres de países em desenvolvimento) as doenças relacionadas com o uso/consumo de água continuam a constituir um gravíssimo problema de saúde pública.
A escassez de água nos países pobres constitui, precisamente, um dos mais sérios problemas sanitários pelas restrições na produção de alimentos e nos cuidados de higiene. Porém, também alguns países desenvolvidos começam a ter problemas dessa índole, resultantes da dificuldade em controlar a poluição nas fontes (especialmente do sector industrial) e da inadequação dos sistemas de saneamento e destino final de lixos. O crescimento das cidades cria, por sua vez, uma forte pressão sobre as fontes de água porque o consumo é superior à "recarga" natural determinada pelo ciclo hidrológico. Esta pressão pode, por vezes, originar deficiências no abastecimento público e criar dificuldades às distribuidoras na manutenção dos padrões de qualidade.
A água e a lei
Compete aos governos tomarem as iniciativas legislativas que garantam uma adequada gestão da água e o controlo da poluição dos recursos hídricos, estabelecendo normas de qualidade e limites de emissão dos poluentes. A tarefa não é fácil, pois exige um estudo aprofundado dos recursos existentes e dos impactos que a actividade do Homem origina. É também necessário que a legislação estabeleça um quadro comum para a protecção de águas interiores, de superfície, subterrâneas e costeiras, de modo a promover a sua utilização sustentável. Se no âmbito nacional esta tarefa apresenta elevados índices de dificuldade, é fácil perceber que, a nível comunitário, assume contornos ciclópicos. De qualquer modo, ao fim de vários anos de debate foi possível chegar a um consenso no seio da União que permitiu a aprovação em 2000 (durante a presidência portuguesa) da Directiva-Quadro da Água.
Em 2005, o Governo português procedeu à transposição da Directiva com a aprovação da Lei da Água (Lei 68/2005, de 29 de Setembro). Três aspectos importantes a realçar nesta Lei:
- Unifica os regimes de gestão das águas marítimas com o das restantes águas.
- Define as bases do regime económico-financeiro a aplicar à utilização das águas, o que irá permitir assegurar o financiamento da sua gestão.
- Cria cinco Regiões Hidrográficas com competência em matéria de licenciamento e fiscalização dos recursos hidrícos.
A Lei da Água também vem permitir uma melhor análise das questões em volta da água pois sistematizava toda a legislação avulsa existente relativa aos recursos hidrícos.
Chegou a hora de poupar
Um estudo efectuado em 1995, no âmbito da Convenção-Quadro da ONU sobre alterações climatéricas, já alertava para o facto de Portugal dever estar preparado para períodos de seca que se poderão prolongar por três anos.
Nos últimos anos temos assistindo a uma recusa dos céus em abrir as suas núveas comportas, o que tem provocado alguma apreensão e surpresa nos portugueses, mas a verdade é que, apesar dos avisos de que situações destas possam repetir-se, ainda não nos consciencializámos de que a água é um bem precioso a preservar. Antes que seja tarde, é melhor começar hoje mesmo a evitar desperdícios de água, alterando um pouco os hábitos e sendo consumidores cosncientes da necessidade de preservar os recursos da Natureza. Além disso, é inevitável que, a muito breve prazo, o custo da água ao consumidor aumente. Por isso, o melhor mesmo é seguir alguns destes conselhos que respigámos de um desdobrável da INAG.
Na casa de banho
Quando toma banho de imersão gasta cerca de 200 litros de água, enquanto num duche rápido (cerca de 5 minutos) consome apenas 25.
Enquanto escova os dentes, ou se barbeia, mantenha a torneira fechada. Poupará entre 10 a 13 litros de água.
Não transforme a sanita em recipiente de lixo, lançando restos de comida, cabelos, papéis, etc., pois além de provocar entupimentos cada descarga do autoclismo representa 10 a 15 litros de água.
Na cozinha
Não lave a loiça em água corrente. Se necessário, deixe de molho os tachos as panelas.
Não lave a loiça peça a peça. Junte-a e lave-a uma ou duas vezes por dia. Use as máquinas de lavar roupa e loiça apenas com a carga máxima. E... não deixe torneiras a pingar!
Se vir uma fuga numa boca de rega ou em qualquer ponto da conduta, previna a sua Junta de Freguesia ou Câmara Municipal.
Para saber mais
www.inag.pt
www.inar.pt
www.aprh.pt
www.epal.pt
www.maotdr.gov.pt
Carlos Barbosa de Oliveita
in Formar, n.º 57
Todos os seres vivos precisam de água e o corpo humano é composto por cerca de 70% desse preciso líquido que - em estado puro - é incolor, inodoro e sensaborão. Composto por dois elementos gasosos (oxogénio e hidrogénio) na proporção de 2 para 1, existe em estado sólido, líquido e gasoso.
A sua existência cumpre um ciclo que, embora não tendo começo nem fim determinável, se convencionou ter o seu momento inicial quando o sol a evapora. Depois, a água evaporada condensa-se sob a forma de nuvens e o ciclo completa-se quando é restituída à Terra sob a forma de chuva, neve ou granizo. A maior parte cai sobre os oceanos, outra infiltra-se no solo, alimentando as camadas de água subterrâneas, e outra ainda escoa à superfície da terra, formando reservatórios naturais (lagos e albufeiras) ou cursos de água que a transportam novamente para os oceanos.
Este ciclo da água (denominado ciclo hidrológico) pode criar a ideia de que estamos perante um recurso que se renova constantemente e é inesgotável. A realidade, porém, é muito diferente. Apesar de ser um recurso renovável e de cobrir 75% da superfície terrestre, só 25% da água existente no planeta pode ser utilizada para consumo humano. Estes dados ajudam a perceber a razão por que, actualmente, cerca de dois biliões de pessoas não têm acesso a água potável. Um número com tendência para aumentar nos próximos anos o que, além de ser motivo para um reflexão profunda, é uma ameaça para a Humanidade.
Ao longo da História, a luta pela água tem provocado guerras sangrentas entre povos e, ainda recentemente, Klaus Topfler, responsável pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, engrossou o coro de vozes que vêm alertando para o perigo de a escassez de água a nível mundial poder vir a ser causa de uma guerra durante este século.
A Mãe Natureza tem enviado frequentes e variados pré-avisos nos últimos anos, indiciando que a água começa a escassear. Os mais recentes foram o desaparecimento das neves eternas no cimo do Kilimanjaro, o recuo dos glaciares dos Himalaias e a diminuição de volume de gelo no Árctico. Mas há outros sinais preocupantes: chuvas fora de época, caindo muitas vezes em quantidades e locais pouco habituais e escasseando noutros onde caíam regularmente; cheias inusitadas, com consequências por vezes alarmantes; 50 mil quilómetros de terra arável transformados anualmente em desertos, 35 países com problemas de escassez ou falta de água, prevendo-se que em 2015 esse número atinja cerca de meia centena; 1,7 biliões de pessoas (quase um terço da população mundial) privadas de abastecimento de água potável em condições de segurança, 600 pessoas morrem por hora devido à má qualidade ou escassez de água.
As secas frequentes em países que não estavam habituados a elas, como é o caso de Portugal, têm de ser consideradas uma realidade a que nos devemos habituar. E também preocupar, já que se estima que em 2025 três milhões de pessoas vivam em países com graves ou crónicos problemas de falta de água. Nessa altura, a água terá mais valor do que o petróleo!
A poluição da água
A poluição da água, nos países pobres, é consequência da pobreza, enquanto nos países ricos resulta da forma como as sociedades - orientadas para o consumo - se organizam para desfrutar da riqueza. Uns e outros têm, porém, um denominador comum: a falta de educação cívica. Seja por falta de informação, seja por displicência, muitas pessoas pensam que as albufeiras e os rios são lixeiras e utilizam-nas como verdadeiros caixotes do lixo, criando graves problemas ambientais e sérios perigos para a saúde pública.
A agricultura - com um consumo de água a rondar os 70% - contribui, por sua vez, para a deterioração da qualidade da água devido ao uso de fertilizantes e pesticidas, que provocam concentrações de nitratos muito superiores ao limite recomendado para a água de consumo pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Por outro lado, a contaminação dos recursos hídricos com poluentes químicos, produzidos pela "civilização industrial", não deixa de causar grande preocupação, principalmente porque a indústria química cria, todos os anos, milhares de produtos novos que não são biodegradáveis, aumentando a necessidade de uma maior vigilância.
Para dar uma noção do problema, refira-se que o total de poluição lançada para os meios hidrícos nacionais é equivalente ao produzido por uma população de 36 milhões de habitantes (três vezes e meia a população portuguesa!).
A água e a saúde
Sendo a água fonte de vida, pode também ser causa de inúmeras doenças. Contraídas através de consumo ou de contacto (directo ou indirecto) resultam, normalmente, da contaminação da água por dejectos humanos, animais ou químicos.
Vejamos algumas situações:
Doenças transmitidas por falta de saneamento - a cólera, febre tifóide, meningite ou as hepatites A e B são doenças provocadas pela falta de saneamento básico.
Doenças provocadas pela escassez de água e falta de higiene - lepra, tuberculose, tétano e difeteria.
Doenças de foro alimentar - a acumulação de poluentes na água pode provocar a concentração de bactérias e vírus nos moluscos, de mercúrio nos peixes ou do cádmio no arroz.
O abastecimento domiciliário de água potável e o tratamento de águas residuais têm sido grande importância na redução de muitas doenças transmitidas através da água nos países desenvolvidos, mas nos mais pobres (ou mesmo em algumas das regiões pobres de países em desenvolvimento) as doenças relacionadas com o uso/consumo de água continuam a constituir um gravíssimo problema de saúde pública.
A escassez de água nos países pobres constitui, precisamente, um dos mais sérios problemas sanitários pelas restrições na produção de alimentos e nos cuidados de higiene. Porém, também alguns países desenvolvidos começam a ter problemas dessa índole, resultantes da dificuldade em controlar a poluição nas fontes (especialmente do sector industrial) e da inadequação dos sistemas de saneamento e destino final de lixos. O crescimento das cidades cria, por sua vez, uma forte pressão sobre as fontes de água porque o consumo é superior à "recarga" natural determinada pelo ciclo hidrológico. Esta pressão pode, por vezes, originar deficiências no abastecimento público e criar dificuldades às distribuidoras na manutenção dos padrões de qualidade.
A água e a lei
Compete aos governos tomarem as iniciativas legislativas que garantam uma adequada gestão da água e o controlo da poluição dos recursos hídricos, estabelecendo normas de qualidade e limites de emissão dos poluentes. A tarefa não é fácil, pois exige um estudo aprofundado dos recursos existentes e dos impactos que a actividade do Homem origina. É também necessário que a legislação estabeleça um quadro comum para a protecção de águas interiores, de superfície, subterrâneas e costeiras, de modo a promover a sua utilização sustentável. Se no âmbito nacional esta tarefa apresenta elevados índices de dificuldade, é fácil perceber que, a nível comunitário, assume contornos ciclópicos. De qualquer modo, ao fim de vários anos de debate foi possível chegar a um consenso no seio da União que permitiu a aprovação em 2000 (durante a presidência portuguesa) da Directiva-Quadro da Água.
Em 2005, o Governo português procedeu à transposição da Directiva com a aprovação da Lei da Água (Lei 68/2005, de 29 de Setembro). Três aspectos importantes a realçar nesta Lei:
- Unifica os regimes de gestão das águas marítimas com o das restantes águas.
- Define as bases do regime económico-financeiro a aplicar à utilização das águas, o que irá permitir assegurar o financiamento da sua gestão.
- Cria cinco Regiões Hidrográficas com competência em matéria de licenciamento e fiscalização dos recursos hidrícos.
A Lei da Água também vem permitir uma melhor análise das questões em volta da água pois sistematizava toda a legislação avulsa existente relativa aos recursos hidrícos.
Chegou a hora de poupar
Um estudo efectuado em 1995, no âmbito da Convenção-Quadro da ONU sobre alterações climatéricas, já alertava para o facto de Portugal dever estar preparado para períodos de seca que se poderão prolongar por três anos.
Nos últimos anos temos assistindo a uma recusa dos céus em abrir as suas núveas comportas, o que tem provocado alguma apreensão e surpresa nos portugueses, mas a verdade é que, apesar dos avisos de que situações destas possam repetir-se, ainda não nos consciencializámos de que a água é um bem precioso a preservar. Antes que seja tarde, é melhor começar hoje mesmo a evitar desperdícios de água, alterando um pouco os hábitos e sendo consumidores cosncientes da necessidade de preservar os recursos da Natureza. Além disso, é inevitável que, a muito breve prazo, o custo da água ao consumidor aumente. Por isso, o melhor mesmo é seguir alguns destes conselhos que respigámos de um desdobrável da INAG.
Na casa de banho
Quando toma banho de imersão gasta cerca de 200 litros de água, enquanto num duche rápido (cerca de 5 minutos) consome apenas 25.
Enquanto escova os dentes, ou se barbeia, mantenha a torneira fechada. Poupará entre 10 a 13 litros de água.
Não transforme a sanita em recipiente de lixo, lançando restos de comida, cabelos, papéis, etc., pois além de provocar entupimentos cada descarga do autoclismo representa 10 a 15 litros de água.
Na cozinha
Não lave a loiça em água corrente. Se necessário, deixe de molho os tachos as panelas.
Não lave a loiça peça a peça. Junte-a e lave-a uma ou duas vezes por dia. Use as máquinas de lavar roupa e loiça apenas com a carga máxima. E... não deixe torneiras a pingar!
Se vir uma fuga numa boca de rega ou em qualquer ponto da conduta, previna a sua Junta de Freguesia ou Câmara Municipal.
Para saber mais
www.inag.pt
www.inar.pt
www.aprh.pt
www.epal.pt
www.maotdr.gov.pt
Carlos Barbosa de Oliveita
in Formar, n.º 57
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