Roubo de gasóleo das viaturas da Câmara, em Cortes
Foram 400 litros de gasóleo que, durante a noite, desapareceram das viaturas da Câmara Municipal de Góis, a trabalhar nas obras da zona industrial desta localidade.
Quando, um dia pela manhã, os trabalhadores da autarquia iam para começar o trabalho, as máquinas estavam sem gasóleo e como os tanques não estivessem... furados, logo verificaram que por ali teria andado mão alheia (aliás uma situação que já tinha acontecido noutro local). E desse facto deram conhecimento à GNR de Góis, que de imediato e com a colaboração desses mesmos trabalhadores se pôs em campo.
E como diz o ditado, quem porfia sempre alcança e como normalmente «o ladrão volta sempre ao local do crime», na noite de 5 para 6, os autores acabaram por ser encontrados em flagrante. Era um casal, jovem e enquanto a mulher ficou dentro da viatura em que se faziam transportar, o homem procedia a «aliviar» os tanques das viaturas do peso do gasóleo, mas quando se apercebeu que estava cercado acabou por figir, na escuridão da noite, por montes e vales, deixando a sua companheira entregue à sua sorte.
Sorte que levou a cúmplice até ao posto da GNR de Góis, onde mais tarde o fugitivo acabaria por ser identificado e agora ambos vão responder pelos actos que presumivelmente praticaram.
in A Comarca de Arganil, de 16/01/2007
Quando, um dia pela manhã, os trabalhadores da autarquia iam para começar o trabalho, as máquinas estavam sem gasóleo e como os tanques não estivessem... furados, logo verificaram que por ali teria andado mão alheia (aliás uma situação que já tinha acontecido noutro local). E desse facto deram conhecimento à GNR de Góis, que de imediato e com a colaboração desses mesmos trabalhadores se pôs em campo.
E como diz o ditado, quem porfia sempre alcança e como normalmente «o ladrão volta sempre ao local do crime», na noite de 5 para 6, os autores acabaram por ser encontrados em flagrante. Era um casal, jovem e enquanto a mulher ficou dentro da viatura em que se faziam transportar, o homem procedia a «aliviar» os tanques das viaturas do peso do gasóleo, mas quando se apercebeu que estava cercado acabou por figir, na escuridão da noite, por montes e vales, deixando a sua companheira entregue à sua sorte.
Sorte que levou a cúmplice até ao posto da GNR de Góis, onde mais tarde o fugitivo acabaria por ser identificado e agora ambos vão responder pelos actos que presumivelmente praticaram.
in A Comarca de Arganil, de 16/01/2007
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