Colaborar em nome do concelho
Considerando «difícil avaliar», porque os projectos para o concelho não são os meus, Daniel Neves afirma que os vereadores social-democratas «não são chamados para quase nada», excepto para «decidir a tomada de decisão dos outros». O professor aposentado diz que «seria fácil comentar o trabalho pela negativa», mas esse não é o seu "género", optando por estar sempre «pronto a colaborar com a equipa eleita», em nome do «interesse do concelho e dos munícipes». Neves lamenta contudo que os vereadores do PSD «não sejam chamados a colaborar mais de perto no planeamento e resolução de alguns problemas», muito embora compreenda que «as decisões políticas devem ser da equipa eleita».
Daniel Neves prefere referir-se ao «que poderia estar melhor» se «fosse dada oportunidade à oposição de participar mais activamente», e defende que a execução do plano deve ser efectuada de «forma equilibrada ao longo do mandato, não deixando para o final o maior volume».
O vereador do PSD deu ainda a conhecer algumas das suas prioridades caso liderasse o executivo. Na Protecção Civil, relevo para a «defesa das povoações, construção de aceiros, estradas e outras vias». Na cultura e educação destaca o «apoio às colectividades», «a consolidação do ensino profissionalizante e o combate ao abandono escolar». Relativamente à indústria, defende a optimização, com «angriação de investidores nacionais e estrangeiros» e nas vias de comunicação considera que a EN 342 «necessita de urgente intervenção em colaboração com a Câmara de Arganil, junto das entidades oficiais, no sentido da sua rápida resolução», sugerindo igualmente a construção de uma via rápida entre Góis e o IP3.
in Diário de Coimbra, de 31/01/2007
Daniel Neves prefere referir-se ao «que poderia estar melhor» se «fosse dada oportunidade à oposição de participar mais activamente», e defende que a execução do plano deve ser efectuada de «forma equilibrada ao longo do mandato, não deixando para o final o maior volume».
O vereador do PSD deu ainda a conhecer algumas das suas prioridades caso liderasse o executivo. Na Protecção Civil, relevo para a «defesa das povoações, construção de aceiros, estradas e outras vias». Na cultura e educação destaca o «apoio às colectividades», «a consolidação do ensino profissionalizante e o combate ao abandono escolar». Relativamente à indústria, defende a optimização, com «angriação de investidores nacionais e estrangeiros» e nas vias de comunicação considera que a EN 342 «necessita de urgente intervenção em colaboração com a Câmara de Arganil, junto das entidades oficiais, no sentido da sua rápida resolução», sugerindo igualmente a construção de uma via rápida entre Góis e o IP3.
in Diário de Coimbra, de 31/01/2007
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