Prémio Nacional de Artesanato 2007
O QUE É?
O Prémio Nacional de Artesanato, instituido pelo Minsitério do Trabalho e da Solidariedade, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), pretende distinguir os artesãos que prosseguem ou iniciam a actividade artesanal, privilegiando a sua capacidade criadora e inovadora, assumindo-se igualmente como um factor de valorização social e profissional de todos os artesãos.
QUEM PODE CONCORRER?
Poderão concorrer todos os artesãos nacionais e comunitários, que exerçam a actividade em nome individual, sob forma associada ou por conta de outrém, com residência em território nacional e que sejam portadores da carta de artesão nos termos do Decreto-Lei n.º 41/2001, de 9 de Fevereiro com redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de Abril, ou que comprovem o seu requerimento junto da entidade competente.
Os artesãos têm que ter a sua situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social.
Cada artesão apenas poderá concorrer com uma peça e em uma das modalidades.
CONDIÇÕES DE ACESSO E TEMÁTICA
O Prémio Nacional de Artesanato/2007 cujo lema é "O Brinquedo", porpõe-se pôr em evidência a continuidade lúdica e pedagógica do brinquedo, pondo em uníssono a memória dos criadores do passado que, de geração em geração, caracterizaram e personalizaram formas e policromias próprias de um imaginário popular, com a nova criatividade das presentes gerações, onde perspectivas de escala, movimentos, signos e cor, se entrecruzam com as referências do passado.
De barro, pano, papel, cortiça, madeira, metal, vidro, matérias primas recicladas ou recuperadas de desperdícios - da velha folha de flandres, ao plástico - se constrói ou reconstrói um imaginário, uma poética, o artífice, a sua obra, "o Portugal futuro... aonde o puro pássaro é possível" (Ruy Belo).
O Prémio subdivide-se em duas modalidades: Prémio de Artesanato Tradicional e Prémio de Artesanato Moderno.
Na categoria de artesanato tradicional são consideradas as peças que apresentem cunho tradicional, nos aspectos estéticos e culturais, quer sejam objectos de uso utilitário ou decorativo e que não incorporem materiais ou processos que desvirtuem a qualidade do produto artesanal.
Na categoria de artesanato moderno será admitida e encorajada a inovação do design dos produtos e dos materiais utilizados, desde que sejam respeitadas as exigências ambientais, não sendo admitidas peças que incorporem utilização de máquinas que desvirtuem a qualidade de produto artesanal.
APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS E INFORMAÇÕES
O período de abertura das candidaturas ao Prémio Nacional de Artesanato de 2007 decorrerá entre 16 de Novembro de 2006 e 31 de Março de 2007.
A apresentação das candidaturas deverá ser formalizada, mediante o preenchimento de formulário próprio, junto das Delegações Regionais ou Centros de Emprego do IEFP, do Instituto Bordalo, Tapeçarias e Artesanatos da Madeira (IBTAM) e do Centro Regional de Apoio ao Artesanato dos Açores (CRAA).
As entidades indicadas prestarão todas as informações e fornecerão o regulamento do Prémio.
SELECÇÃO
A apreciação das peças amitidas a concurso atenderá, nomeadamente, aos seguintes factores:
- Originalidade
- Qualidade e execução
- Qualidade estética
- Autenticidade no contexto das Matrizes Culturais Portuguesas
Por região serão seleccionadas, até 8 peças para o Prémio de Artesanato Tradicional e até 8 peças para o Prémio de Artesanato Moderno, num máximo total de 16 peças por região.
As peças seleccionadas pelo Júris Regionais serão posteriormente expostas em mostra, na Feira Internacional de Artesanato, em data e local a divulgar oportunamente pelo IEFP, onde será efectuada a escolha final e após o que se procederá à atribuição dos prémios.
PRÉMIOS
Os prémios atribuídos pelo Júri Nacional, para as duas modalidades em concurso, serão repartidos do seguinte modo:
Prémios de Artesanato Tradicional:
- 1º Prémio - 3750 euros e diploma;
- 2º Prémio - 2500 euros e diploma;
- 3º Prémio - 1250 euros e diploma;
Prémios de Artesanato Moderno:
- 1º Prémio - 3750 euros e diploma;
- 2º Prémio - 2500 euros e diploma;
- 3º Prémio - 1250 euros e diploma;
Por cada modalidade poderão ainda atribuir-se Menções Honrosas, até um máximo de 5.
O Prémio Nacional de Artesanato, instituido pelo Minsitério do Trabalho e da Solidariedade, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), pretende distinguir os artesãos que prosseguem ou iniciam a actividade artesanal, privilegiando a sua capacidade criadora e inovadora, assumindo-se igualmente como um factor de valorização social e profissional de todos os artesãos.
QUEM PODE CONCORRER?
Poderão concorrer todos os artesãos nacionais e comunitários, que exerçam a actividade em nome individual, sob forma associada ou por conta de outrém, com residência em território nacional e que sejam portadores da carta de artesão nos termos do Decreto-Lei n.º 41/2001, de 9 de Fevereiro com redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de Abril, ou que comprovem o seu requerimento junto da entidade competente.
Os artesãos têm que ter a sua situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social.
Cada artesão apenas poderá concorrer com uma peça e em uma das modalidades.
CONDIÇÕES DE ACESSO E TEMÁTICA
O Prémio Nacional de Artesanato/2007 cujo lema é "O Brinquedo", porpõe-se pôr em evidência a continuidade lúdica e pedagógica do brinquedo, pondo em uníssono a memória dos criadores do passado que, de geração em geração, caracterizaram e personalizaram formas e policromias próprias de um imaginário popular, com a nova criatividade das presentes gerações, onde perspectivas de escala, movimentos, signos e cor, se entrecruzam com as referências do passado.
De barro, pano, papel, cortiça, madeira, metal, vidro, matérias primas recicladas ou recuperadas de desperdícios - da velha folha de flandres, ao plástico - se constrói ou reconstrói um imaginário, uma poética, o artífice, a sua obra, "o Portugal futuro... aonde o puro pássaro é possível" (Ruy Belo).
O Prémio subdivide-se em duas modalidades: Prémio de Artesanato Tradicional e Prémio de Artesanato Moderno.
Na categoria de artesanato tradicional são consideradas as peças que apresentem cunho tradicional, nos aspectos estéticos e culturais, quer sejam objectos de uso utilitário ou decorativo e que não incorporem materiais ou processos que desvirtuem a qualidade do produto artesanal.
Na categoria de artesanato moderno será admitida e encorajada a inovação do design dos produtos e dos materiais utilizados, desde que sejam respeitadas as exigências ambientais, não sendo admitidas peças que incorporem utilização de máquinas que desvirtuem a qualidade de produto artesanal.
APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS E INFORMAÇÕES
O período de abertura das candidaturas ao Prémio Nacional de Artesanato de 2007 decorrerá entre 16 de Novembro de 2006 e 31 de Março de 2007.
A apresentação das candidaturas deverá ser formalizada, mediante o preenchimento de formulário próprio, junto das Delegações Regionais ou Centros de Emprego do IEFP, do Instituto Bordalo, Tapeçarias e Artesanatos da Madeira (IBTAM) e do Centro Regional de Apoio ao Artesanato dos Açores (CRAA).
As entidades indicadas prestarão todas as informações e fornecerão o regulamento do Prémio.
SELECÇÃO
A apreciação das peças amitidas a concurso atenderá, nomeadamente, aos seguintes factores:
- Originalidade
- Qualidade e execução
- Qualidade estética
- Autenticidade no contexto das Matrizes Culturais Portuguesas
Por região serão seleccionadas, até 8 peças para o Prémio de Artesanato Tradicional e até 8 peças para o Prémio de Artesanato Moderno, num máximo total de 16 peças por região.
As peças seleccionadas pelo Júris Regionais serão posteriormente expostas em mostra, na Feira Internacional de Artesanato, em data e local a divulgar oportunamente pelo IEFP, onde será efectuada a escolha final e após o que se procederá à atribuição dos prémios.
PRÉMIOS
Os prémios atribuídos pelo Júri Nacional, para as duas modalidades em concurso, serão repartidos do seguinte modo:
Prémios de Artesanato Tradicional:
- 1º Prémio - 3750 euros e diploma;
- 2º Prémio - 2500 euros e diploma;
- 3º Prémio - 1250 euros e diploma;
Prémios de Artesanato Moderno:
- 1º Prémio - 3750 euros e diploma;
- 2º Prémio - 2500 euros e diploma;
- 3º Prémio - 1250 euros e diploma;
Por cada modalidade poderão ainda atribuir-se Menções Honrosas, até um máximo de 5.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home