Lojas com marca Aldeias do Xisto vão estender-se pelo país
As lojas com a marca Aldeias do Xisto podem marcar presença em vários pontos do país, respondendo a diversas manifestações de interesse de empresários de norte a sul do país.
O presidente da associação de desenvolvimento Pinus Verde, que apresentou o projecto para a recuperação das 23 aldeias na região do Pinhal Interior, afirmou que inicialmente a ideia era ter uma loja em cada uma daquelas localidades.
As lojas vendem produtos característicos da região, principalmente artesanato, muito do qual resultado da recuperação de ofícios já abandonados, como o trabalho do xisto ou a tecelagem.
A estes produtos juntam-se alguns alimentos e outros bens que possam estar relacionados com a cultura e tradições da região, ao mesmo tempo que se tenta conferir alguma modernidade.
Actualmente, conseguiram concretizar-se nove projectos de lojas em outras tantas aldeias, que devem abrir até final do ano.
Mas, a primeira loja Aldeias do Xisto já está a funcionar e situa-se em Lisboa, perto da Sé, resultado da iniciativa de Augusto Fernandes que realça o interesse demonstrado por quem passa, nomeadamente dos turistas, que alargam a sua curiosidade à própria região e frequentemente "garantem que a vão visitar", refere o empresário.
Entretanto, "excedendo em muito as expectativas" dos promotores do projecto Aldeias do Xisto, apareceram já pedidos para instalar lojas com esta marca em Lousã, Porto, Coimbra, Cascais e Portimão.
De todas as cidades, a Pinus Verde recebeu um pedido para abertura de uma loja, excepto em Coimbra onde o número ascende a três.
Como a ideia é todas as lojas cumprirem determinadas regras e utilizarem a marca Aldeias do Xisto, o presidente da Pinus Verde aponta a possibilidade de a cadeia ser desenvolvida em regime de franchising.
Para já, entre as regras a cumprir pelos franchisados, está ter entre 50 a 80 por cento dos produtos originais do território das Aldeias do Xisto, dependendo da sua localização e características.
Estes produtos serão comprados à loja "master" da marca, a Cooperativa do Pinhal, onde se agrupam todos os produtores.
A situação vai implicar o aumento da capacidade de resposta da produção, ou seja, mais trabalho que exige a criação de emprego, como aconteceu com a aposta no desenvolvimento de outras actividades tradicionais, como a tecelagem, ou com o aparecimento de empresas de animação turística.
Paulo Fernandes aponta ainda que os franchisados terão igualmente de pagar um fee (comissão pela utilização da marca) entre dois e quatro por cento da facturação.
in opcaoturismo.com
O presidente da associação de desenvolvimento Pinus Verde, que apresentou o projecto para a recuperação das 23 aldeias na região do Pinhal Interior, afirmou que inicialmente a ideia era ter uma loja em cada uma daquelas localidades.
As lojas vendem produtos característicos da região, principalmente artesanato, muito do qual resultado da recuperação de ofícios já abandonados, como o trabalho do xisto ou a tecelagem.
A estes produtos juntam-se alguns alimentos e outros bens que possam estar relacionados com a cultura e tradições da região, ao mesmo tempo que se tenta conferir alguma modernidade.
Actualmente, conseguiram concretizar-se nove projectos de lojas em outras tantas aldeias, que devem abrir até final do ano.
Mas, a primeira loja Aldeias do Xisto já está a funcionar e situa-se em Lisboa, perto da Sé, resultado da iniciativa de Augusto Fernandes que realça o interesse demonstrado por quem passa, nomeadamente dos turistas, que alargam a sua curiosidade à própria região e frequentemente "garantem que a vão visitar", refere o empresário.
Entretanto, "excedendo em muito as expectativas" dos promotores do projecto Aldeias do Xisto, apareceram já pedidos para instalar lojas com esta marca em Lousã, Porto, Coimbra, Cascais e Portimão.
De todas as cidades, a Pinus Verde recebeu um pedido para abertura de uma loja, excepto em Coimbra onde o número ascende a três.
Como a ideia é todas as lojas cumprirem determinadas regras e utilizarem a marca Aldeias do Xisto, o presidente da Pinus Verde aponta a possibilidade de a cadeia ser desenvolvida em regime de franchising.
Para já, entre as regras a cumprir pelos franchisados, está ter entre 50 a 80 por cento dos produtos originais do território das Aldeias do Xisto, dependendo da sua localização e características.
Estes produtos serão comprados à loja "master" da marca, a Cooperativa do Pinhal, onde se agrupam todos os produtores.
A situação vai implicar o aumento da capacidade de resposta da produção, ou seja, mais trabalho que exige a criação de emprego, como aconteceu com a aposta no desenvolvimento de outras actividades tradicionais, como a tecelagem, ou com o aparecimento de empresas de animação turística.
Paulo Fernandes aponta ainda que os franchisados terão igualmente de pagar um fee (comissão pela utilização da marca) entre dois e quatro por cento da facturação.
in opcaoturismo.com
Etiquetas: aldeias do xisto
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