Promessa de amor, de Abílio Bandeira Cardoso
Prometo, ora, a meus pés ajoelhado
ser eu, ser vida e ser morte a final
ser tudo e nada ser que seja mal
ser um sonho na penumbra acordado
Prometo eu ser , mesmo contrariado
Prometo ser tu, e eu residual
ou só ser nós com eficácia tal,
que as horas contarão tempo parado
Prometo ser paixao sem outro norte
que nao seja o teu ponto cardeal
prometo, a Deus, viver-te até à morte...
E prometo um amor alem sepulcral
visitado em todo o orvalho forte
caído em lagrimas de choro matinal
Abílio Bandeira Cardoso
ser eu, ser vida e ser morte a final
ser tudo e nada ser que seja mal
ser um sonho na penumbra acordado
Prometo eu ser , mesmo contrariado
Prometo ser tu, e eu residual
ou só ser nós com eficácia tal,
que as horas contarão tempo parado
Prometo ser paixao sem outro norte
que nao seja o teu ponto cardeal
prometo, a Deus, viver-te até à morte...
E prometo um amor alem sepulcral
visitado em todo o orvalho forte
caído em lagrimas de choro matinal
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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