Já estão concluídos os arruamentos dentro do lugar de Sacões
Já estão concluídos os arruamentos dentro do lugar de Sacões.
Esta obra permite agora a circulação de automóveis com maior facilidade, possibilitando o acesso, por exemplo, dos carros dos bombeiros, veículos que antes do referido melhoramento não conseguiam sequer circular na referida estrada.
Satisfeito com o alargamento da estrada, o presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova do Ceira, António Monteiro, lamente apenas o facto da via ter ficado com um estrangulamento, por não conseguir a cedência de terreno de um proprietário confinante. No entanto, António Monteiro congratula-se pela grande maioria ter cedido cerca de dois metros e meio ao longo de mais de 150 metros de estrada.
Para além do alargamento da rua principal, que passou a ter uma faixa de 4 metros de largura, foram ainda construídos os muros de suporte dos terrenos laterais e escadarias de acesso aos terrenos confinantes.
Complementam estas infra-estruturas, o embelezamento de alguns espaços mais largos da estrada, bem como, a recolocação de um chafariz e construção de uma parede de suporte para o mesmo.
Para o Presidente da Junta de Freguesia outro grande sonho é o pavimento vir a ser alcatroado "talvez um dia quando houver verba para tal", referiu. Mas, para já ficou em tuvenã.
António Monteiro informou ainda que, a obra foi totalmente financiada pela Câmara Municipal de Góis, pelo que, a Junta de Freguesia e a população de Sacões encontra-se agradecida à autarquia pela obra realizada.
in O Varzeense,de 30/01/2009
Esta obra permite agora a circulação de automóveis com maior facilidade, possibilitando o acesso, por exemplo, dos carros dos bombeiros, veículos que antes do referido melhoramento não conseguiam sequer circular na referida estrada.
Satisfeito com o alargamento da estrada, o presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova do Ceira, António Monteiro, lamente apenas o facto da via ter ficado com um estrangulamento, por não conseguir a cedência de terreno de um proprietário confinante. No entanto, António Monteiro congratula-se pela grande maioria ter cedido cerca de dois metros e meio ao longo de mais de 150 metros de estrada.
Para além do alargamento da rua principal, que passou a ter uma faixa de 4 metros de largura, foram ainda construídos os muros de suporte dos terrenos laterais e escadarias de acesso aos terrenos confinantes.
Complementam estas infra-estruturas, o embelezamento de alguns espaços mais largos da estrada, bem como, a recolocação de um chafariz e construção de uma parede de suporte para o mesmo.
Para o Presidente da Junta de Freguesia outro grande sonho é o pavimento vir a ser alcatroado "talvez um dia quando houver verba para tal", referiu. Mas, para já ficou em tuvenã.
António Monteiro informou ainda que, a obra foi totalmente financiada pela Câmara Municipal de Góis, pelo que, a Junta de Freguesia e a população de Sacões encontra-se agradecida à autarquia pela obra realizada.
in O Varzeense,de 30/01/2009
Etiquetas: sacões
posted by Damião de Góis at 2/04/2009 03:03:00 da manhã
2 Comments:
É lamentável que os muros de suporte tenham sido construídos em betão, em detrimento das tradicionais paredes de calhau rolado, tão características desta região. No século XXI, o progresso não pode ser equivalente a descaracterização do património cultural, pelo contrário, podem e devem caminhar a par. O turismo cultural e de natureza, uma mais-valia a explorar para a sobrevivência do concelho de Góis, vive desses elementos peculiares que ainda podemos apreciar. Com intervenções desconcertadas e sem planeamento assistimos, paulatinamente, à destruição do que de mais belo nos caracteriza. O caso do muros de suporte da povoação de Sacões é, por isso mesmo, um exemplo a não seguir.
Tem razão o comentário das 10:38, Como é possível chegarmos a isto? Onde estão as pessoas com um mínimo de sensibilidade? Que se passa nesta terra? Eu nem quero acreditar que a Câmara de Góis esteja envolvida neste escândalo... apesar do presidente da junta dizer que tudo foi pago pela Câmara.... custa a acreditar... Custa mesmo muito. O que se pode fazer perante este atentado ao que de melhor têm as nossas aldeias? Nada??. Tenham piedade...
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