Praga atacou palmeira em Vila Nova do Ceira e a única solução foi o abate
Uma praga de bichos atacou uma palmeira centenária situada junto à Igreja Matriz de Vila Nova do Ceira. Não restando outra solução, e por questões de segurança, procedeu-se ao abate e queimada da árvore, que foi removida pelos serviços camarários, com o apoio da Junta de Freguesia de Vila Nova do Ceira. No momento do abate estiveram também presentes: a Eng.ª Susana Moita, do Gabinete Técnico Florestal da Câmara Municipal de Góis, Eng.ª Fernanda Franca, técnica inspectora de fitossanitários da DRAP Centro e o presidente da Junta de Freguesia, António Monteiro.
Em Dezembro do ano anterior já o VARZEENSE noticiou que a centenária palmeira estava contaminada e apresentava um acelerado processo de destruição, com a queda das suas folhas de grande porte e o amarelecimento quase total da espécie exótica.
Visto a árvore se encontrar em terreno da Igreja, imediatamente, os elementos do conselho económico diligenciaram no sentido de adquirir diversos medicamentos para eliminar a praga. Todavia, foram em vão, todos os esforços feitos para salvar a árvore, que o povo de Vila Nova do Ceira considerava um ex-libris da Várzea Grande. Os bichos continuaram a apoderar-se da árvore, roendo o seu interior e provocando a sua acelerada destruição.
Não havendo cura possível para a palmeira, o abate era a única solução, para prevenir o contágio de mais árvores.
Esta praga tem preferência pela Phoenix canariensis (palmeira com tronco grosso) e o insecto de nome Rhynchophorus ferrugineus parece um besouro e faz um ataque localizado, alimentando-se da coroa da árvore, matando uma palmeira adulta em poucos meses.
Sabendo que, os sintomas mais visíveis são as folhas novas secarem sem razão aparente até que a copa da árvore fica espalmada, movendo-se o insecto facilmente grandes distâncias em busca de outras palmeiras, alertam-se todas as pessoas para estarem atentas aos sintomas descritos e em caso de se detectar a doença deverão avisar de imediato as entidades locais.
Refira-se ainda que já foram efectuados outros abates a árvores contaminadas nas proximidades, nomeadamente no concelho de Vila Nova de Poiares.
in O Varzeense, de 15/10/2008
Em Dezembro do ano anterior já o VARZEENSE noticiou que a centenária palmeira estava contaminada e apresentava um acelerado processo de destruição, com a queda das suas folhas de grande porte e o amarelecimento quase total da espécie exótica.
Visto a árvore se encontrar em terreno da Igreja, imediatamente, os elementos do conselho económico diligenciaram no sentido de adquirir diversos medicamentos para eliminar a praga. Todavia, foram em vão, todos os esforços feitos para salvar a árvore, que o povo de Vila Nova do Ceira considerava um ex-libris da Várzea Grande. Os bichos continuaram a apoderar-se da árvore, roendo o seu interior e provocando a sua acelerada destruição.
Não havendo cura possível para a palmeira, o abate era a única solução, para prevenir o contágio de mais árvores.
Esta praga tem preferência pela Phoenix canariensis (palmeira com tronco grosso) e o insecto de nome Rhynchophorus ferrugineus parece um besouro e faz um ataque localizado, alimentando-se da coroa da árvore, matando uma palmeira adulta em poucos meses.
Sabendo que, os sintomas mais visíveis são as folhas novas secarem sem razão aparente até que a copa da árvore fica espalmada, movendo-se o insecto facilmente grandes distâncias em busca de outras palmeiras, alertam-se todas as pessoas para estarem atentas aos sintomas descritos e em caso de se detectar a doença deverão avisar de imediato as entidades locais.
Refira-se ainda que já foram efectuados outros abates a árvores contaminadas nas proximidades, nomeadamente no concelho de Vila Nova de Poiares.
in O Varzeense, de 15/10/2008
Etiquetas: vila nova do ceira
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