Góis – XII edição do GóisArte
Tirando felizes excepções, a matemática foi sempre uma «dor de cabeça» para muitos alunos portugueses. Tanto que nos dias de hoje, são várias as formas encontradas para aprender matemática de forma divertida.
A XII edição juntou as duas temáticas, aproximando a matemática aos cidadãos, numa lógica de “obrigação moral” de participação e envolvimento da estruturação futura do concelho. Vista como um sinónimo de evolução, o desafio congregou a “harmonia das cores, de formas, de temas e de motivos” a problemas matemáticos à espera de resolução. A exposição anual de artes plásticas inserida no Góis Arte (patente até domingo, 20) foi prova de que as duas comungaram, vendo-se pormenores alusivos à temática na 12.ª edição em telas e esculturas. Noutros momentos, o signo esteve presente na palestra com o mesmo nome a cargo de Marques e Sá, com a exposição interactiva e encenação teatral pelos alunos da Escola Básica 2,3 de Góis.
Um ponto de união que, nas palavras do presidente da Câmara, teve um sentido racional. “Se a arte procurou sempre um caminho entre a estética e a ética, entre a definição do belo e do correcto, ao dar-lhe uma dimensão matemática poderemos encontrar outros modos de expressão”, explicou José Girão Vitorino no dia inaugural do certame. Na sua visão, “a matemática não se circunscreve apenas a números, operações aritméticas, engloba a geometria, equaciona variáveis, determina proporções e alimenta racionalmente a inteligência e sensibilidades humanas”.
O signo “Arte e Matemática” surgiu através da proposta da Associação de Professores de Matemática” que promoveu a comemoração dos dois temas desafiando o Agrupamento de Escolas de Góis para a dinamização do projecto “Envolver a Sociedade na Promoção do Sucesso da Disciplina de Matemática”. Assim, o tema do GóisArte pretendeu incentivar a uma capacidade de interpretação e reflexão, num ano em que se comemora o “Ano temática da Arte e da Matemática” e que se voltou às origens com a instalação da exposição no Parque do Cerejal. Segundo a vereadora dp pelouro da cultura da Câmara goiense, Helena Moniz, o certame tem tido o interesse de vários artistas e representantes da cultura a nível nacional e internacional. Um dos principais interesses chega de concelho espanhol de Oroso, geminado com Góis, cujo representante, mais o Comissário Cultural da Junta da Galiza e restante comitiva, acompanhou o evento com alguns artistas. Manuel Franqueira, presidente da Câmara de Oroso, reforçou a empatia que as duas localidades têm uma com a outra. “Fiquei encantado e surpreendido pelo valor cultural desta vila”, disse o edil sobre Góis, revelando que a geminação comntrubiu para que o concelho se dirige desse mais valor às artes plásticas.
As contas do GóisArte 2008 fizeram-se ainda com um espectáculo de Dança pela Academia e Bailado da Lousã, Sílvio Girão – Fado e Guitarra Portuguesa; concerto de jazz pelos Dixie Boys, Coral de Ensaio do Clube Millenium BCP, Quarteto de Clarinetes “Claricool”, Orquestra Típica Albicastrense, pelo Coral Calçada Romana, a inauguração do monumento em homenagem ao resineiro, o teatro “Viúva, porém honesta” e o espectáculo de encerramento com a ópera cómica “As Damas Trocadas”.
in Jornal de Arganil, edição electrónica
Um ponto de união que, nas palavras do presidente da Câmara, teve um sentido racional. “Se a arte procurou sempre um caminho entre a estética e a ética, entre a definição do belo e do correcto, ao dar-lhe uma dimensão matemática poderemos encontrar outros modos de expressão”, explicou José Girão Vitorino no dia inaugural do certame. Na sua visão, “a matemática não se circunscreve apenas a números, operações aritméticas, engloba a geometria, equaciona variáveis, determina proporções e alimenta racionalmente a inteligência e sensibilidades humanas”.
O signo “Arte e Matemática” surgiu através da proposta da Associação de Professores de Matemática” que promoveu a comemoração dos dois temas desafiando o Agrupamento de Escolas de Góis para a dinamização do projecto “Envolver a Sociedade na Promoção do Sucesso da Disciplina de Matemática”. Assim, o tema do GóisArte pretendeu incentivar a uma capacidade de interpretação e reflexão, num ano em que se comemora o “Ano temática da Arte e da Matemática” e que se voltou às origens com a instalação da exposição no Parque do Cerejal. Segundo a vereadora dp pelouro da cultura da Câmara goiense, Helena Moniz, o certame tem tido o interesse de vários artistas e representantes da cultura a nível nacional e internacional. Um dos principais interesses chega de concelho espanhol de Oroso, geminado com Góis, cujo representante, mais o Comissário Cultural da Junta da Galiza e restante comitiva, acompanhou o evento com alguns artistas. Manuel Franqueira, presidente da Câmara de Oroso, reforçou a empatia que as duas localidades têm uma com a outra. “Fiquei encantado e surpreendido pelo valor cultural desta vila”, disse o edil sobre Góis, revelando que a geminação comntrubiu para que o concelho se dirige desse mais valor às artes plásticas.
As contas do GóisArte 2008 fizeram-se ainda com um espectáculo de Dança pela Academia e Bailado da Lousã, Sílvio Girão – Fado e Guitarra Portuguesa; concerto de jazz pelos Dixie Boys, Coral de Ensaio do Clube Millenium BCP, Quarteto de Clarinetes “Claricool”, Orquestra Típica Albicastrense, pelo Coral Calçada Romana, a inauguração do monumento em homenagem ao resineiro, o teatro “Viúva, porém honesta” e o espectáculo de encerramento com a ópera cómica “As Damas Trocadas”.
in Jornal de Arganil, edição electrónica
Etiquetas: fotografia, góisarte
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