Centro Paroquial de Solidariedade Social de Alvares - “Damos apoio e carinho”
Por iniciativa do Padre Martins e cedência de terreno por parte de António Arnaut, surge em 1981 o Centro de Dia, inicialmente com 17 utentes em Cortes. A instituição contou com o apoio financeiro da Caritas e do povo e em 1982, a Fundação Gulbenkian doou verbas para a aquisição de equipamento.
A História
Nesse ano de 1982, foi celebrado o primeiro acordo de cooperação com o Centro Regional de Segurança Social (CRSS) de Coimbra, passando a instituição a ter estatutos próprios. Nesse dia, foi criado o Centro de Dia de Alvares, com capacidade para 25 utentes. Por esta altura, o Centro de Dia de Cortes já prestava serviços a 50 idosos.
No ano lectivo de 1982-83, o Centro Paroquial começou a dar o almoço a 22 crianças da escola de Alvares que não viviam na sede de freguesia e que não possuíam qualquer tipo de apoio financeiro por parte do Estado, Câmara Municipal ou Junta de Freguesia.
O lar de terceira idade de Cortes nasceu em 1983 para 12 utentes. De sublinhar que mais de 50 pessoas ficaram em lista de espera. No ano seguinte, também o Centro de Dia de Cortes começou a fornecer o almoço a 15 crianças da escola local. Ainda em 1984 foi criado o Projecto de Alvares de Intervenção Precoce, para crianças dos 8 até aos 12 anos, albergando no total 50 utentes, distribuídas pelos lugares de Alvares, Cortes e Amioso do Senhor. Este projecto teve o seu fim em 1996, com o Centro Paroquial a assumir todos os encargos daí resultantes.
A necessidade de albergar todos os idosos que se encontravam em lista de espera levou a que, após muita luta e esforço, lhes fosse concedida autorização para terminarem as obras no primeiro andar do edifício de Cortes. O financiamento chegaria em 1985 e as obras ficaram concluídas em apenas um ano, albergando inicialmente 30 utentes. Apenas em 1988 é que foi criada a valência de ATL para 15 crianças, apesar de já desde 1982 em Alvares se dar almoço a 22 crianças e em 1985 almoço a 15 crianças da escola de Cortes, sem nenhuma comparticipação da Segurança Social. Em 1986 foi celebrado o Acordo de Cooperação para a criação da valência de Apoio Domiciliário, que prestava serviço a dez utentes de Alvares e outros dez de Cortes.
De 1986 a 1996, foi travada uma luta de 10 anos para a remodelação do Centro de Dia e ampliação do Lar de Cortes. No mesmo edifício seria construída a Creche, o Jardim-de-infância e o A.T.L. Entre conseguir o apoio de execução do projecto pelo G.A.T. de Arganil, e idas ao C.R.S.S. para que a obra entrasse no PIDDAC (Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central), muito tempo passou. Após sete anos foi concedida à instituição uma comparticipação de 50 por cento. Só em 1997 é que foi inaugurado o Lar, Centro de Dia, Apoio Domiciliário, Jardim-de-infância e ATL. Em 1994, foi inaugurado o Centro de Dia de Chã de Alvares, para 15 utentes e almoço para oito crianças da escola. Este centro começou por funcionar numa dependência da Comissão de Melhoramentos, equipada pelo Centro Paroquial, Câmara Municipal, Junta de Freguesia e alguns beneméritos. Seis anos mais tarde, por falta de utentes e devido ao encerramento da escola que serviam, passou-se a prestar Apoio Domiciliário aos utentes que restaram.
A 1 de Junho de 1994 foi assinado novo acordo de cooperação com o C.R.S.S. de Coimbra para a criação da valência de Jardim-de-infância, com 20 crianças, dos três aos seis anos. Só em 1999 é que foi finalmente criada a creche nas Cortes, para dez bebés, uma obra bastante necessária na freguesia.
Lar e Centro de
Dia São Mateus
Em 1995, o Lar de Cortes já não tinha capacidade para albergar tantos utentes, pelo que a direcção do Centro Paroquial pensou construir um Lar e Centro de Dia na vila de Alvares. O então Centro de Dia de Alvares não correspondia às exigências necessárias. No ano seguinte alguns beneméritos locais cederam todo o terreno necessário para a construção do Lar. Em 26 de Abril de 1997 foi lançada a primeira pedra para a construção do edifício que futuramente iria albergar o Lar e Centro de Dia São Mateus. A falta de apoios financeiros atrasou o início da obra.
Em 1997, a instituição decidiu iniciar um curso profissional para 17 pessoas durante um ano, com a finalidade de as preparar para o futuro Lar e Centro de Dia. O curso foi promovido pelo Centro de Emprego de Arganil sob a orientação do Centro Paroquial. Dois anos depois contrataram uma arquitecta da Câmara Municipal de Góis para executar o projecto, mas apenas em 2001 o C.R.S.S. de Coimbra disse que o projecto estava incompleto, faltando incluir todos os projectos da especialidade, como electricidade, aquecimento central, esgotos, entre outros. Por isso tiveram de contratar dois engenheiros da Engialbi. Só um ano e meio depois é que o C.R.S.S. aprovou o projecto para o Lar e Centro de Dia São Mateus. A construção inicia-se em 2003 e o edifício é inaugurado a 26 de Janeiro de 2006, após sete anos de luta e dedicação.
O Centro
Paroquial hoje
Actualmente, o Centro Paroquial prossegue a sua acção através de dois equipamentos sociais – Lar de Cortes e o Lar São Mateus - mediante as valências de Creche, Jardim de Infância, Centro de Actividades de Tempos Livres, Lar de Idosos, Centro de Dia (Cortes, Alvares e Roda Cimeira) e Serviço de Apoio Domiciliário.
Presidida pelo Padre Ramiro Moreira, a instituição assume uma importância de destaque na localidade, mesmo ao nível de emprego. “Faço um balanço muito positivo de todos estes 25 anos. O Centro tem 70 postos de trabalho. A maioria são pessoas cá da terra e de outra forma já se tinham ido embora”, afirma o pároco. Liliana Nunes, assistente social da instituição, defende também que o Centro acaba por ser um motor de desenvolvimento na freguesia. “É o maior empregador procurando de certa forma contrariar as tendências demográficas da freguesia, nomeadamente o envelhecimento da população” defende. “Temos cerca de 20 mil alvarenses em Lisboa, que saíram de cá a partir da década de 40. Isto chegou a ser concelho. Chegou a ter tantos habitantes como hoje tem o concelho de Góis. Havia aqui uma fábrica de tecidos e de resina, mas que acabaram por fechar e as pessoas tiveram de migrar”, recorda o Padre Ramiro Moreira.
Os utentes estão sempre bem acompanhados no que diz respeito à saúde. O médico está sempre disponível e, segundo o Padre Ramiro, conhece todos os utentes pelo nome, além de ter formação em psiquiatria. “Se houver um problema mesmo a meio da noite ele atende”, adianta o padre. O enfermeiro do Centro de Saúde visita os utentes três vezes por semana. Mas mesmo com bons recursos humanos disponíveis “é muito difícil, porque estamos a mais de 80 quilómetros do hospital de Coimbra”, lamenta o presidente da instituição.
No dia-a-dia são desenvolvidas várias actividades com os utentes, nomeadamente comemora-se algumas épocas festivas como os Santos Populares, o Dia do Idoso, o Dia das Avós, o Dia da Espiga, o Carnaval, a Festa de Natal, entre outros. Todos os anos é organizado um arraial, em que participam os utentes do Centro de Dia da Roda Cimeira, do lar de Cortes e algumas pessoas da comunidade.As actividades exteriores fazem também parte da vida deste Centro Paroquial, muitas vezes em intercâmbio com outras instituições do concelho. Por outro lado, sempre que possível são organizadas actividades intergeracionais entre os idosos e as crianças, nomeadamente as do ATL “Eles aderem muito bem, tanto os idosos como as crianças. Assim os mais novos encaram o envelhecimento de outra forma. Acabam por não ter tanto preconceito com os idosos e ter outra atitude face ao envelhecimento. Costumam vir sempre cantar as janeiras aos idosos, fazem cartões de boas festas e também participam nas festas de anos”, diz Liliana Nunes.
Actualmente encontram-se a desenvolver um projecto de alargamento do Lar de São Mateus. Um investimento de 100 mil euros para alargar a sala de jantar e a sala de estar, além de uma rampa para cadeiras de rodas. “Seria bom fazermos mais uns quartos se nos dessem o terreno, para uma unidade de cuidados intensivos para os acamados”, conclui o pároco.
Casa de Colónia na Figueira da Foz
Adquirida pelo Centro Paroquial em 2000 por 20 mil contos, passado um ano já tinha recebido dez crianças durante oito dias. Restaurada e ampliada nos anos 2003 e 2004, está equipada com 20 camas, 34 cadeiras, seis mesas, duas cozinhas e quatro quartos-de-banho, uma sala de estar, dois refeitórios, grande átrio de entrada e um quintal com 500 metros quadrados.
Mensagem do Padre Ramiro Moreira
“Façam tudo o que realmente puderem pelos seus idosos. Em primeiro lugar é uma obrigação dos filhos tratarem bem os pais e visitarem-nos, o que infelizmente muitas vezes não acontece. Muitas vezes passa-se os anos deles, passa-se o Natal e a Páscoa e nem uma carta ou um telefonema. Tratem bem aqueles que os criaram com tanto carinho. Às vezes são filhos e filhas muito ingratos, mas os pais nunca dizem mal dos filhos, têm-nos sempre no coração, são o seu tesouro. Estimem os pais, visitem-nos e estimem também estas casas que lhes dão todo o carinho e amor possível, que muitos deles nunca tiveram”.
in O Primeiro de Janeiro, de 29/06/2008
A História
Nesse ano de 1982, foi celebrado o primeiro acordo de cooperação com o Centro Regional de Segurança Social (CRSS) de Coimbra, passando a instituição a ter estatutos próprios. Nesse dia, foi criado o Centro de Dia de Alvares, com capacidade para 25 utentes. Por esta altura, o Centro de Dia de Cortes já prestava serviços a 50 idosos.
No ano lectivo de 1982-83, o Centro Paroquial começou a dar o almoço a 22 crianças da escola de Alvares que não viviam na sede de freguesia e que não possuíam qualquer tipo de apoio financeiro por parte do Estado, Câmara Municipal ou Junta de Freguesia.
O lar de terceira idade de Cortes nasceu em 1983 para 12 utentes. De sublinhar que mais de 50 pessoas ficaram em lista de espera. No ano seguinte, também o Centro de Dia de Cortes começou a fornecer o almoço a 15 crianças da escola local. Ainda em 1984 foi criado o Projecto de Alvares de Intervenção Precoce, para crianças dos 8 até aos 12 anos, albergando no total 50 utentes, distribuídas pelos lugares de Alvares, Cortes e Amioso do Senhor. Este projecto teve o seu fim em 1996, com o Centro Paroquial a assumir todos os encargos daí resultantes.
A necessidade de albergar todos os idosos que se encontravam em lista de espera levou a que, após muita luta e esforço, lhes fosse concedida autorização para terminarem as obras no primeiro andar do edifício de Cortes. O financiamento chegaria em 1985 e as obras ficaram concluídas em apenas um ano, albergando inicialmente 30 utentes. Apenas em 1988 é que foi criada a valência de ATL para 15 crianças, apesar de já desde 1982 em Alvares se dar almoço a 22 crianças e em 1985 almoço a 15 crianças da escola de Cortes, sem nenhuma comparticipação da Segurança Social. Em 1986 foi celebrado o Acordo de Cooperação para a criação da valência de Apoio Domiciliário, que prestava serviço a dez utentes de Alvares e outros dez de Cortes.
De 1986 a 1996, foi travada uma luta de 10 anos para a remodelação do Centro de Dia e ampliação do Lar de Cortes. No mesmo edifício seria construída a Creche, o Jardim-de-infância e o A.T.L. Entre conseguir o apoio de execução do projecto pelo G.A.T. de Arganil, e idas ao C.R.S.S. para que a obra entrasse no PIDDAC (Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central), muito tempo passou. Após sete anos foi concedida à instituição uma comparticipação de 50 por cento. Só em 1997 é que foi inaugurado o Lar, Centro de Dia, Apoio Domiciliário, Jardim-de-infância e ATL. Em 1994, foi inaugurado o Centro de Dia de Chã de Alvares, para 15 utentes e almoço para oito crianças da escola. Este centro começou por funcionar numa dependência da Comissão de Melhoramentos, equipada pelo Centro Paroquial, Câmara Municipal, Junta de Freguesia e alguns beneméritos. Seis anos mais tarde, por falta de utentes e devido ao encerramento da escola que serviam, passou-se a prestar Apoio Domiciliário aos utentes que restaram.
A 1 de Junho de 1994 foi assinado novo acordo de cooperação com o C.R.S.S. de Coimbra para a criação da valência de Jardim-de-infância, com 20 crianças, dos três aos seis anos. Só em 1999 é que foi finalmente criada a creche nas Cortes, para dez bebés, uma obra bastante necessária na freguesia.
Lar e Centro de
Dia São Mateus
Em 1995, o Lar de Cortes já não tinha capacidade para albergar tantos utentes, pelo que a direcção do Centro Paroquial pensou construir um Lar e Centro de Dia na vila de Alvares. O então Centro de Dia de Alvares não correspondia às exigências necessárias. No ano seguinte alguns beneméritos locais cederam todo o terreno necessário para a construção do Lar. Em 26 de Abril de 1997 foi lançada a primeira pedra para a construção do edifício que futuramente iria albergar o Lar e Centro de Dia São Mateus. A falta de apoios financeiros atrasou o início da obra.
Em 1997, a instituição decidiu iniciar um curso profissional para 17 pessoas durante um ano, com a finalidade de as preparar para o futuro Lar e Centro de Dia. O curso foi promovido pelo Centro de Emprego de Arganil sob a orientação do Centro Paroquial. Dois anos depois contrataram uma arquitecta da Câmara Municipal de Góis para executar o projecto, mas apenas em 2001 o C.R.S.S. de Coimbra disse que o projecto estava incompleto, faltando incluir todos os projectos da especialidade, como electricidade, aquecimento central, esgotos, entre outros. Por isso tiveram de contratar dois engenheiros da Engialbi. Só um ano e meio depois é que o C.R.S.S. aprovou o projecto para o Lar e Centro de Dia São Mateus. A construção inicia-se em 2003 e o edifício é inaugurado a 26 de Janeiro de 2006, após sete anos de luta e dedicação.
O Centro
Paroquial hoje
Actualmente, o Centro Paroquial prossegue a sua acção através de dois equipamentos sociais – Lar de Cortes e o Lar São Mateus - mediante as valências de Creche, Jardim de Infância, Centro de Actividades de Tempos Livres, Lar de Idosos, Centro de Dia (Cortes, Alvares e Roda Cimeira) e Serviço de Apoio Domiciliário.
Presidida pelo Padre Ramiro Moreira, a instituição assume uma importância de destaque na localidade, mesmo ao nível de emprego. “Faço um balanço muito positivo de todos estes 25 anos. O Centro tem 70 postos de trabalho. A maioria são pessoas cá da terra e de outra forma já se tinham ido embora”, afirma o pároco. Liliana Nunes, assistente social da instituição, defende também que o Centro acaba por ser um motor de desenvolvimento na freguesia. “É o maior empregador procurando de certa forma contrariar as tendências demográficas da freguesia, nomeadamente o envelhecimento da população” defende. “Temos cerca de 20 mil alvarenses em Lisboa, que saíram de cá a partir da década de 40. Isto chegou a ser concelho. Chegou a ter tantos habitantes como hoje tem o concelho de Góis. Havia aqui uma fábrica de tecidos e de resina, mas que acabaram por fechar e as pessoas tiveram de migrar”, recorda o Padre Ramiro Moreira.
Os utentes estão sempre bem acompanhados no que diz respeito à saúde. O médico está sempre disponível e, segundo o Padre Ramiro, conhece todos os utentes pelo nome, além de ter formação em psiquiatria. “Se houver um problema mesmo a meio da noite ele atende”, adianta o padre. O enfermeiro do Centro de Saúde visita os utentes três vezes por semana. Mas mesmo com bons recursos humanos disponíveis “é muito difícil, porque estamos a mais de 80 quilómetros do hospital de Coimbra”, lamenta o presidente da instituição.
No dia-a-dia são desenvolvidas várias actividades com os utentes, nomeadamente comemora-se algumas épocas festivas como os Santos Populares, o Dia do Idoso, o Dia das Avós, o Dia da Espiga, o Carnaval, a Festa de Natal, entre outros. Todos os anos é organizado um arraial, em que participam os utentes do Centro de Dia da Roda Cimeira, do lar de Cortes e algumas pessoas da comunidade.As actividades exteriores fazem também parte da vida deste Centro Paroquial, muitas vezes em intercâmbio com outras instituições do concelho. Por outro lado, sempre que possível são organizadas actividades intergeracionais entre os idosos e as crianças, nomeadamente as do ATL “Eles aderem muito bem, tanto os idosos como as crianças. Assim os mais novos encaram o envelhecimento de outra forma. Acabam por não ter tanto preconceito com os idosos e ter outra atitude face ao envelhecimento. Costumam vir sempre cantar as janeiras aos idosos, fazem cartões de boas festas e também participam nas festas de anos”, diz Liliana Nunes.
Actualmente encontram-se a desenvolver um projecto de alargamento do Lar de São Mateus. Um investimento de 100 mil euros para alargar a sala de jantar e a sala de estar, além de uma rampa para cadeiras de rodas. “Seria bom fazermos mais uns quartos se nos dessem o terreno, para uma unidade de cuidados intensivos para os acamados”, conclui o pároco.
Casa de Colónia na Figueira da Foz
Adquirida pelo Centro Paroquial em 2000 por 20 mil contos, passado um ano já tinha recebido dez crianças durante oito dias. Restaurada e ampliada nos anos 2003 e 2004, está equipada com 20 camas, 34 cadeiras, seis mesas, duas cozinhas e quatro quartos-de-banho, uma sala de estar, dois refeitórios, grande átrio de entrada e um quintal com 500 metros quadrados.
Mensagem do Padre Ramiro Moreira
“Façam tudo o que realmente puderem pelos seus idosos. Em primeiro lugar é uma obrigação dos filhos tratarem bem os pais e visitarem-nos, o que infelizmente muitas vezes não acontece. Muitas vezes passa-se os anos deles, passa-se o Natal e a Páscoa e nem uma carta ou um telefonema. Tratem bem aqueles que os criaram com tanto carinho. Às vezes são filhos e filhas muito ingratos, mas os pais nunca dizem mal dos filhos, têm-nos sempre no coração, são o seu tesouro. Estimem os pais, visitem-nos e estimem também estas casas que lhes dão todo o carinho e amor possível, que muitos deles nunca tiveram”.
in O Primeiro de Janeiro, de 29/06/2008
Etiquetas: alvares
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