Assembleia Municipal de Góis
Está convocada a Assembleia Municipal de Góis para reunir em sessão ordinária a efectuar no auditório da Biblioteca Municipal de Góis, no próximo dia 29 de Fevereiro, pelas 17 horas, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
ANTES DA ORDEM DO DIA
1. Aprovação da acta n.º 6/2007;
2. Informação sobre o expediente da Assembleia Municipal;
3. Apreciação de assuntos de interesse para o Município;
ORDEM DO DIA
4. Conselho Municipal de Segurança;
5. DAF/Alteração ao quadro de pessoal (em regime de nomeação);
6. DAF/Primeira revisão às grandes opções do Plano/Ano Financeiro de 2008;
7. DAF/Primeira revisão ao orçamento da despesa/Ano Financeiro de 2008;
8. DAF/Primeira alteração ao orçamento da despesa/Ano Financeiro de 2008;
9. Apreciação da actividade económica e financeira da Câmara;
INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
Etiquetas: assembleia municipal
1 Comments:
Se questionarmos a maioria do cidadão comum, se alguma vez foi a uma sessão da Assembleia Municipal de Góis, se sabe quando se realizam... teríamos como resposta un NÃO.
É neste órgão, "Assembleia Municipal", aberta a todo o cidadão, que se realiza a discussão pública dos assuntos do município. É neste "palco" que o cidadão tem a oportunidade de se informar do que se passa no seu concelho e de emitir a sua opinião pública.
Poucos são os que se predispõem a assistir, por vários motivos, a estas sessões de informação e decisão, e por isso se ouve tanto disparate por essas ruas fora.
É necessário aproximar o cidadão do poder local, para combater esta portura, levá-los a sessões de discussão pública, informá-los, trabalhar a imagem da política e a sua importância para o bom funcionamento de um Estado Democrático.
Mas, em abono da verdade, alguma coisa (pouca) tem sido feita para colmatar esta situação; como o aparecimento de gabinetes do utente, onde existem, ou mesmo a internet. Grande parte das Câmaras e algumas Juntas de Freguesia da nossa região dispõem deum site na internet onde é possível encontrar alguma informação acerca do município/freguesia.
Mas esta aproximação não pode ser levada a cabo apenas com o esforço do poder político, o cidadão deve tomar a iniciativa de sugerir, reclamar, emitir a sua opinião.
A falta de iniciativa e o conformismo da população em geral, revela cada vez mais efeitos negativos que se espalham na forma de estar das pessoas e dos dos políticos.
Os jovens de hoje não podem continuar a crescer com a sensação de que tudo está mal, nada se resolve e que a culpa é sempre daqueles que elegemos (muitas vezes para punirmos os que lá estão e não para escolher novos gestores).
É fundamental que os estabelecimentos de ensino se empenhem no papel de formadores de cidadãos, há que transmitir Direitos e Deveres, informar os nossos estudantes do seu papel na sociedade. Esta tarefa é muitas vezes esquecida e levada para plano secundário, apenas se procura educar futuros trabalhadores e técnicos, bosb profissionais e não se investe na formação cívica.
Não comungo do aorismo "ELES QUE RESOLVAM ELES É QUE MANDAM."
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