quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Governo apoia 10 projectos com mais de 500 mil euros

O Governo, na figura de Eduardo Cabrita, secretário de Estado adjunto da administração local, assinou ontem com 10 entidades do distrito de Coimbra os primeiros contratos de financiamento no âmbito do programa de equipamentos urbanos de utilização colectiva.
Uma injecção financeira do Estado, de cariz moralizador, que surge após uma avaliação criteriosa do trabalho efectuado recentemente pelas (várias) entidades candidatas. Este programa, “que corresponde à valorização da acção social a um nível nacional”, tal como referiu Eduardo Cabrita, garantiu a comparticipação em mais de 500 mil euros, para um valor total de investimento de 735 mil euros. Foram 10 as instituições a receberem um “empurrão” de dimensão significativa – Casa do Povo de Arganil, Liga dos Amigos de Mestras (Góis), Rancho Infantil Estrelinhas da Ponte do Areal (Lousã), União Popular e Cultural do Chelo (Penacova), Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares, Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Torres do Mondego (Coimbra), Fábrica Paroquial de Brenha (Figueira da Foz), Fábrica da Igreja Paroquial de Mira, Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Alvoco de Várzeas (Oliveira do Hospital) e Fábrica da Igreja de Cabril (Pampilhosa da Serra) –, entre as quais cinco paróquias, de 10 concelhos do distrito – cada uma delas, teria um limite máximo de atribuição na ordem dos 100 mil euros. Alguém que, como afirmou Eduardo Cabrita, “têm manifestado um significativo papel na valorização da acção social”.
Esta estratégia assumida pelo Governo conquistou, aliás, dimensões nacionais, garantindo o apoio a diversas instituições um pouco de Norte a Sul do país. Neste caso, o secretário de Estado adjunto sempre adiantou que se tratou da comparticipação em cerca de nove milhões de euros, para obras que resultaram num investimento total perto dos 13 milhões.
Paralelamente, o dirigente sublinhou a atenção dispendida para a actual época de fogos, através do programa de combate a incêndios, na forma de atribuição de instrumentos de primeira intervenção, atribuídos a centenas de freguesias um pouco por todo o país, cobrindo mais de 50 por cento da área floresta de Portugal.
João Santos
in Diário As Beiras, de 6/09/2007

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