A Água
A água, sendo um elemento indispensável à vida, foi sempre motivo de estudos para o seu bom aproveitamento.
Desde a mais remota antiguidade o homem se esforçou para colher os seus benefícios e evitar os casos em que se torna perigosa e destruidora.
Na nossa freguesia temos exemplos de como antepassados a foram aproveitando não só na alimentação como nas regas - tanto por gravidade como por noras e "cegonhas";
- nos moinhos de água para moer cereais;
- nas pequenas indústrias como a "Fábrica de Borel" de Alvares e diversas em Castanheira de Pêra (nossa vizinha e confinante);
- nos lagares onde todas as aldeias faziam o azeite e que por isso eram construídos junto aos cursos de água. Havendo na freguesia diversas ribeiras tornava-se mais fácil a construção dos lagares;
- nas limpezas tanto pessoais como domésticas.
Para se defender dos inconvenientes dos excessos da água os nossos maiores foram construindo "barrocas" junto às suas hortas evitando assim que as grandes chuvadas invadissem e destruíssem as suas culturas.
Ainda hoje se encontram barrocas junto de muitas hortas por toda a freguesia de Alvares e que nos invernos mais chuvosos até parecem rios.
in Jornal de Arganil, de 2/08/2007
Desde a mais remota antiguidade o homem se esforçou para colher os seus benefícios e evitar os casos em que se torna perigosa e destruidora.
Na nossa freguesia temos exemplos de como antepassados a foram aproveitando não só na alimentação como nas regas - tanto por gravidade como por noras e "cegonhas";
- nos moinhos de água para moer cereais;
- nas pequenas indústrias como a "Fábrica de Borel" de Alvares e diversas em Castanheira de Pêra (nossa vizinha e confinante);
- nos lagares onde todas as aldeias faziam o azeite e que por isso eram construídos junto aos cursos de água. Havendo na freguesia diversas ribeiras tornava-se mais fácil a construção dos lagares;
- nas limpezas tanto pessoais como domésticas.
Para se defender dos inconvenientes dos excessos da água os nossos maiores foram construindo "barrocas" junto às suas hortas evitando assim que as grandes chuvadas invadissem e destruíssem as suas culturas.
Ainda hoje se encontram barrocas junto de muitas hortas por toda a freguesia de Alvares e que nos invernos mais chuvosos até parecem rios.
in Jornal de Arganil, de 2/08/2007
Etiquetas: alvares
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home