GóisArte 2007
Ao todo foram cento e vinte as obras submetidas a selecção, nas mais diversas formas de arte, desde pintura, fotografia, escultura ou vitral, tendo sido seleccionada oitenta, uma vez que segundo a vereadora da cultura da autarquia de Góis, esta iniciativa "não é uma simples mostra de arte", pois afirma à A Comarca de Arganil "queremos que haja qualidade". Para esse efeito, as obras, foram avaliadas antecipadamente por um júri, constituído por três elementos, "com muita reputação no mundo das artes", nomeadamente, José Carneiro, director do Palácio da Pena, Telmo Morais, responsável pelas galerias "Chiado" em Coimbra e António Melo, director da ARCA. Para além de Portugal, os artistas presentes são oriundos de vários países, como Espanha, França, Inglaterra, Irlanda, Polónia ou Japão que podem dar assim a conhecer a sua arte a todos os interessados, divulgando também um pouco o seu país de origem.
Segundo a vereadora Helena Moniz o principal objectivo do certame passa precisamente por divulgar "as mais variadas formas de arte", atendendo ao facto de estarmos "num território em que a realidade é uma condicionante forte em que as pessoas que querem ter acesso a este tipo de espectáculos têm que sair das suas terras e ir procurá-los". Ao promover este género de iniciativas em Góis, acaba por se passar o inverso, ou seja, "a arte vem ao encontro das pessoas", aliás acrescenta a autarca, o que se pretende é precisamente, que o "GóisArte aproxime a arte às pessoas" e se possível afirmando-se como um "momento cultural e artístico no panorama nacional".
A juntar a esta mostra está um vasto programa que emerge como chamariz para atrair visitantes a esta mostra internacional de arte, pois como explica Helena Moniz, à A Comarca de Arganil "nem sempre as pessoas estão motivadas para visitar a exposição, por isso à que motivá-las com esse género de eventos" que à semelhança das obras seleccionadas também não são escolhidas ao acaso. "Procuramos espectáculos com alguma qualidade", garante a vereadora da cultura.
E para que todos sem excepção tenham acesso a este certame mais uma vez a autarquia Goiense decidiu descentralizar os espectáculos, desta feita todas as freguesias do concelho de Góis vão acolher um evento deste certame. "Todos têm direito a assistir aos espectáculos quer seja uma freguesia com trinta habitantes ou com mil, os números não podem ser determinantes para levar a arte às pessoas", justificou a vice-presidente da edilidade Goiense. Aproveitando esta descentralização do certame Helena Moniz aproveita para convidar os residentes e os visitantes para efectuarem um périplo pelo concelho, pois desta forma, "ficam a conhecê-lo melhor, aliado a um périplo cultural".
Isabel Duarte
in A Comarca de Arganil, de 12/07/2007
Segundo a vereadora Helena Moniz o principal objectivo do certame passa precisamente por divulgar "as mais variadas formas de arte", atendendo ao facto de estarmos "num território em que a realidade é uma condicionante forte em que as pessoas que querem ter acesso a este tipo de espectáculos têm que sair das suas terras e ir procurá-los". Ao promover este género de iniciativas em Góis, acaba por se passar o inverso, ou seja, "a arte vem ao encontro das pessoas", aliás acrescenta a autarca, o que se pretende é precisamente, que o "GóisArte aproxime a arte às pessoas" e se possível afirmando-se como um "momento cultural e artístico no panorama nacional".
A juntar a esta mostra está um vasto programa que emerge como chamariz para atrair visitantes a esta mostra internacional de arte, pois como explica Helena Moniz, à A Comarca de Arganil "nem sempre as pessoas estão motivadas para visitar a exposição, por isso à que motivá-las com esse género de eventos" que à semelhança das obras seleccionadas também não são escolhidas ao acaso. "Procuramos espectáculos com alguma qualidade", garante a vereadora da cultura.
E para que todos sem excepção tenham acesso a este certame mais uma vez a autarquia Goiense decidiu descentralizar os espectáculos, desta feita todas as freguesias do concelho de Góis vão acolher um evento deste certame. "Todos têm direito a assistir aos espectáculos quer seja uma freguesia com trinta habitantes ou com mil, os números não podem ser determinantes para levar a arte às pessoas", justificou a vice-presidente da edilidade Goiense. Aproveitando esta descentralização do certame Helena Moniz aproveita para convidar os residentes e os visitantes para efectuarem um périplo pelo concelho, pois desta forma, "ficam a conhecê-lo melhor, aliado a um périplo cultural".
Isabel Duarte
in A Comarca de Arganil, de 12/07/2007
Etiquetas: góisarte
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