Último grito, de Abílio Bandeira Cardoso
Nestas palavras deixei-vos minha alma
Meus sonhos, angustias, esperanças e ilusão
Minhas lágrimas, dores e até meu coração
Meu silêncio, meus gritos, anseios e calma
Nestas palavras, sem poemas nem condão
Sobre a magia dos momentos depus a palma
De flores que carrego na dor que desalma
Meu corpo breve e perdido de emoção
Eis o que fiz, certo que quase nada
Partilho com o mundo o que silenciei
Grito a quem queira tudo o que calei
Alguém chorará, olhando a alvorada
Com o desassossego da voz calada
Que, nas palavras que deixo, aqui gritei
Abílio Bandeira Cardoso
Meus sonhos, angustias, esperanças e ilusão
Minhas lágrimas, dores e até meu coração
Meu silêncio, meus gritos, anseios e calma
Nestas palavras, sem poemas nem condão
Sobre a magia dos momentos depus a palma
De flores que carrego na dor que desalma
Meu corpo breve e perdido de emoção
Eis o que fiz, certo que quase nada
Partilho com o mundo o que silenciei
Grito a quem queira tudo o que calei
Alguém chorará, olhando a alvorada
Com o desassossego da voz calada
Que, nas palavras que deixo, aqui gritei
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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