Joaquim Marques Monteiro Bastos
Nasceu na Ponte Pequena, Ponte do Sotam, a 30 de Novembro de 1830.
Filho de Francisco Marques e de Maria Rita, passando a infância na Monteira com seus pais. Em 1852 partiu para o Brasil, residindo no Rio de Janeiro e no Estado de S. Paulo, onde se dedicou ao comércio, tendo regressado em 1879. Em 1884, fixou a sua residência na Várzea Grande.
Casou no Brasil com Maria Teresa da Fonseca Marques e, em segundas núpcias, com Luciana de Jesus Coelho, de Góis.
Foi chefe do Partido Progressista do concelho de Góis.
Grande benemérito do concelho. Doou à Santa Casa de Misericórdia de Góis um prédio urbano e rústico na Várzea e avultadas somas de dinheiro, destinadas à construção do Hospital que teria o seu nome, o qual viria a ser inaugurado a 12 de Março de 1916.
Entre outras doações no concelho, destaque-se a oferta do equipamento do hospital, a construção de uma casa para farmácia e habitação do farmacêutico, e participações vultuosas para a construção da igreja paroquial da Várzea, para a reconstrução da capela da Monteira e para aquisição do órgão da igreja matriz de Góis. Saliente-se também um donativo à Santa Casa da Misericórdia de Góis, afim de o seu juro premiar anualmente às duas crianças mais pobres e aplicadas, uma na escola de Góis e outra na escola da Várzea.
Agraciado com a comenda da Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo em Março de 1888, e, em Dezembro de 1916, o governo, publicava uma portaria, prestando-lhe louvores pelos seus actos de benemerência.
Presidente da Câmara Municipal por duas vezes, nos períodos 1887-1888 e 1893-1895.
Morreu na Várzea Grande em 2 de Maio de 1917.
in www.portaldomovimento.com
Filho de Francisco Marques e de Maria Rita, passando a infância na Monteira com seus pais. Em 1852 partiu para o Brasil, residindo no Rio de Janeiro e no Estado de S. Paulo, onde se dedicou ao comércio, tendo regressado em 1879. Em 1884, fixou a sua residência na Várzea Grande.
Casou no Brasil com Maria Teresa da Fonseca Marques e, em segundas núpcias, com Luciana de Jesus Coelho, de Góis.
Foi chefe do Partido Progressista do concelho de Góis.
Grande benemérito do concelho. Doou à Santa Casa de Misericórdia de Góis um prédio urbano e rústico na Várzea e avultadas somas de dinheiro, destinadas à construção do Hospital que teria o seu nome, o qual viria a ser inaugurado a 12 de Março de 1916.
Entre outras doações no concelho, destaque-se a oferta do equipamento do hospital, a construção de uma casa para farmácia e habitação do farmacêutico, e participações vultuosas para a construção da igreja paroquial da Várzea, para a reconstrução da capela da Monteira e para aquisição do órgão da igreja matriz de Góis. Saliente-se também um donativo à Santa Casa da Misericórdia de Góis, afim de o seu juro premiar anualmente às duas crianças mais pobres e aplicadas, uma na escola de Góis e outra na escola da Várzea.
Agraciado com a comenda da Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo em Março de 1888, e, em Dezembro de 1916, o governo, publicava uma portaria, prestando-lhe louvores pelos seus actos de benemerência.
Presidente da Câmara Municipal por duas vezes, nos períodos 1887-1888 e 1893-1895.
Morreu na Várzea Grande em 2 de Maio de 1917.
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