Monumento aos Combatentes do Ultramar
Situado na Rotunda da Avenida Eng.º Augusto Nogueira Pereira, o monumento foi erigido em honra dos combatentes do ultramar.
Na inauguração, em 13 de Agosto de 2005, estiveram presentes na cerimónia vários ex-militares da Associação de Combatentes do Ultramar Português (ACUP), e a emoção foi ao rubro quando o presidente desta associação, José Ferreira Nunes, recordou os mais de 10 mil mortos e mais de 40 mil deficientes na guerra das ex-colónias. Também Girão Vitorino, um antigo combatente, se emocionou ao recordar os seus conterrâneos mortos em combate e sublinhou a justeza deste monumento. Já Henrique Fernandes, governador civil, disse que a «História não se pode apagar» e que este monumento «é a celebração da paz».
De autoria da arquitecta Elisabete Afonso, da divisão de Obras e Planeamento da autarquia, o monumento simboliza um barco, principal transporte dos militares para o ex-Ultramar nos anos 60.
O concelho de Góis perdeu 16 ex-combatentes, que ontem ficaram imortalizados no coração da vila.
São eles o
1.º cabo Álvaro Claro, (Guiné, 1967);
soldado Álvaro Loureiro Barata, (Guiné, 1967);
soldado António dos Anjos Maria (Guiné, 1974);
soldado Augusto Henriques (Angola, 1969);
soldado Carlos Alberto Monteiro de Sousa (Angola, 1961);
soldado Carlos Arlindo Pereira Rodrigues (Moçambique, 1968);
furriel Gabriel Antunes Simões (Angola, 1966);
soldado Guilherme Maurício Henrique Neves (Angola, 1969);
1.º cabo Jaime Ribeiro (Angola, 1964);
soldado João Machado Tavares (Angola, 1970);
soldado José Barata (Moçambique, 1974);
soldado José Fernandes Joaquim (Moçambique, 1972);
soldado José Maria Palácio (Guiné, 1970);
soldado Luciano Assunção Antunes (Angola, 1962);
soldado Manuel Henriques Mateus (Guiné, 1969);
soldado Manuel Lourenço Oliveira (Angola, 1963),
Na inauguração, em 13 de Agosto de 2005, estiveram presentes na cerimónia vários ex-militares da Associação de Combatentes do Ultramar Português (ACUP), e a emoção foi ao rubro quando o presidente desta associação, José Ferreira Nunes, recordou os mais de 10 mil mortos e mais de 40 mil deficientes na guerra das ex-colónias. Também Girão Vitorino, um antigo combatente, se emocionou ao recordar os seus conterrâneos mortos em combate e sublinhou a justeza deste monumento. Já Henrique Fernandes, governador civil, disse que a «História não se pode apagar» e que este monumento «é a celebração da paz».
De autoria da arquitecta Elisabete Afonso, da divisão de Obras e Planeamento da autarquia, o monumento simboliza um barco, principal transporte dos militares para o ex-Ultramar nos anos 60.
O concelho de Góis perdeu 16 ex-combatentes, que ontem ficaram imortalizados no coração da vila.
São eles o
1.º cabo Álvaro Claro, (Guiné, 1967);
soldado Álvaro Loureiro Barata, (Guiné, 1967);
soldado António dos Anjos Maria (Guiné, 1974);
soldado Augusto Henriques (Angola, 1969);
soldado Carlos Alberto Monteiro de Sousa (Angola, 1961);
soldado Carlos Arlindo Pereira Rodrigues (Moçambique, 1968);
furriel Gabriel Antunes Simões (Angola, 1966);
soldado Guilherme Maurício Henrique Neves (Angola, 1969);
1.º cabo Jaime Ribeiro (Angola, 1964);
soldado João Machado Tavares (Angola, 1970);
soldado José Barata (Moçambique, 1974);
soldado José Fernandes Joaquim (Moçambique, 1972);
soldado José Maria Palácio (Guiné, 1970);
soldado Luciano Assunção Antunes (Angola, 1962);
soldado Manuel Henriques Mateus (Guiné, 1969);
soldado Manuel Lourenço Oliveira (Angola, 1963),
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