Conhecer Góis 10
O património cultural. Um desafio
Temos a ousadia de aqui colocar este tema, para não sermos acusados de passar ao lado do que certamente mais identifica a nossa terra. Apresentar “Conhecer Góis”, sem referir a sua cultura, seria uma imperdoável omissão. Sem ela, fica-se com uma perspectiva redutora do concelho. É como apreender o hardware, o corpo, e deixar de lado o seu software, a alma.
Para se conhecer Góis, tem que se mergulhar profundamente nas suas raízes, apreciar o seu habitat, aspirar o seu aroma, compreender a mentalidade das suas gentes.
No entanto, seria presunção da nossa parte, tentar resumi-la, em meia dúzia de parágrafos ou de páginas. Até porque ninguém teve, até aqui, a coragem de fazer o seu levantamento. Os usos e costumes, o folclore, as lendas e os contos de cunho local, as tradições, a música e a poesia popular, os poetas, os escritores e os artistas.
Longe ainda de uma certa massificação e de agressões do exterior, que se têm apoderado de outras regiões, despersonalizando-as, nas nossas aldeias continua-se a apostar na “autenticidade”, preferindo prosseguir na continuidade do que embrenharem-se por modernismos.
Deixamos aqui esse desafio, de se fazer, em próximo futuro, o levantamento das principais áreas culturais, contando, para isso, com a ajuda dos associados do Movimento, sejam ou não cibernautas, e de todos aqueles que connosco queiram colaborar.
E por aqui nos ficamos, na esperança de que tenhamos contribuído para aumentar a curiosidade sobre o concelho de Góis. Porque vale a pena conhecê-lo.
Góis, Janeiro de 2007
João Nogueira Ramos
in www.portaldomovimento.com
Temos a ousadia de aqui colocar este tema, para não sermos acusados de passar ao lado do que certamente mais identifica a nossa terra. Apresentar “Conhecer Góis”, sem referir a sua cultura, seria uma imperdoável omissão. Sem ela, fica-se com uma perspectiva redutora do concelho. É como apreender o hardware, o corpo, e deixar de lado o seu software, a alma.
Para se conhecer Góis, tem que se mergulhar profundamente nas suas raízes, apreciar o seu habitat, aspirar o seu aroma, compreender a mentalidade das suas gentes.
No entanto, seria presunção da nossa parte, tentar resumi-la, em meia dúzia de parágrafos ou de páginas. Até porque ninguém teve, até aqui, a coragem de fazer o seu levantamento. Os usos e costumes, o folclore, as lendas e os contos de cunho local, as tradições, a música e a poesia popular, os poetas, os escritores e os artistas.
Longe ainda de uma certa massificação e de agressões do exterior, que se têm apoderado de outras regiões, despersonalizando-as, nas nossas aldeias continua-se a apostar na “autenticidade”, preferindo prosseguir na continuidade do que embrenharem-se por modernismos.
Deixamos aqui esse desafio, de se fazer, em próximo futuro, o levantamento das principais áreas culturais, contando, para isso, com a ajuda dos associados do Movimento, sejam ou não cibernautas, e de todos aqueles que connosco queiram colaborar.
E por aqui nos ficamos, na esperança de que tenhamos contribuído para aumentar a curiosidade sobre o concelho de Góis. Porque vale a pena conhecê-lo.
Góis, Janeiro de 2007
João Nogueira Ramos
in www.portaldomovimento.com
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