Cepo de Natal voltou ao Largo do Pombal
A uma quarta-feira do mês de Agosto do ano passado, em dia que não posso precisar, em serviço da Santa Casa da Misericórdia, desloquei-me à povoação de Corterredor com Fernando Santos Barata para proceder ao carregamento e transporte de alguns bens e utensílios.
À nossa chegada à povoação, deparámos com dois grandes cepos de castanho e logo iniciámos conversação para em tempo próprio lhes dar a devida utilização, ao mesmo tempo que perguntámos quem era o seu proprietário. Era também um membro da direcção da Santa Casa, Valentim Antunes Rosa e da sua esposa, Lucinda Rosa, que de imediato e de boa vontade os ofereceram para os pôr a arder na noite de Natal, no Largo do Pombal, em Góis.
Impunha-se agora a carga e transporte destes cepos e depois de se diligenciar nesse sentido, fomos falar com o presidente da Câmara, a quem se expôs a ideia, com a qual concordou plenamente e deu o seu total apoio, encarregando o responsável para efectuar esse trabalho.
Por motivos alheios à sua vontade, esse responsável não conseguiu programar o transporte dos referidos cepos para esta ocasião do Natal, mas a fogueira não deixou de ser feita e assim voltou a ser retomada uma velha tradição, que na noite de 24 de Dezembro, reunia todos os goienses, residentes e os que chegavam de fora e junto ao cepo do Natal se reuniam numa bela cavaqueira e festejavam com alegria a quadra natalícia.
Não podemos deixar de agradecer à Lucinda Rosa e seu marido pela oferta e disponibilidade, à Câmara Municipal, na pessoa do presidente, a José Nunes e pessoal destacado para prestar o serviço do transporte, bem como à G.N.R. na pessoa do comandante, pela prestimosa colaboração nesta iniciativa de retomar a tradição do cepo de Natal no largo do Pombal, aproveitando para a todos desejar um Bom Ano de 2007.
António Alberto Ferreira Lopes
in A Comarca de Arganil, de 9/01/2007
À nossa chegada à povoação, deparámos com dois grandes cepos de castanho e logo iniciámos conversação para em tempo próprio lhes dar a devida utilização, ao mesmo tempo que perguntámos quem era o seu proprietário. Era também um membro da direcção da Santa Casa, Valentim Antunes Rosa e da sua esposa, Lucinda Rosa, que de imediato e de boa vontade os ofereceram para os pôr a arder na noite de Natal, no Largo do Pombal, em Góis.
Impunha-se agora a carga e transporte destes cepos e depois de se diligenciar nesse sentido, fomos falar com o presidente da Câmara, a quem se expôs a ideia, com a qual concordou plenamente e deu o seu total apoio, encarregando o responsável para efectuar esse trabalho.
Por motivos alheios à sua vontade, esse responsável não conseguiu programar o transporte dos referidos cepos para esta ocasião do Natal, mas a fogueira não deixou de ser feita e assim voltou a ser retomada uma velha tradição, que na noite de 24 de Dezembro, reunia todos os goienses, residentes e os que chegavam de fora e junto ao cepo do Natal se reuniam numa bela cavaqueira e festejavam com alegria a quadra natalícia.
Não podemos deixar de agradecer à Lucinda Rosa e seu marido pela oferta e disponibilidade, à Câmara Municipal, na pessoa do presidente, a José Nunes e pessoal destacado para prestar o serviço do transporte, bem como à G.N.R. na pessoa do comandante, pela prestimosa colaboração nesta iniciativa de retomar a tradição do cepo de Natal no largo do Pombal, aproveitando para a todos desejar um Bom Ano de 2007.
António Alberto Ferreira Lopes
in A Comarca de Arganil, de 9/01/2007
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