Festa da FILVAR assinalou mais um final d'época
A Filarmónica Varzeense, regida pelo maestro Nelo Paiva chegou ao final de mais uma época de actuações. Para assinalar o ano de trabalho que a luta pela música contribuiu para engrandecer a cultura varzeense, a Filarmónica reuniu directores, executantes, alunos da escola de música, respectivos familiares e alguns varzeenses numa festa que preencheu todo o dia 5 de Novembro.
O convívio que anualmente se tem feito r que já é por todos conhecido como "a festa da música" é um momento que tem o poder de reunir à volta de uma causa inúmeros varzeenses e amantes da música.
A grande quantidade de convivas e o elevado número de juventude, que marcaram presença nesta festa fizeram adivinhar que o futuro da centenária filarmónica é promissor.
Apesar do mau tempo, que veio ser ter sido convidado a festa realizou-se com a mesma alegria, simplesmente o local para efectuar os assados deixou de poder contar com a companhia da Sr.ª da Candosa para se realizar na sede da Filarmónica.
O encontro teve o seu início pela manhã com um jogo de futebol, onde as energias foram todas gastas e o apetite para o almoço ficou ainda mais aguçado.
Após a refeição a tarde foi longa. Houve tempo para jogar cartas, dominó, contar anedotas e até formar um original grupo musical, onde qualquer instrumento serviu para fazer música, e diga-se a verdade, o resultado foi magnífico. Vários presentes aproveitaram para cantar o fado à desgarrada e o tempo foi passando, sem que ninguém desse conta. Já a noite caía quando os primeiros começaram a regressar às suas casas.
Entre agradecimentos e vivas para uma Filarmónica que se deseja cada vez mais composta por músicos empenhados e pessoas dedicadas chegou a hora do maestro, Nelo Paiva e os músicos Nelson e Carlos Jorge ofertaram à FILVAR uma decorada peça de barro, que tão bem caracteriza o passado das Várzeas e onde se pode ler a inscrição "Filarmócica Varzeense".
O espírito de convívio que a FILVAR tem sabido manter ao longo de toda a sua longa história é um motivo de que todos se devem orgulhar e que se espera sirva de exemplo às gerações vindouras.
Neste momento para além dos executantes, a Filarmónica tem uma exemplar escola de música onde os mais jovens ocupam o tempo livre entre o lazer e a aprendizegem de uma função cultural, tão necessária à comunidade. É nestas escolas de música locais que nascem muitas vezes os músicos das orquestras mais importantes do país. Parabéns Filarmónica e que continues a se a paixão dos varzeenses.
in O Varzeense, de 30/11/2006
O convívio que anualmente se tem feito r que já é por todos conhecido como "a festa da música" é um momento que tem o poder de reunir à volta de uma causa inúmeros varzeenses e amantes da música.
A grande quantidade de convivas e o elevado número de juventude, que marcaram presença nesta festa fizeram adivinhar que o futuro da centenária filarmónica é promissor.
Apesar do mau tempo, que veio ser ter sido convidado a festa realizou-se com a mesma alegria, simplesmente o local para efectuar os assados deixou de poder contar com a companhia da Sr.ª da Candosa para se realizar na sede da Filarmónica.
O encontro teve o seu início pela manhã com um jogo de futebol, onde as energias foram todas gastas e o apetite para o almoço ficou ainda mais aguçado.
Após a refeição a tarde foi longa. Houve tempo para jogar cartas, dominó, contar anedotas e até formar um original grupo musical, onde qualquer instrumento serviu para fazer música, e diga-se a verdade, o resultado foi magnífico. Vários presentes aproveitaram para cantar o fado à desgarrada e o tempo foi passando, sem que ninguém desse conta. Já a noite caía quando os primeiros começaram a regressar às suas casas.
Entre agradecimentos e vivas para uma Filarmónica que se deseja cada vez mais composta por músicos empenhados e pessoas dedicadas chegou a hora do maestro, Nelo Paiva e os músicos Nelson e Carlos Jorge ofertaram à FILVAR uma decorada peça de barro, que tão bem caracteriza o passado das Várzeas e onde se pode ler a inscrição "Filarmócica Varzeense".
O espírito de convívio que a FILVAR tem sabido manter ao longo de toda a sua longa história é um motivo de que todos se devem orgulhar e que se espera sirva de exemplo às gerações vindouras.
Neste momento para além dos executantes, a Filarmónica tem uma exemplar escola de música onde os mais jovens ocupam o tempo livre entre o lazer e a aprendizegem de uma função cultural, tão necessária à comunidade. É nestas escolas de música locais que nascem muitas vezes os músicos das orquestras mais importantes do país. Parabéns Filarmónica e que continues a se a paixão dos varzeenses.
in O Varzeense, de 30/11/2006
Etiquetas: filarmónica, vila nova do ceira
1 Comments:
As minhas saudações para aqueles que não desistem de perpetuar colectividades tão ligadas à nossa cultura e identidade.
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