Filarmónica de Góis recebeu instrumentos em dia de aniversário
A oferta de uma trompa de harmonia pela Câmara Municipal de Góis, em conjunto com a ADIBER, e de uns tímpanos, pela junta de freguesia, marcou as comemorações do 75º aniversário do ressurgimento da Filarmónica da Associação Educativa e Recreativa de Góis, à qual foi também oferecida pela ADIBER uma peça simbólica referente a este aniversário, esculpida por um escultor. Nesta ocasião, ficou também a promessa da construção da Casa da Cultura em Góis, no actual edifício-sede desta banda, feita pela Câmara Municipal de Góis que aguarda apenas o apoio dos Fundos Comunitários para que “no próximo ano esta obra seja iniciada”.
As comemorações desta efeméride tiveram início já no dia de Páscoa, com um concerto que a Associação Educativa e Recreativa de Góis promoveu na Casa do Povo de Vila Nova do Ceira, no entanto, o ponto alto das iniciativas decorreu no sábado. Logo pela manhã, após o hastear da bandeira na sede da filarmónica, teve lugar uma romagem ao cemitério para deposição de uma coroa de flores em homenagem aos músicos e dirigentes já falecidos. Já durante a tarde, as filarmónicas convidadas desfilaram pelas ruas da vila de Góis, tendo executado uma peça em conjunto, seguindo-se um concerto com a Filarmónica de Cabanas de Viriato, Filarmónica de A-da-Gorda e Filarmónica da Associação Educativa e Recreativa de Góis. No final dos concertos foi descerrada uma placa comemorativa do 75º Aniversário do ressurgimento da filarmónica, na sua sede, culminando as comemorações com um lanche convívio oferecido às filarmónicas e convidados.
De acordo com o presidente de direcção da AERG, o objectivo foi “dar algum brilho a estas comemorações, pois 75 anos é uma data significativa”. “O programa é o possível”, alegou António Sampaio, recordando que estas comemorações tiveram início com um encontro de filarmónicas que se realizou em Vila Nova do Ceira, em Março. Segundo anunciou, dois dos projectos passam agora por gravar um CD em Maio, em Cabanas de Viriato, e “depois vamos oferecer um concerto a cada junta do concelho”. Para além disso, a Filarmónica já tem agendado uma saída para Lisboa, em Setembro, prevendo-se a conclusão deste programa comemorativo com um concerto a realizar no Dia Mundial da Música.
Relativamente às carências desta banda, destacam-se o problema em adquirir novos instrumentos, a falta de jovens para frequentarem a escola de música e as condições precárias da sua sede. “A actividade da filarmónica é uma actividade cara”, sustentou o dirigente, acrescentando que tanto a aquisição como os arranjos dos instrumentos “são caros”, embora contem com o apoio da autarquia e da ADIBER para o efeito. Por outro lado, na escola de música “temos poucos jovens”, afirmou, contando que “a banda é mais constituída por familiares”, sendo que apenas seis alunos aprendem na referida escola. Quanto à questão do edifício-sede, de acordo com António Sampaio, “durante o Inverno até ensaiamos nos bombeiros”, aguardando a direcção que a Câmara Municipal de Góis avance com a construção da Casa da Cultura para que “a filarmónica possa prosseguir com a sua actividade e outras associações se possam desenvolver”.
Face a este apelo, o presidente da Câmara Municipal de Góis revelou que “o projecto está pronto, o novo Quadro Comunitário está neste momento pronto a funcionar para que lhe sejam apresentadas as candidaturas”. Esclarecendo que é necessária “uma quantia muito elevada” para levar a efeito estas obras que “por si só não está ao alcance da Câmara Municipal”, José Girão Vitorino fez votos para que a candidatura a efectuar seja aprovada e que “no próximo ano seja lançada a primeira pedra”. “Esta obra vai orgulhar os goienses”, frisou, congratulando-se também pelo “excelente” trabalho desenvolvido pelo presidente da Associação Educativa e Recreativa de Góis.
Em representação da ADIBER, Lurdes Castanheira manifestou o seu “apreço” por todo o trabalho desenvolvido “ao longo destes anos pelos músicos”, que são “a alma da banda”, mas também pelos seus maestros, enaltecendo que a oferta de um instrumento foi uma promessa feita na festa de Natal de 2007. Considerando também que “seria importante ter uma Casa da Cultura que esteja à altura da dignidade da banda e do concelho”, a secretária de direcção da ADIBER reforçou que é uma obra que “depende dos Fundos Comunitários”.”A banda de Góis é um grande prestígio e orgulho para o concelho”, finalizou.
O presidente da Assembleia Municipal de Góis usou também da palavra, manifestando o seu “apreço” à direcção da AERG, aos executantes e maestro “pelos 75 anos desta casa”. “Estão a realizar um bom trabalho e por isso estão no bom caminho”, declarou José Carvalho, destacando que “a actual direcção é capaz de ser a melhor que passou por esta casa, em termos de trabalho e desempenho”.
in www.rcarganil.com
As comemorações desta efeméride tiveram início já no dia de Páscoa, com um concerto que a Associação Educativa e Recreativa de Góis promoveu na Casa do Povo de Vila Nova do Ceira, no entanto, o ponto alto das iniciativas decorreu no sábado. Logo pela manhã, após o hastear da bandeira na sede da filarmónica, teve lugar uma romagem ao cemitério para deposição de uma coroa de flores em homenagem aos músicos e dirigentes já falecidos. Já durante a tarde, as filarmónicas convidadas desfilaram pelas ruas da vila de Góis, tendo executado uma peça em conjunto, seguindo-se um concerto com a Filarmónica de Cabanas de Viriato, Filarmónica de A-da-Gorda e Filarmónica da Associação Educativa e Recreativa de Góis. No final dos concertos foi descerrada uma placa comemorativa do 75º Aniversário do ressurgimento da filarmónica, na sua sede, culminando as comemorações com um lanche convívio oferecido às filarmónicas e convidados.
De acordo com o presidente de direcção da AERG, o objectivo foi “dar algum brilho a estas comemorações, pois 75 anos é uma data significativa”. “O programa é o possível”, alegou António Sampaio, recordando que estas comemorações tiveram início com um encontro de filarmónicas que se realizou em Vila Nova do Ceira, em Março. Segundo anunciou, dois dos projectos passam agora por gravar um CD em Maio, em Cabanas de Viriato, e “depois vamos oferecer um concerto a cada junta do concelho”. Para além disso, a Filarmónica já tem agendado uma saída para Lisboa, em Setembro, prevendo-se a conclusão deste programa comemorativo com um concerto a realizar no Dia Mundial da Música.
Relativamente às carências desta banda, destacam-se o problema em adquirir novos instrumentos, a falta de jovens para frequentarem a escola de música e as condições precárias da sua sede. “A actividade da filarmónica é uma actividade cara”, sustentou o dirigente, acrescentando que tanto a aquisição como os arranjos dos instrumentos “são caros”, embora contem com o apoio da autarquia e da ADIBER para o efeito. Por outro lado, na escola de música “temos poucos jovens”, afirmou, contando que “a banda é mais constituída por familiares”, sendo que apenas seis alunos aprendem na referida escola. Quanto à questão do edifício-sede, de acordo com António Sampaio, “durante o Inverno até ensaiamos nos bombeiros”, aguardando a direcção que a Câmara Municipal de Góis avance com a construção da Casa da Cultura para que “a filarmónica possa prosseguir com a sua actividade e outras associações se possam desenvolver”.
Face a este apelo, o presidente da Câmara Municipal de Góis revelou que “o projecto está pronto, o novo Quadro Comunitário está neste momento pronto a funcionar para que lhe sejam apresentadas as candidaturas”. Esclarecendo que é necessária “uma quantia muito elevada” para levar a efeito estas obras que “por si só não está ao alcance da Câmara Municipal”, José Girão Vitorino fez votos para que a candidatura a efectuar seja aprovada e que “no próximo ano seja lançada a primeira pedra”. “Esta obra vai orgulhar os goienses”, frisou, congratulando-se também pelo “excelente” trabalho desenvolvido pelo presidente da Associação Educativa e Recreativa de Góis.
Em representação da ADIBER, Lurdes Castanheira manifestou o seu “apreço” por todo o trabalho desenvolvido “ao longo destes anos pelos músicos”, que são “a alma da banda”, mas também pelos seus maestros, enaltecendo que a oferta de um instrumento foi uma promessa feita na festa de Natal de 2007. Considerando também que “seria importante ter uma Casa da Cultura que esteja à altura da dignidade da banda e do concelho”, a secretária de direcção da ADIBER reforçou que é uma obra que “depende dos Fundos Comunitários”.”A banda de Góis é um grande prestígio e orgulho para o concelho”, finalizou.
O presidente da Assembleia Municipal de Góis usou também da palavra, manifestando o seu “apreço” à direcção da AERG, aos executantes e maestro “pelos 75 anos desta casa”. “Estão a realizar um bom trabalho e por isso estão no bom caminho”, declarou José Carvalho, destacando que “a actual direcção é capaz de ser a melhor que passou por esta casa, em termos de trabalho e desempenho”.
in www.rcarganil.com
Etiquetas: filarmónica
1 Comments:
Gostei de ver a Dra. Lurdes ao lado do Sr. Girão. Será ela a candidata à Câmara? Eu acho que a Senhora é excelente!!
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