Notícias do Cadafaz
Mais uma festa do Bodo em honra do mártir São Sebastião se realizou nesta aldeia, no passado dia 20 do corrente mês. Festa esta que se realiza talvez há séculos, pois tão antiga é, uma vez que já os antigos diziam não se lembrarem de quando foi o começo. Este ano teve por juiz o senhor Silvério Carneiro Martins, grande bairrista e amigo da sua terra, que não regateou esforços para que tudo corresse pelo melhor.
Desde já quero deixar aqui um reparo sobre a notícia que enviei anunciando a festa, em que dizia que o Bodo era oferta particular. Foi um engano meu, pois o que foi oferta particular foram as sardinhas e feveres que se comeram depois da distribuição das castanhas, vinho e pão. Isto sim é que foi particular. Portanto aqui fica a rectificação. O convívio esteve animado até tarde sempre com grande animação.
O senhor Silvério Carneiro Martins já se ausentou para a capital na companhia da sua esposa e seu irmão Claudino Carneiro Martins, que também nos fez uma visita durante alguns dias, o que nos deu muito prazer. Só é pena não estar entre nós mais tempo, mas a vida assim determina. Para os dois irmãos aqui vai um abraço de muita amizade, esperando voltar a ter outra vez uma visita, que muito nos alegra.
Agora um abraço que não pode esquecer, pois destina-se ao Américo Martins Antunes que muito trabalhou para que nada faltasse no Bodo. A ele se ficou devendo o cuidado de comprar as castanhas, secar, pisar, escolher e coser, e fazer o peditório.
Cadafaz, 25 de Janeiro de 2008
Luciano Nunes dos Reis
in Jornal de Arganil, de 7/02/2008
Desde já quero deixar aqui um reparo sobre a notícia que enviei anunciando a festa, em que dizia que o Bodo era oferta particular. Foi um engano meu, pois o que foi oferta particular foram as sardinhas e feveres que se comeram depois da distribuição das castanhas, vinho e pão. Isto sim é que foi particular. Portanto aqui fica a rectificação. O convívio esteve animado até tarde sempre com grande animação.
O senhor Silvério Carneiro Martins já se ausentou para a capital na companhia da sua esposa e seu irmão Claudino Carneiro Martins, que também nos fez uma visita durante alguns dias, o que nos deu muito prazer. Só é pena não estar entre nós mais tempo, mas a vida assim determina. Para os dois irmãos aqui vai um abraço de muita amizade, esperando voltar a ter outra vez uma visita, que muito nos alegra.
Agora um abraço que não pode esquecer, pois destina-se ao Américo Martins Antunes que muito trabalhou para que nada faltasse no Bodo. A ele se ficou devendo o cuidado de comprar as castanhas, secar, pisar, escolher e coser, e fazer o peditório.
Cadafaz, 25 de Janeiro de 2008
Luciano Nunes dos Reis
in Jornal de Arganil, de 7/02/2008
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