Colmeal - duas linhas
“O Cadafaz e o Colmeal preocupam-me muito, porque não vejo maneira de promover algo de inovador para estas aldeias” – entrevista de José Girão Vitorino, Presidente da Câmara Municipal de Góis, ao “Jornal de Arganil” – edição de 7 de Fevereiro de 2008.
Numa outra entrevista publicada em 30 de Janeiro p.p. em “O Varzeense”, apenas uma breve referência aos valores das eólicas que revertem para a Junta de Freguesia do Colmeal. Apenas isso. Mais nada.
Continuamos preocupados com este alheamento. As pessoas que vivem na freguesia do Colmeal, as poucas pessoas que ainda vivem na freguesia do Colmeal, aqueles que vão ficando porque os anos já não lhes permitem grandes aspirações a procurar novos rumos, novas vidas, essas pessoas carregadas de anos e de canseiras, o que hão-de esperar dos seus autarcas nesta recta que se aproxima do seu final?
NADA!!! Apenas o esquecimento.
Continuamos a ver nestas entrevistas que o Colmeal não entra nos planos da Câmara. Que o Colmeal não existe. Perguntamo-nos o que se fez? O que se pensa fazer? Porque não se fez? Porque não se faz?
Nada se planeia para a freguesia? O que a Junta de Freguesia do Colmeal propõe não tem sequência? Por ser a freguesia mais distante vamos esquecê-la?
Será que não haverá mesmo nada de inovador para esta freguesia? Sendo a Câmara a grande empregadora do concelho (“à volta de 140”), não terá entre os seus quadros ninguém com ideias e que possa ajudar a resolver a preocupação do senhor Presidente?
Por vezes encomendam-se “novas ideias” ou “ideias inovadoras” ao exterior, a quem sabe ou a empresas especializadas. Conviria naturalmente conhecer o Colmeal e o resto da freguesia. Ouvir a Junta de Freguesia, a Assembleia de Freguesia ou até mesmo as pessoas simples, porque às vezes até têm ideias… e quem sabe se a colónia de Lisboa…
“Vou pedir às pessoas para colaborarem, serem intervenientes e críticos…, … pelo que peço ao povo do concelho de Góis compreensão, tolerância e bom senso.”
“Deixo também um apelo às Comissões de Melhoramentos que em tempos tiveram um papel muito importante no desenvolvimento das suas terras para que hoje tenham esse grande papel de ajuda, porque se todos nos unirmos poderemos fazer de Góis um “grande” concelho.” (in “O Varzeense”)
“As comissões de melhoramentos limitam-se a fazer os seus almoços e o dinamismo já não é o mesmo como antigamente. Têm as suas casas de convívio, fazem a sua festa anual, mas depois a actividade acaba…” (in “Jornal de Arganil”).
Parece-nos haver aqui alguma distracção e uma apreciação menos cuidada. Não se deve generalizar.
Pelo que nos tem sido possível acompanhar ao longo destes últimos anos da actividade da União Progressiva da Freguesia do Colmeal, estas palavras do senhor Presidente da Câmara são desajustadas e reveladoras de algum desconhecimento do que se passa no seu concelho, ou quanto muito, na freguesia do Colmeal, que ainda pertence ao concelho de Góis.
A colectividade tem privilegiado a informação na imprensa regional, mas também sabemos que nem todos têm acesso ou lêem jornais.
A União Progressiva ainda recentemente levou ao Colmeal, pela primeira vez, setenta e cinco pessoas num convívio que reuniu mais de duzentas e cinquenta.
Tem realizado a canoagem no Ceira com sucesso e com bastantes forasteiros que ficam encantados com as pessoas, com o acolhimento e com as paisagens.
Tem percorrido, nas suas caminhadas, os trilhos antigos da freguesia movimentando largas camadas de participantes, muitos dos quais vêm pela primeira vez à freguesia e ao concelho.
Tem ajudado a divulgar os saberes e sabores da Beira Serra.
Instalou uma biblioteca no Centro Paroquial permitindo assim às pessoas da freguesia do Colmeal o acesso à leitura.
Tem garantido anualmente os festejos de Verão e a prática e manutenção de jogos tradicionais tão do agrado dos filhos da região.
Continua a realizar anualmente a Festa de Natal para os mais pequenos e para os mais idosos.
Faz também o seu almoço de aniversário, como as outras Comissões de Melhoramentos. Movimenta centenas de associados e amigos do Colmeal em várias realizações, plenas de êxito, como os cruzeiros no Zêzere e no Douro.
Tem investido em termos culturais em visitas a museus e monumentos nacionais.
Quer fazer mais e manifesta as suas preocupações tendo em vista as carências mais prementes no Colmeal. E que respostas obtém?
Vamos ficar a aguardar pela próxima entrevista. Ficámos preocupados com a preocupação do senhor Presidente.
Lisboa, 8 de Fevereiro de 2007
Francisco Silva
in http://upfc-colmeal-gois.blogspot.com
Numa outra entrevista publicada em 30 de Janeiro p.p. em “O Varzeense”, apenas uma breve referência aos valores das eólicas que revertem para a Junta de Freguesia do Colmeal. Apenas isso. Mais nada.
Continuamos preocupados com este alheamento. As pessoas que vivem na freguesia do Colmeal, as poucas pessoas que ainda vivem na freguesia do Colmeal, aqueles que vão ficando porque os anos já não lhes permitem grandes aspirações a procurar novos rumos, novas vidas, essas pessoas carregadas de anos e de canseiras, o que hão-de esperar dos seus autarcas nesta recta que se aproxima do seu final?
NADA!!! Apenas o esquecimento.
Continuamos a ver nestas entrevistas que o Colmeal não entra nos planos da Câmara. Que o Colmeal não existe. Perguntamo-nos o que se fez? O que se pensa fazer? Porque não se fez? Porque não se faz?
Nada se planeia para a freguesia? O que a Junta de Freguesia do Colmeal propõe não tem sequência? Por ser a freguesia mais distante vamos esquecê-la?
Será que não haverá mesmo nada de inovador para esta freguesia? Sendo a Câmara a grande empregadora do concelho (“à volta de 140”), não terá entre os seus quadros ninguém com ideias e que possa ajudar a resolver a preocupação do senhor Presidente?
Por vezes encomendam-se “novas ideias” ou “ideias inovadoras” ao exterior, a quem sabe ou a empresas especializadas. Conviria naturalmente conhecer o Colmeal e o resto da freguesia. Ouvir a Junta de Freguesia, a Assembleia de Freguesia ou até mesmo as pessoas simples, porque às vezes até têm ideias… e quem sabe se a colónia de Lisboa…
“Vou pedir às pessoas para colaborarem, serem intervenientes e críticos…, … pelo que peço ao povo do concelho de Góis compreensão, tolerância e bom senso.”
“Deixo também um apelo às Comissões de Melhoramentos que em tempos tiveram um papel muito importante no desenvolvimento das suas terras para que hoje tenham esse grande papel de ajuda, porque se todos nos unirmos poderemos fazer de Góis um “grande” concelho.” (in “O Varzeense”)
“As comissões de melhoramentos limitam-se a fazer os seus almoços e o dinamismo já não é o mesmo como antigamente. Têm as suas casas de convívio, fazem a sua festa anual, mas depois a actividade acaba…” (in “Jornal de Arganil”).
Parece-nos haver aqui alguma distracção e uma apreciação menos cuidada. Não se deve generalizar.
Pelo que nos tem sido possível acompanhar ao longo destes últimos anos da actividade da União Progressiva da Freguesia do Colmeal, estas palavras do senhor Presidente da Câmara são desajustadas e reveladoras de algum desconhecimento do que se passa no seu concelho, ou quanto muito, na freguesia do Colmeal, que ainda pertence ao concelho de Góis.
A colectividade tem privilegiado a informação na imprensa regional, mas também sabemos que nem todos têm acesso ou lêem jornais.
A União Progressiva ainda recentemente levou ao Colmeal, pela primeira vez, setenta e cinco pessoas num convívio que reuniu mais de duzentas e cinquenta.
Tem realizado a canoagem no Ceira com sucesso e com bastantes forasteiros que ficam encantados com as pessoas, com o acolhimento e com as paisagens.
Tem percorrido, nas suas caminhadas, os trilhos antigos da freguesia movimentando largas camadas de participantes, muitos dos quais vêm pela primeira vez à freguesia e ao concelho.
Tem ajudado a divulgar os saberes e sabores da Beira Serra.
Instalou uma biblioteca no Centro Paroquial permitindo assim às pessoas da freguesia do Colmeal o acesso à leitura.
Tem garantido anualmente os festejos de Verão e a prática e manutenção de jogos tradicionais tão do agrado dos filhos da região.
Continua a realizar anualmente a Festa de Natal para os mais pequenos e para os mais idosos.
Faz também o seu almoço de aniversário, como as outras Comissões de Melhoramentos. Movimenta centenas de associados e amigos do Colmeal em várias realizações, plenas de êxito, como os cruzeiros no Zêzere e no Douro.
Tem investido em termos culturais em visitas a museus e monumentos nacionais.
Quer fazer mais e manifesta as suas preocupações tendo em vista as carências mais prementes no Colmeal. E que respostas obtém?
Vamos ficar a aguardar pela próxima entrevista. Ficámos preocupados com a preocupação do senhor Presidente.
Lisboa, 8 de Fevereiro de 2007
Francisco Silva
in http://upfc-colmeal-gois.blogspot.com
Etiquetas: colmeal, fotografia
14 Comments:
"Faz também o seu almoço de aniversário, como as outras Comissões de Melhoramentos. Movimenta centenas de associados e amigos do Colmeal em várias realizações, plenas de êxito, como os cruzeiros no Zêzere e no Douro.
Tem investido em termos culturais em visitas a museus e monumentos nacionais.
Quer fazer mais e manifesta as suas preocupações tendo em vista as carências mais prementes no Colmeal. E que respostas obtém?"
Não estou naqui para defender o presidente da câmara, muito menos o que ele diz, mas o que se lê acima é uma amostra da incapacidade real do actual movimento regionalista.
Não sabem fazer melhor? Então aceitem isso mesmo e bola baixa, ao invés de aparecerem por aí meia dúzia de dias no Verão a gritarem por isto e por aquilo sem se preocuparem mínimamente com o resto do ano.
Julgarão vocês porventura que as pessoas que restam por esses montes e vales do "demo", como bem os caracterizou Miguel Torga, vivem do disfrute de belas paisagens e da visita esporádica e, pelos vistos fazendo-se agradecida, de Vªs Exªs quando vêm em romaria à aldeia. Não meus amigos. Têm que comer todos os os dias.
E, nesse aspecto que raio é que vocês já fizeram por isso? Quantos empregos já criaram ou ajudaram a criar? Quantas actividades lucrativas e sustentadas já desenvolveram para permitir a criação de empregos? E porque é que há-de ser sempre a autarquia a fazer tudo, muitas vezes sem meios ou retirando-os às àreas do concelho onde esse investimento seria muito mais rentável? Os naturais das aldeias, que lá possuem as propriedades, não têm que fazer nada por elas?
Afinal, deram-vos estradas, energia eléctrica, àgua ao domicilio, arruamentos condignos, esgotos nalguns casos e qual foi o retorno disso?
Eu digo: a debandada para Lisboas, Franças e Araganças.
Pois muito bem, que vos faça bom proveito.
Mas, por favor, não se armem ao pingarelho, sejam no mínimo humildes e agradecidos. Ou não?
Isto, no entanto, sem deixar de dizer que as afirmações do presidente são, enquanto político, um despautério completo e demonstra a sua incapacidade para continuar a governar o Concelho. É o fim da linha para ele e para a sua clique política. Em Góis já toda a gente percebeu isso, parece que só vocês ainda não.
Já agora, o que atrás se disse vale para todo o Concelho, não é só para o Colmeal e Cadafaz.
Percebe-se facilmente que o movimento regionalista está como está... porque não tem um "anónimo" assim como dirigente. Entusiasmo não lhe falta, escreve umas coisas, lê outras... mas desconhece por completo o que é o movimento regionalista, como apareceu e porquê.
Entende-se com clareza que este anónimo não tem "terra". As comissões de melhoramentos surgiram nas aldeias, não nas vilas ou nas cidades. Nos três concelhos mais atrasados do interior centro do país. Nunca se questionou porque é que nos concelhos de Góis, Arganil e Pampilhosa da Serra houve pulverização de comissões? Estava alheado dos problemas de quem tinha problemas e não tinha nada nas suas terras, "estava noutra" como se costuma dizer.
Viver nos grandes centros, nas vilas, nas cidades, por vezes tem destas coisas. Realidades diferentes, desconhecimento e indiferença perante situações que afectam os outros. O que é que eu tenho a ver com isso? Nem sou de lá...
"Aceitem isso e bola baixa..." é demonstrativo da sua estatura (estrutura?) e de como se encontra inserido na "sua" sociedade. E fique descansado que os seus ouvidos não ouvirão regionalistas "a gritarem por isto e por aquilo". E sabe porquê? Claro que não.
Os regionalistas são pessoas cordatas, são pessoas educadas. São pessoas simples, humildes e interessadas no desenvolvimento da sua terra e da sua região. E preocupadas. Podem não saber escrever muito bem ou não empregar, quando falam, chavões que outros lêem nos livros, livros lidos no aconchego das suas casas enquanto eles andam no seu tempo de descanso, a pugnar pelas melhorias que as suas aldeias necessitam e que tardam, face ao marasmo do poder local que tem as suas responsabilidades e a quem compete a sua planificação e execução. O tempo dos melhoramentos suportados pelas comissões já pertence ao passado embora algumas ainda os façam.
Continuar a privilegiar determinadas áreas do concelho é a tese defendida por este "anónimo" que manifesta grande pena pela exiguidade de meios (vulgo dinheiro) com que a autarquia se debate. As assimetrias surgem assim. Também com as pessoas há assimetrias. Gerir com discernimento e equilíbrio normalmente dá bons resultados, mesmo quando as verbas são diminutas. Às vezes conseguem-se milagres...
Sabe que as propriedades que os naturais possuem nas suas aldeias estão a espera que sejam contratados trabalhadores "anónimos", cheios de força e vigor, para a cava, para a sacha, para a poda, para a colheita, porque eles com a idade que têm já não o conseguem fazer.
Têm esperança que um dia eles aparecerão e que resolvam tudo.
E o desconhecimento continua. Pergunte a quem ande no regionalismo (se é que fala com pessoas dessa laia...) ou dê uma olhadela pelos jornais para saber quem levou as estradas às aldeias, quem acabou com as fontes de chafurdo, quem lutou para que a electricidade viesse substituir a candeia e o candeeiro a petróleo, que pugnasse por um posto médico, por ter telefone, etc., etc.
Pelo "carinho" que demonstra pelos regionalistas percebe-se que nunca sentiu as faltas que eles sentiram. E que nunca precisou de se organizar para as eliminar. Realidades diferentes, não é verdade?...
Pergunte porque é que as colectividades pediam dinheiro e se endividavam? Pergunte e de preferência aos velhos regionalistas. Nunca é tarde para melhorar conhecimentos... aquilo que pensamos saber...
Senhor "anónimo"... sabe que quando se dá muito uso ao sofá há realidades que passam ao lado?...
E para terminar e é mesmo para terminar, só lhe queria dizer que não sou dirigente regionalista mas que aprecio o trabalho desenvolvido por essas pessoas de bem. Merecem-me muito respeito. A região deve-lhes muito.
Tenho pena de quem anda distraído. Não dê tanto uso ao sofá.
Francisco Silva
Ó "Chico" você desculpe lá, mas quem deve passar muito tempo no sofá é o senhor. Melhor, deve ser sofá lisboeta, virou "alfacinha". Fala, fala, fala, mas não diz nada.
E mais, não passa de mais um saudoso do passado e do "excelente" trabalho desenvolvido. Faça lá um pequeno esforço quando cá voltar em visita de médico: tire, ou arranje óculos para ver melhor a realidade e depois reflicta um pouco sobre o triste estado a que tudo isto chegou.
E discuta ideias, não passe a vida a atacar os outros, porque você não passa de um vulgarissimo intolerante. Só você é que tem razão, os outros ou se vergam à sua iluminada clarividência ou então, são apelidados do que atrás escreveu. É só ler.
E digo-lhe mais. Você fala assim porque eu não coloquei o meu nome no comentário, pois doutra forma não teria coragem, aposto.
Mas não se preocupe, um dia conversamos olhos nos olhos.
Quando se tapa a cara sob "o manto diáfano da fantasia", num cómodo e conveniente anonimato, faz-me lembrar das reportagens dos telejornais, aqueles indivíduos que tapam as caras para não serem conhecidos, porque temem encarar a sociedade.
Não acredito que aqui se passe o mesmo porque "quando colocar o nome" eu vou ficar deste lado a apreciar.
Entretanto e porque devem ser crescidos, entretenham-se porque não devem ter mais nada que fazer.
Também estou curioso para ver a cara do "anónimo".
só pode ter cara de cú... e ser covardolas. não vos conheço, mas o xico silva é homem de coragem, goste-se ou não...
Por vezes, quando o verniz estala, é uma pena, vem sempre qualquer coisa ao de cima, tal como o azeite. De qualquer modo ficamos a conhecer melhor as pessoas, mesmo "escondidas" como é o caso do "anónimo valentão".
Felicito o senhor Francisco Silva porque é o único que dá a cara e põe o nome. Não lhe vou chamar "Xico" ou "Chico" porque não o conheço e não estou habituado a usar "petit noms". Chamo as pessoas pelos nomes tal como você as encara. E além do mais admiro a elevação com que se expressa.
Continue meu Caro Senhor!
... enquanto a caravana passa.
"Zé do Beirado"
Depois da sua, penso que última intervenção, fui procurar nas minhas fotografias dos tempos de escola a ver se o conseguia localizar entre os meus ex-colegas. Procurei, procurei mas cheguei à conclusão que o "Ó Chico" não deverá ser comigo. Não será o do Cachené?...
Também não tenho ideia de alguma vez nos termos encontrado numa qualquer tertúlia ou noutro lado.
Tenho-me identificado com o meu nome, não com diminutivos, e vou continuar a fazê-lo. Não tenho nada a esconder. Costumo dar a cara. Questão de educação, de formação. Sempre enfrentei todas as situações sem me esconder ou mandar recados. E não é só de agora. Sabe que só assim podemos andar de cabeça erguida?
Já considerei a hipótese de nos termos cruzado em qualquer reunião ou conferência onde se debatesse o futuro ou a actualidade do regionalismo, mas também por aí não o consigo localizar.
Estou disponível para discutir ideias válidas e não para passar o tempo a sorrir face a comentários de pseudo intelectuais que se escondem na sombra. Pode ser algum problema de pigmentação... e o Sol pode causar danos...
O tempo é um bem precioso para mim e não estou interessado em desperdiçá-lo. Gosto de gerir o meu tempo.
E apareça. Mostre-se. Não seja tímido. Ninguém lhe faz mal... Dê-se à estampa ou é só porque os cartazes ainda não estão prontos?
Como deverá já ter percebido não estou a tremer por não saber quem é. Nem no tempo das minas e das bazucadas. Sou calmo por natureza. E durmo bem.
Acredito que seja pessoa de coragem, mas como até agora não vi nada... fico sentado, à espera.
A propósito, o meu sofá é de marca e é importado.
Francisco Silva
Ó "Chico" você desculpe lá a familiaridade. Não nos conhecemos de lado nenhum (com a verdade me enganas) mas vou continuar a tratá-lo assim, enquanto me apetecer e o bloguista permitir. E sabe porquê: porque você embirrou com o "chico", mas como não fui eu que lhe dei o nome, adiante...
Aliás gostei de descobrir mais um traço característico da sua personalidade que está bem exposto na última frase, aquela do sofá importado. Você não resiste mesmo.
Aliás acho que tem um trauma. Como entende não ser devida e completamente reconhecido pelos seus conterrãneos, anda por aqui a mandar umas "bocas", e assina. A pôr-se em bicos de pés, digo eu. Lá pela sua terra, que eu conheço muito bem, a sua imagem anda mais ligada com termos nada abonatórios como vaidosão, intelectual da treta e coisas que tais. Paciência, é da vida, não podemos agradar a todos.
Já reparei entretanto que anda por aqui bem acompanhado, nomeadamente com anónimos que vêm criticar o "anónimo" e dar-lhe apoio...
Pois fazem muito bem, mas convinha identificarem-se, ao menos para que o Sr. ficasse a saber de onde vêm vêm tais apoios. Pois, porque a mim pouco interessa quem sejam.
Quanto ao resto, já reparou nas coisas que teriam ficado por dizer se eu não tivesse feito o primeiro comentário anónimo? Nem o Sr. tinha descarregado essa bílis que entrevejo muito necessitada de limpeza. Será da "tensão" acumulada no sofá?
Quanto a aparecer, não tenha dúvidas de que o faço, para "conversar" consigo o que Vª Exª entender. Já sei que me vai dizer que não está interessado, mas deixe lá, pelo menos pode dizer que não...
AH! e outra coisa, não passe a partir de agora a escrutinar de forma permanente a sua sombra à procura do "anónimo", porque somos pessoas civilizadas, ninguém lhe faz mal.
Tantos desempregados a querer trabalhar e estes dois para aqui entretidos.
Que um é vaidosão, mas sempre será melhor ser vaidosão do que máricon.
E há tantos por aí.
Vão trabalhar malandros!
Deixe lá, Sr Francisco
É mais fácil insultar e intimidar no anonimato do que assumir e defender uma posição. É vaidoso? Orgulhe-se de o ser. Intelectual da treta? A parca inteligência dos caracterizadores evidencia-se.
Continue
Francisco, algo de muito cruel aconteceu ao amigalhaço "anónimo"... Talvez tenha levado com uma tábua na cabeça, tropeçado na sombra ou caido do berço quando bébe... Infelizmente está mais preocupado em ser destabilizador. Penso que deviamos pedir ao dono deste "blog" para publicar os números de telefones de algumas instituições de apoio ao compulsismo...
Ó meu caro amigo "anónimo": o Sr. deve ter um pouco mais de contenção nas palavras que usa para comentar.
É que veja bem:
Este "blog" serve para promover o Concelho de Góis e afins.
Este "blog" é uma janela aberta ao mundo mostrando o que por Góis se faz e/ou acontece.
Este "blog" é visitado por variadas pessoas de todo o mundo.
Blá, blá, blá...
O meu/nosso amigo anónimo, dessa forma grosseira como escreve (não só sobre este "post") perde toda a pouca/nenhuma razão que tem. Além disso, é de uma má educação ser sarcástico (mais uma vez) grosseiro, provocador e desconhecedor do que diz, num espaço que é de todos. Assim mostra ao mundo o que Góis tem de mau. Dá um péssimo exemplo!!!!
O Amigo das Caveiras
Mais outro amigo... da "onça". Ó Caveiras, deixe lá o vaidosão defender-se. Ele já é grandinho, não?
De facto, vocês não passam da triste e popularucha versão da figura do lambe-botas...
Por acaso já reparou na sua sorte?
Você é um felizardo.
Se a estupidez pagasse imposto... você andava todo carimbado.
Tenha juízo e saiba comportar-se porque já tem idade para isso.
UI, que o bicho irritou-se.
Embora daqui... antes que seja tarde.
Safa...
Enviar um comentário
<< Home