Notícias do Cadafaz
Mais um ano nos deixou, 2007. Ao entrar no Ano Novo, quero deixar aqui bem expresso os meus mais ardentes votos a todos aqueles que têm a bondade de ler os meus artigos, e aos jornais que os publicam. A todos desejo o Ano cheio das maiores venturas, que de bom possa vir para todos.
Realiza-se, no dia 20 de Janeiro, em Cadafaz, as festas em honra de S. Sebastião. Pelas 11 horas vai proceder-se à benção do Bodo, pelo sr. Padre Carlos Cardoso; 11.30h celebração de Missa seguida de procissão; às 13 h distribuição do Bodo pelas ruas da aldeia, que consta de castanhas cosidas, vinho e pão, conforme a tradição (oferta particular).
Finalmente, pelas 14h, haverá um convívio no adro da Igreja, com sardinhas assadas à discrição para todos os que nos queiram visitar nesse dia festivo.
Lá vão anos em que a festa era muito concorrida, com ranchos vindos da Ribeira de Celavisa, Folgosa, Carvalhal e grande embaixada vinda das Malhadas da Serra e, também, grande participação de toda a freguesia.
A noite era de festa pois ninguém arredava pé até altas horas da manhã. Havia os respectivos cafés em que as chávenas eram das de chá e a um escudo cada. Laranja que as raparigas iam comprar a Vila Nova do Ceira e vendiam a 20 tostões cada. Enfim, uma festa que também a pequenada vivia intensamente, procurando obter um maior número de merendeiras. Tempos pobres sim, mas em que as festas eram alegres, não havia conjuntos, mas as pessoas divertiam-se.
Luciano Nunes dos Reis
in Jornal de Arganil, de 10/01/2008
Realiza-se, no dia 20 de Janeiro, em Cadafaz, as festas em honra de S. Sebastião. Pelas 11 horas vai proceder-se à benção do Bodo, pelo sr. Padre Carlos Cardoso; 11.30h celebração de Missa seguida de procissão; às 13 h distribuição do Bodo pelas ruas da aldeia, que consta de castanhas cosidas, vinho e pão, conforme a tradição (oferta particular).
Finalmente, pelas 14h, haverá um convívio no adro da Igreja, com sardinhas assadas à discrição para todos os que nos queiram visitar nesse dia festivo.
Lá vão anos em que a festa era muito concorrida, com ranchos vindos da Ribeira de Celavisa, Folgosa, Carvalhal e grande embaixada vinda das Malhadas da Serra e, também, grande participação de toda a freguesia.
A noite era de festa pois ninguém arredava pé até altas horas da manhã. Havia os respectivos cafés em que as chávenas eram das de chá e a um escudo cada. Laranja que as raparigas iam comprar a Vila Nova do Ceira e vendiam a 20 tostões cada. Enfim, uma festa que também a pequenada vivia intensamente, procurando obter um maior número de merendeiras. Tempos pobres sim, mas em que as festas eram alegres, não havia conjuntos, mas as pessoas divertiam-se.
Luciano Nunes dos Reis
in Jornal de Arganil, de 10/01/2008
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