Vigor da Mocidade - Góis
Complexo Desportivo “Vigor da Mocidade”
Assistência: Cerca de 200 espectadores
Arbitro: - Nelson Estêvão
Árbitros auxiliares: - Marco Marques / Dinis Custódio
Vigor: - Pedro Silva, Pedro Almeida (Luis Jorge – 68’), Ricardo Heleno, Carlos Gomes, Alemão, André Correia (Capº), Rafael (Márcio – 60’), André Santo, Sandro, Hugo Amado (João Carvalho – 53’), Ivo.
Treinador: - Tó Miranda
Suplentes não utilizados: - Emanuel, Sabino, Márito, Sanches.
Disciplina: Cartão amarelo: - Marco (60’) - Reis (63’)
Góis: - Mário, Gonçalo, João Correia, Pê Pê, Zé Miguel, João Vasco, Reis, Silvério (Quim – 53’), Palrinhas (Serra – 72’), Marco (Capº), Rodolfo (Hugo – 84’)
Suplentes não utilizados – Diogo, Chico.
Treinador: - António Dias
Disciplina: Cartão amarelo: - Hugo Amado (26’) –André Correia (77’) – João Carvalho (78’)
Marcador. 1-0 – André Correia (81’) – Sandro (84’)
Nada fácil, mas justo!Jogo aparentemente fácil para os homens da casa, dada a posição na tabela das duas equipas, e com o Vigor a jogar bonitinho com poucas falhas no capítulo do passe a fazer a bola girar por todos os seus jogadores, mas também com alguma falta de objectividade, sobretudo na primeira metade, na qual o Góis foi fazendo pela vida e não permitindo veleidades ao ataque da equipa da casa que, só a espaços se abeirava da área adversária com real perigo, com excepção das bolas paradas, sobretudo dos pontapés de canto num dos quais, aos 15 minutos Carlos Gomes enviou à barra, e alguns pontapés de longa distância, onde o mais vistoso foi o de André Santo, que fez a bola passar a centímetros do travessão da baliza de Mário. Se é verdade que o Vigor dominou o jogo nesta primeira parte, não é menos verdade que o fez com pouca acutilância, sempre na expectativa de que o momento do golo havia de chegar, o que se compreende, dada a diferença de valores dos jogadores das duas equipas, só que, os nomes não ganham jogos e o Vigor se queria ganhar este, tinha de encarar de forma diferente a segunda parte, e foi isso que fez, jogando mais solto, mais veloz e obrigando a equipa de Góis a acantonar-se no seu meio campo tentando tapar todos os caminhos para a sua baliza, como que construído um muro de vedação à entrada da sua área, só que, André Correia, qual “Gatuso”, aos 81 minutos e a mais de trinta metros, arremessou uma bomba que desmoronou toda a muralha até aí construída pela defesa e meio campo da equipa forasteira, foi sem dúvida um “golo enorme” do Capitão da equipa da casa que abriu o caminho para a vitória, a qual foi confirmada 3 minutos depois por Sandro, que apareceu na área, descaído sobre o lado esquerdo do seu ataque, e desfeiteou o guarda redes adversário, fazendo a bola embater no poste e anichar-se nas redes, selando assim a vitória da equipa da casa, que não obstante a dificuldade com que foi conseguida, foi absolutamente justa, apenas pecando por escassa.
A equipa de arbitragem, teve um trabalho sem dificuldades e esteve em bom plano.
in http://www.vigordamocidade.com
Assistência: Cerca de 200 espectadores
Arbitro: - Nelson Estêvão
Árbitros auxiliares: - Marco Marques / Dinis Custódio
Vigor: - Pedro Silva, Pedro Almeida (Luis Jorge – 68’), Ricardo Heleno, Carlos Gomes, Alemão, André Correia (Capº), Rafael (Márcio – 60’), André Santo, Sandro, Hugo Amado (João Carvalho – 53’), Ivo.
Treinador: - Tó Miranda
Suplentes não utilizados: - Emanuel, Sabino, Márito, Sanches.
Disciplina: Cartão amarelo: - Marco (60’) - Reis (63’)
Góis: - Mário, Gonçalo, João Correia, Pê Pê, Zé Miguel, João Vasco, Reis, Silvério (Quim – 53’), Palrinhas (Serra – 72’), Marco (Capº), Rodolfo (Hugo – 84’)
Suplentes não utilizados – Diogo, Chico.
Treinador: - António Dias
Disciplina: Cartão amarelo: - Hugo Amado (26’) –André Correia (77’) – João Carvalho (78’)
Marcador. 1-0 – André Correia (81’) – Sandro (84’)
Nada fácil, mas justo!Jogo aparentemente fácil para os homens da casa, dada a posição na tabela das duas equipas, e com o Vigor a jogar bonitinho com poucas falhas no capítulo do passe a fazer a bola girar por todos os seus jogadores, mas também com alguma falta de objectividade, sobretudo na primeira metade, na qual o Góis foi fazendo pela vida e não permitindo veleidades ao ataque da equipa da casa que, só a espaços se abeirava da área adversária com real perigo, com excepção das bolas paradas, sobretudo dos pontapés de canto num dos quais, aos 15 minutos Carlos Gomes enviou à barra, e alguns pontapés de longa distância, onde o mais vistoso foi o de André Santo, que fez a bola passar a centímetros do travessão da baliza de Mário. Se é verdade que o Vigor dominou o jogo nesta primeira parte, não é menos verdade que o fez com pouca acutilância, sempre na expectativa de que o momento do golo havia de chegar, o que se compreende, dada a diferença de valores dos jogadores das duas equipas, só que, os nomes não ganham jogos e o Vigor se queria ganhar este, tinha de encarar de forma diferente a segunda parte, e foi isso que fez, jogando mais solto, mais veloz e obrigando a equipa de Góis a acantonar-se no seu meio campo tentando tapar todos os caminhos para a sua baliza, como que construído um muro de vedação à entrada da sua área, só que, André Correia, qual “Gatuso”, aos 81 minutos e a mais de trinta metros, arremessou uma bomba que desmoronou toda a muralha até aí construída pela defesa e meio campo da equipa forasteira, foi sem dúvida um “golo enorme” do Capitão da equipa da casa que abriu o caminho para a vitória, a qual foi confirmada 3 minutos depois por Sandro, que apareceu na área, descaído sobre o lado esquerdo do seu ataque, e desfeiteou o guarda redes adversário, fazendo a bola embater no poste e anichar-se nas redes, selando assim a vitória da equipa da casa, que não obstante a dificuldade com que foi conseguida, foi absolutamente justa, apenas pecando por escassa.
A equipa de arbitragem, teve um trabalho sem dificuldades e esteve em bom plano.
in http://www.vigordamocidade.com
Etiquetas: desporto
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