Lendas, Histórias, Tradições e Rezas
Com execução gráfica feita nas nossas oficinas, acaba de sair a 3.ª edição aumentada de «Salpicos da Minha Aldeia».
De autoria de José Rodrigues, de Vila Nova do Ceira, o livro é recheado nas suas páginas de lendas, histórias, tradições e rezas, onde o autor, como se escreve no prefácio, além de tentar explicar as raízes da sua freguesia, capta também as actividades didácticas do povo varzeense, «representando uma espécie de guia do passado».
É o que fez e faz nestas páginas da agora 3.ª edição aumentado e melhorada de «Salpicos da Minha Aldeia» o Zé do Café, porque apesar de ter despertado «tarde para a vida literária», com este livro acabou por compensar esse atraso, provando que o seu conteúdo é «do agrado de todos, de todas as gerações, pois uns nele encontram o que já passou e outros aquilo que nunca viveram mas que ouviram os seus pais e avós falar e contar».
Por isso, e como escreve ainda Henrique Tigo no prefácio, «esta obra irá ser um marco histórico nos arquivos desta pequena, grande terra (que é Vila Nova do Ceira), nas tradições e culturas recolhidas através da designada história oral e muito bem captadas por José Rodrigues».
E José Rodrigues fez bem ao ser influenciado pelos amigos a escrever as suas histórias, estando de parabéns pelo êxito dos «Salpicos» da sua aldeia, que afinal acabam por ser também e fazer parte dos «Salpicos» da vida de tantos outros e que se perdiam para sempre se não fossem passados para o papel em escritos onde, como pretende e escreve o autor, não houve «uma preocupação estética ou linguística, mas sim apenas uma tentativa de perceber como seria a vida dos nossos antepassados, na nossa história e tradição secular. E dar pistas para uma visita ou estudo mais profundo.
Parabéns, José Rodrigues pelo seu livro, cuja capa tem uma bonita ilustração de autoria de H. Mourato e que foi patrocinado pela ADIBER - Associação de Desenvolvimento da Beira-Serra, onde pode ser adquirido, podendo ainda ser pedido junto do autor que, por sua vontade expressa, qualquer rendimento que venha a dar será entregue ao Lar de Idosos de Vila Nova do Ceira, da Santa Casa da Misericórdia de Góis). Um gesto bonito que deve ser reconhecido com a compra dos «Salpicos da Minha Aldeia».
in Comarca de Arganil, de 13/12/2007
De autoria de José Rodrigues, de Vila Nova do Ceira, o livro é recheado nas suas páginas de lendas, histórias, tradições e rezas, onde o autor, como se escreve no prefácio, além de tentar explicar as raízes da sua freguesia, capta também as actividades didácticas do povo varzeense, «representando uma espécie de guia do passado».
É o que fez e faz nestas páginas da agora 3.ª edição aumentado e melhorada de «Salpicos da Minha Aldeia» o Zé do Café, porque apesar de ter despertado «tarde para a vida literária», com este livro acabou por compensar esse atraso, provando que o seu conteúdo é «do agrado de todos, de todas as gerações, pois uns nele encontram o que já passou e outros aquilo que nunca viveram mas que ouviram os seus pais e avós falar e contar».
Por isso, e como escreve ainda Henrique Tigo no prefácio, «esta obra irá ser um marco histórico nos arquivos desta pequena, grande terra (que é Vila Nova do Ceira), nas tradições e culturas recolhidas através da designada história oral e muito bem captadas por José Rodrigues».
E José Rodrigues fez bem ao ser influenciado pelos amigos a escrever as suas histórias, estando de parabéns pelo êxito dos «Salpicos» da sua aldeia, que afinal acabam por ser também e fazer parte dos «Salpicos» da vida de tantos outros e que se perdiam para sempre se não fossem passados para o papel em escritos onde, como pretende e escreve o autor, não houve «uma preocupação estética ou linguística, mas sim apenas uma tentativa de perceber como seria a vida dos nossos antepassados, na nossa história e tradição secular. E dar pistas para uma visita ou estudo mais profundo.
Parabéns, José Rodrigues pelo seu livro, cuja capa tem uma bonita ilustração de autoria de H. Mourato e que foi patrocinado pela ADIBER - Associação de Desenvolvimento da Beira-Serra, onde pode ser adquirido, podendo ainda ser pedido junto do autor que, por sua vontade expressa, qualquer rendimento que venha a dar será entregue ao Lar de Idosos de Vila Nova do Ceira, da Santa Casa da Misericórdia de Góis). Um gesto bonito que deve ser reconhecido com a compra dos «Salpicos da Minha Aldeia».
in Comarca de Arganil, de 13/12/2007
Etiquetas: adiber, livro, misericórdia, vila nova do ceira
7 Comments:
Não considero que tenha despertado «tarde para a vida literária»...actualmente, qualquer pessoa escreve um livro com pouca ou muita qualidade. Isso depende dos olhos de cada leitor e da sensibilidade que tem pela escrita.
Dizer-se que o conteúdo é do " agrado de todos"...é uma afirmação muito forte e com toda a certeza que não representa a verdade. As coisas são tão subjectivas que é estranhissimo dar-se verdades tão absolutas!!!
Relativamente ao que Henrique Tigo disse...acho que é preciso medir as palavras...Quanto a esta minha afirmação, deixo as interpretações para os possíveis leitores do comentário.
Quanto ao gesto tão nobre (leia-se me tom de ironia), acho que outra coisa não seria de esperar...Quem quer editar um livro na nossa sociedade, sobretudo anónimos, têm de o pagar para o editar e depois, por si, fazer a distribuição se quiser despachar os livros ou então oferece-os a amigos em aniversários ou no Natal. Por isso, não é assim tão nobre o gesto...está a dar o dinheiro que não é dele mas, sim da Adiber que o patrocinou. Haja paciência para tanta cegueira de muitas pessoas que por aí andam.
O Jose Rodrigues não me encomendou nada, mas este sr. se é que se lhe pode chamar um senhor devia rter vergonha...
O Jose Rodrigues é um heroi e este Gajo que nunca fez nada só tem critica mas sem fazer nada para provar que é melhor que o Jose...
O Henrique Tigo, tem,toda a razão... este livro é do agrado de todos, uns podem gostar mais e outros menos... mas não nos é indiferente esta obra.
Sobre ao gesto nobre, nem vou comentar...
Este senhor é uma vergonha e devia pintar a cara de preto... Lá por ter conseguido tirar um curso em História e trabalhar na Câmara, ainda não tem maturidade para assumir a sua identidade, embora já toda a gente saiba quem ele é... não é verdade M.G???
Tanta coisa, pra ser Licenciado e depois não fez nada com a mesma sem ser ter um tacho na Camara...
Tenha vergonha e dê isso ao Curso e faça qq coisa, e deixe e de esconder e mandar bocas nos Blog... pois está a dar um rico exemplo aos seus filhos.
Você é uma vergonha, nada onde se meteu deu certo...
Eu chamo-me Jose Manuel Nogueira, moro em Coimbra, vou de ferias a Varzea Grande em VNC e se alguem tiver alguma coisa para me dizer que me ligue o meu n.º é 932584568
Um abraço e Boas Festas
Soube hoje que neste blog havia um texto a meu respeito.
Quero garantir a todos que nada tenho a ver com os textos que aqui tem aparecido sobre este livro ou qualquer outro assunto.
Lamento que a pessoa que assinou com as iniciais que correspondem as iniciais do meu nome tenha gerado esta confusão.
Já o Sr. Matos Cruz, quando da comemoração do aniversário da Comissão de Melhoramentos de Vila Nova do Ceira me apresentou outro texto assinado por M.G. relativo à sua pessoa.
Abomino quem assim escreve e se esconde no anomimato. O Sr. José Nogueira não me deve conhecer, terá eventualmente uma ideia de mim, pois se me conhecesse saberia bem que jamais concordaria com este tipo de coisas.
Votos de um Bom Natal inclusive para o Sr. José Nogueira.
Bem, só lhe posso dizer, que se enganou quanto à identidade da pessoa do primeiro comentário.
Obras são dignas de autores como Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Gil Vicente...agora de anónimos?!
Gesto nobre, volto a frisar...não é gesto nobre nenhum...o livro foi pago pela Adiber. Tudo o que rever da venda dos livros é lucro para essa pessoa, dado que, não teve nenhum gasto...e se não teve nenhum gasto, tudo o que reverter dessa venda e for entregue seja lá ao que for, também não será tão nobre...estará a entregar dinheiro que deveria ser para Adiber e não para o dito "escritor". Não acha?
Heroi? Tive a curiosidade para ir ao dicionário para ver qual o seu significado..."homem extraordinário pelas suas qualidades guerreiras, triunfos, valor ou magnanimidade"...revê o dito escritor nestas qualidades? :))
POrque não vem viver o dia-a-dia em Vila Nova do Ceira?
Depois de ler o post anterior, além de responder no blog também mandei uma mensagem para o telemóvel 932584568 com o seguinte texto: "Acabei de ler o seu post, no blog, a meu respeito. Lamento que alguém ande a utilizar as iniciais que se confundem com as minhas. Se me conhecesse haveria de reconhecer que esses textos nada tem a ver comigo.
Votos de festas felizes.
Mário Garcia"
Como esta mensagem não pode ser enviada porque o número de telemóvel referido não estar atribuído (segundo informação da operadora dada a cada tentativa de ligação) junto aqui mais este post. Que cada um que faça o seu juízo.
Mário Garcia
O autor que perdeu algumas horas do seu descanso para escrever todas estas recolhas em nome da cultura popular e da solidariedade, não espera receber qualquer contrapartida financeira ou de qualquer outra ordem, apenas a satisfação de contribuir com os seus préstimos, embora pequenos, para o lar dos idosos, uma obra importante para a nossa terra. Mas há sempre alguém para o qual a palavra solidariedade não tem qualquer significado. Preferem fazer criticas destrutivas, desvalorizando o trabalho dos outros, em vez de eles próprios fazerem qualquer coisa útil. É q é diferente contribuir com os nossos préstimos para as instituições locais ou utilizar as instituições para seu proveito próprio. O autor talvez só aceite criticas de quem tenha feito melhor.
Força!! Continua!!
Os cães ladram mas a caravana passa…
Sou o anónimo que expostou o 1ºcomentário...
Em resposta a este último anónimo:
"não espera receber qualquer contrapartida financeira ou de qualquer outra ordem, apenas a satisfação de contribuir com os seus préstimos, embora pequenos, para o lar dos idosos, uma obra importante para a nossa terra"....o que consta, em primeiro lugar, é que uma dad edições as verbas foram na sua íntegra para o autor. Mais uma vez digo, o gesto não pode ser considerado nobre, está a dar uma um contributo que não é seu. Por amor de Deus, só é cego quem quer! Solidariedade tem sim um significado mas, neste caso, não.
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