Atavismos e Cumplicidades
O PSD de Góis está atávico e apático. Esconde-se da social-democracia, dos problemas do concelho e das próprias pessoas. Ocultou-se e desapareceu, pura e simplesmente - quando as pessoas mais dele careciam e carecem.
O culpado - é preciso dizê-lo - é o presidente da concelhia do PSD de Góis. Que se mantém no seu lugar sem estratégia, pensamento ou actuação política para o partido e para Góis. Se bem me lembro, os seus últimos escritos versam sobre as anteriores autárquicas, quando publicamente e sem apontar alternativa, criticou e discordou da escolha quanto ao candidato do PSD e quando, por isso mesmo, se suspendeu a ele próprio da presidência e da actividade partidária até às respectivas eleições.
Nas recentes eleições internas do PSD, votaram em Góis 19 militantes. É esta a força militante que resta do PSD de Góis e que o seu presidente representou quando foi visto na televisão a integrar o séquito que se reunia atrás de Filipe Menezes, enquanto este era entrevistado. Tem o título de presidente da Concelhia do PSD de Góis. Usa-o quando mais lhe convém, arbitrária e impunemente nas intervenções do público em Assembleias Municipais, quando diz: "Nós PSD..." e quando não dá espaço à renovação do partido. Não cativa ninguém para as já parcas hostes do PSD. Desertifica-o, com excepção da dúzia de fiéis apoiantes que nele sempre votaram para presidente, para ser o que é: o cúmplice instigador do silêncio que tem permitido e viabilizado uma governação socialista decadente, despudorada e descarada.
Vital Moreira, há tempos, escreveu um notável artigo no jornal "Público" sobre a cumplicidade existente entre o partido que governa as autarquias e os partidos da oposição, bem patente no preenchimento por estes de "oferecidos" lugares dirigentes nas empresas municipais. A Câmara de Góis não tem empresas municipais. Mas o poder socialista nela instalado tem cúmplices no partido social-democrata. Alguns destes, estão frequentemente nos corredores da Câmara. Outros, estão onde nunca deviam ter estado.
João Veiga e Moura
in O Varzeense, de 30/11/2007
O culpado - é preciso dizê-lo - é o presidente da concelhia do PSD de Góis. Que se mantém no seu lugar sem estratégia, pensamento ou actuação política para o partido e para Góis. Se bem me lembro, os seus últimos escritos versam sobre as anteriores autárquicas, quando publicamente e sem apontar alternativa, criticou e discordou da escolha quanto ao candidato do PSD e quando, por isso mesmo, se suspendeu a ele próprio da presidência e da actividade partidária até às respectivas eleições.
Nas recentes eleições internas do PSD, votaram em Góis 19 militantes. É esta a força militante que resta do PSD de Góis e que o seu presidente representou quando foi visto na televisão a integrar o séquito que se reunia atrás de Filipe Menezes, enquanto este era entrevistado. Tem o título de presidente da Concelhia do PSD de Góis. Usa-o quando mais lhe convém, arbitrária e impunemente nas intervenções do público em Assembleias Municipais, quando diz: "Nós PSD..." e quando não dá espaço à renovação do partido. Não cativa ninguém para as já parcas hostes do PSD. Desertifica-o, com excepção da dúzia de fiéis apoiantes que nele sempre votaram para presidente, para ser o que é: o cúmplice instigador do silêncio que tem permitido e viabilizado uma governação socialista decadente, despudorada e descarada.
Vital Moreira, há tempos, escreveu um notável artigo no jornal "Público" sobre a cumplicidade existente entre o partido que governa as autarquias e os partidos da oposição, bem patente no preenchimento por estes de "oferecidos" lugares dirigentes nas empresas municipais. A Câmara de Góis não tem empresas municipais. Mas o poder socialista nela instalado tem cúmplices no partido social-democrata. Alguns destes, estão frequentemente nos corredores da Câmara. Outros, estão onde nunca deviam ter estado.
João Veiga e Moura
in O Varzeense, de 30/11/2007
Etiquetas: góis
2 Comments:
Boa malha.
Só uma coisa: mas este individuo não é o que fugiu da Assembleia Municipal recentemente?
Então e ainda critica os outros?
Vai ser bonito, vai....
Gois continua como há oitenta anos atrás.Sempre a divisão e a politiquice soalheira de aldeia.Há oitenta anos os que se sentavam a porta da velha Havaneza criticavam o grupo que se sentava na velha Farmácia(onde está hoje ,creio,a Angolmoque) Eram de cor política diferente,gladiavam-se e Gois parava em desenvolvimento,e quem ganhava com isso era Arganil. Senhores acabem de vez com a baixa política a que chamo POLITIQUICE e façam algo de útil pela vossa terra.
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