Associação ambientalista em vigília contra abate de árvores
O Grupo de Acção e Intervenção Ambiental (GAIA) anunciou ontem ter iniciado uma vigília junto a uma quinta, em Vila Nova de Ceira, Góis, contra o abate de árvores que, segundo a organização, ocorre desde quarta-feira.
Segundo o GAIA, várias dezenas de árvores, como carvalhos e oliveiras, podem estar a ser abatidas ilegalmente, pelo que a organização teme que esteja a ser cometido um “atentado ambiental”. Diana Dias, do GAIA, afirmou à Lusa que as árvores, em número que não foi ainda apurado, “mas seguramente dezenas”, poderão estar a ser abatidas em zona de reserva Ecológica (REN) e Agrícola (RAN).
A organização quer saber se existe autorização para o abate, alertando que no local existem inúmeros sobreiros, “espécie que não pode ser abatida em Portugal” e que podem estar em risco. “Se forem abatidos sobreiros e depois limpo o terreno deixa de haver provas do crime”, disse Diana Dias, acrescentando que o GAIA exige a paragem imediata do abate de árvores “até ser esclarecido se existe ou não autorização para tal e se espécies protegidas estão em risco”.
A Lusa contactou a GNR de Góis que admite terem-se deslocado ao local, Murtinheira, Vila Nova de Ceira, elementos desta força, bem como da Brigada Florestal, mas não adiantando mais pormenores.
No entanto, o GAIA garante que a GNR já esteve várias vezes no local entre quarta-feira e ontem. A ambientalista afirmou que neste momento estão cinco elementos do grupo no local para fazerem uma vigília até que a situação seja esclarecida.
in O Primeiro de Janeiro, de 27/04/2007
Segundo o GAIA, várias dezenas de árvores, como carvalhos e oliveiras, podem estar a ser abatidas ilegalmente, pelo que a organização teme que esteja a ser cometido um “atentado ambiental”. Diana Dias, do GAIA, afirmou à Lusa que as árvores, em número que não foi ainda apurado, “mas seguramente dezenas”, poderão estar a ser abatidas em zona de reserva Ecológica (REN) e Agrícola (RAN).
A organização quer saber se existe autorização para o abate, alertando que no local existem inúmeros sobreiros, “espécie que não pode ser abatida em Portugal” e que podem estar em risco. “Se forem abatidos sobreiros e depois limpo o terreno deixa de haver provas do crime”, disse Diana Dias, acrescentando que o GAIA exige a paragem imediata do abate de árvores “até ser esclarecido se existe ou não autorização para tal e se espécies protegidas estão em risco”.
A Lusa contactou a GNR de Góis que admite terem-se deslocado ao local, Murtinheira, Vila Nova de Ceira, elementos desta força, bem como da Brigada Florestal, mas não adiantando mais pormenores.
No entanto, o GAIA garante que a GNR já esteve várias vezes no local entre quarta-feira e ontem. A ambientalista afirmou que neste momento estão cinco elementos do grupo no local para fazerem uma vigília até que a situação seja esclarecida.
in O Primeiro de Janeiro, de 27/04/2007
Etiquetas: vila nova do ceira
1 Comments:
Se não houver autorização, espero que encontrem os responsáveis por estes crimes contra o património natural e ambiental, é certo que tem de haver manutenção e aumento das suas áreas e uma boa gestão para produzir diversos materias lenhosos e até não lenhosos, para conservar a diversidade biológica e a paisagem. Temos que denunciar/evitar estas acções humanas(abate de árvores)que conduzem muitas vezes á degradação muitas vezes irreversível dos solos ,fauna,flora. Fico indignado como pode haver pessoas com tais comportamentos, tem que se modificar estes comportamentos/mentalidades e aumentar a qualidade do ambiente.
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