Francisco Inácio Dias Nogueira
Nasceu a 30 de Março de 1865, filho de Manuel Inácio Dias (natural de Serpins e grande comerciante em Góis) e de Maria José Augusta Ramos.
Casado com Zulmira de Paula Nogueira Dias, de costado paterno de Cadafaz e materno de Góis.
Um dos fundadores da Companhia de Papel de Góis, em 1906, dando início a uma segunda fase de desenvolvimento desta indústria no concelho, que tinha sido instalada em 1821. A ele se deve também a instalação da central hidroeléctrica de Monte Redondo, em 1912, uma obra arrojada na época pelas condições em que foi efectuada, que fez que a vila de Góis fosse uma das terras pioneiras a ter iluminação eléctrica pública.
Exerceu intensa actividade política, militando no Partido Regenerador no tempo da Monarquia, travando lutas acesas contra os seus adversários políticos, nomeadamente através da imprensa local.
Director da Comarca de Arganil desde 1905, até às vésperas da instalação da República. O jornal dedicar-lhe-ia toda a sua primeira página na edição de 20 de Outubro de 1931, aquando do seu falecimento. Igualmente a Revista Industrial, quinzenário ilustrado nacional, ocupava também toda a primeira página da sua edição de 15 de Julho de 1918, com fotografia sua e um elogio, pela sua actividade de industrial.
Entusiasta da banda filarmónica local. Mandou construir o antigo Cine-Teatro (que mais tarde seria completado e dado origem à Associação Educativa e Recreativa de Góis).
Está na toponímia local, no Largo do Pombal, onde a 30 de Março de 1949 seria inaugurada a sua estátua, erigida por subscrição pública.
Foi Administrador do Concelho de Arganil e edil em vários mandatos.
Presidente da Câmara Municipal nos períodos 1896-1898 e 1905-1910
Morreu em 17 de Outubro de 1931, na sua residência em Ponte do Sotam.
in www.portaldomovimento.com
Casado com Zulmira de Paula Nogueira Dias, de costado paterno de Cadafaz e materno de Góis.
Um dos fundadores da Companhia de Papel de Góis, em 1906, dando início a uma segunda fase de desenvolvimento desta indústria no concelho, que tinha sido instalada em 1821. A ele se deve também a instalação da central hidroeléctrica de Monte Redondo, em 1912, uma obra arrojada na época pelas condições em que foi efectuada, que fez que a vila de Góis fosse uma das terras pioneiras a ter iluminação eléctrica pública.
Exerceu intensa actividade política, militando no Partido Regenerador no tempo da Monarquia, travando lutas acesas contra os seus adversários políticos, nomeadamente através da imprensa local.
Director da Comarca de Arganil desde 1905, até às vésperas da instalação da República. O jornal dedicar-lhe-ia toda a sua primeira página na edição de 20 de Outubro de 1931, aquando do seu falecimento. Igualmente a Revista Industrial, quinzenário ilustrado nacional, ocupava também toda a primeira página da sua edição de 15 de Julho de 1918, com fotografia sua e um elogio, pela sua actividade de industrial.
Entusiasta da banda filarmónica local. Mandou construir o antigo Cine-Teatro (que mais tarde seria completado e dado origem à Associação Educativa e Recreativa de Góis).
Está na toponímia local, no Largo do Pombal, onde a 30 de Março de 1949 seria inaugurada a sua estátua, erigida por subscrição pública.
Foi Administrador do Concelho de Arganil e edil em vários mandatos.
Presidente da Câmara Municipal nos períodos 1896-1898 e 1905-1910
Morreu em 17 de Outubro de 1931, na sua residência em Ponte do Sotam.
in www.portaldomovimento.com
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