Junta de Freguesia de Góis ofereceu convívio com castanhas
No passado dia 12 de Novembro a Junta de Freguesia de Góis ofereceu a toda a população um magusto de S. Martinho, no Largo Francisco Inácio Dias Nogueira, mais conhecido por "Largo do Pombal".
Com o firme objectivo de dinamizar e impulsionar a população de Góis, a Junta ofereceu a todos um magusto tradicional, onde não faltaram: castanhas assasdas, vinho caseiro, jeropiga da região e muita animação.
De realçar ainda o carácter humano do evento, que à semelhança de outros que a Junta tem organizado ao longo do ano, nomeadamente a excursão à serra da Estrela, o passeio a Coimbra, entre outros, também este magusto foi mais uma forma da Junta de freguesia de Góis, não dar só "alcatrão" mas oferecer algo que venha ao encontro da população, procurando agir na vertente humana.
Voltando ao tema deste convívio: S. Martinho foi, durante toda a Idade Média e até na época recente, um dos Santos mais populares.
O facto desta época do ano coincidir com a altura do calendário rural, em que terminam os trabalhos agrícolas e se começa a usufruir das colheitas (do vinho, dos frutos, dos animais) leva a que a festa de S. Martinho tenha toda uma componente de exuberância que actualmente tende a prevalecer.
Assim, em Portugal, o dia de S. Martinho é invocado com espírito de solidariedade lembrado quanto mais não seja, através do relato do episódio em que S. Martinho partilhou a sua capa com um pobre. É também por esta época que as pessoas se reúnem: assam-se castanhas, prova-se o vinho... e por vezes com música a acompanhar, como aconteceu no magusto promovido pela Junta de Freguesia de Góis.
A grande extensão do largo escolhido permitiu que as pessoas pudessem circular e escolher o melhor lugar (sentado ou em pé) para conviver com os vizinhos a amigos, independentemente da raça, religião ou cor política.
in O Varzeense, de 30/11/2006
Com o firme objectivo de dinamizar e impulsionar a população de Góis, a Junta ofereceu a todos um magusto tradicional, onde não faltaram: castanhas assasdas, vinho caseiro, jeropiga da região e muita animação.
De realçar ainda o carácter humano do evento, que à semelhança de outros que a Junta tem organizado ao longo do ano, nomeadamente a excursão à serra da Estrela, o passeio a Coimbra, entre outros, também este magusto foi mais uma forma da Junta de freguesia de Góis, não dar só "alcatrão" mas oferecer algo que venha ao encontro da população, procurando agir na vertente humana.
Voltando ao tema deste convívio: S. Martinho foi, durante toda a Idade Média e até na época recente, um dos Santos mais populares.
O facto desta época do ano coincidir com a altura do calendário rural, em que terminam os trabalhos agrícolas e se começa a usufruir das colheitas (do vinho, dos frutos, dos animais) leva a que a festa de S. Martinho tenha toda uma componente de exuberância que actualmente tende a prevalecer.
Assim, em Portugal, o dia de S. Martinho é invocado com espírito de solidariedade lembrado quanto mais não seja, através do relato do episódio em que S. Martinho partilhou a sua capa com um pobre. É também por esta época que as pessoas se reúnem: assam-se castanhas, prova-se o vinho... e por vezes com música a acompanhar, como aconteceu no magusto promovido pela Junta de Freguesia de Góis.
A grande extensão do largo escolhido permitiu que as pessoas pudessem circular e escolher o melhor lugar (sentado ou em pé) para conviver com os vizinhos a amigos, independentemente da raça, religião ou cor política.
in O Varzeense, de 30/11/2006
Etiquetas: góis, junta de freguesia
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